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Prefeitura de Mossoró vai monitorar caçambas para combater descarte irregular de entulho

Com o objetivo de combater a proliferação de lixões e o descarte irregular de entulhos e restos de construção civil, a Prefeitura de Mossoró, por meio da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (SEMSUR), iniciou um estudo técnico para lançar licitação voltada à aquisição de uma plataforma de monitoramento eletrônico de caçambas. A tecnologia, já utilizada em diversas cidades brasileiras, permitirá o rastreamento dos equipamentos por meio da instalação de chips. Com isso, a Prefeitura poderá fiscalizar o destino correto dos resíduos, orientando para que o descarte ocorra exclusivamente em locais apropriados, como aterros regularizados — sejam eles públicos ou privados. “A Prefeitura está estudando fazer licitação de uma plataforma que já existe em várias cidades do Brasil, que controla as caçambas. Toda caçamba passará a ser monitorada por essa plataforma. Teremos condição de saber onde o cidadão vai jogar o resto de construção e se ele está colocando nos aterros, quer seja particular ou público”, explicou o secretário de Serviços Urbanos, Miguel Rogério. O sistema vai permitir ainda uma organização mais eficaz das operações de coleta de resíduos como restos de construção, podas de árvores, entulhos e materiais diversos. A medida busca ampliar o controle urbano e reduzir os impactos ambientais causados por descartes clandestinos. A ação tem respaldo na Lei Municipal nº 3.890, de 20 de setembro de 2021, que proíbe o descarte de lixo e entulho em vias públicas ou locais inadequados. A legislação foi regulamentada pelo decreto nº 6.788, publicado em abril de 2023 no Diário Oficial do Município.

Bolsonaro tem piora clínica e fará novos exames, diz boletim

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) apresentou piora no quadro clínico e elevação da pressão arterial, conforme boletim médico divulgado nesta quinta-feira (24) pelo hospital DF Star, em Brasília. Esta é a primeira atualização médica após a intimação formal recebida por Bolsonaro na quarta-feira (23), no âmbito da ação penal que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF), relacionada à suposta tentativa de golpe para impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), o ex-presidente recebeu a visita de uma oficial de Justiça para ser comunicado oficialmente sobre a abertura da ação. O momento foi registrado e divulgado nas redes sociais por Bolsonaro. No vídeo, médicos alertam para uma oscilação em sua pressão arterial no instante em que a intimação é entregue. Segundo o boletim médico mais recente, Bolsonaro também apresentou alteração nos exames hepáticos e passará por novos exames de imagem. Ele segue em jejum oral, sendo alimentado exclusivamente por meio de nutrição parenteral, e realiza sessões de fisioterapia motora. O hospital também informou que as visitas continuam restritas. Na quarta-feira, data da intimação judicial, não houve divulgação de boletim médico — o que vinha sendo feito diariamente — devido à falta de autorização da família do ex-presidente. Bolsonaro está internado desde o dia 13 de abril, quando foi submetido a uma laparotomia exploradora, procedimento indicado para desobstrução intestinal e reconstrução da parede abdominal. Não há, até o momento, previsão de alta.

Polícia investiga morte de bebê após comer granola de açaí em Natal

A Polícia Civil do Rio Grande do Norte investiga a morte de uma bebê de oito meses e a internação de uma prima de segundo grau, de 50 anos, em uma UTI, por suspeita de envenenamento. O caso aconteceu na semana passada em Natal. As informações são do G1. A família mora no bairro Felipe Camarão, na Zona Oeste de Natal, e procurou a polícia após orientação da equipe médica que atendeu as vítimas. Segundo a família, Geisa de Cássia Tenório Silva, de 50 anos, e a filha da sua prima, a pequena Yohana Maitê Filgueira Costa, de oito meses, passaram mal após consumirem açai e granola que Geisa ganhou como presente, deixado na casa dela por um motoentregador no dia 14 de abril. Yohana morreu na Unidade de Pronto Atendimento de Cidade da Esperança. Geisa está internada, entubada e em estado grave na UTI do Hospital Regional de Macaíba. A Polícia Civil confirmou que investiga o caso, mas disse que ainda aguarda laudos periciais para confirmar se, de fato, houve envenenamento. “O alimento consumido foi encaminhado para análise toxicológica, mas o laudo pericial ainda não foi concluído. Existe a possibilidade de envenenamento, contudo, qualquer afirmação nesse sentido, neste momento, seria precipitada. Testemunhas foram ouvidas e a Polícia Civil segue acompanhando o caso para dar continuidade à apuração dos fatos”, informou a corporação. Família recebeu três encomendas Ao todo, foram três dias recebendo encomendas na casa da família, levadas por motoentregadores, segundo Yago Smith, filho de Geisa. Veja a cronologia das entregas abaixo: 13 de abril: Geisa recebeu um urso de pelúcia e chocolates de origem desconhecida, consumiu o alimento, mas nada aconteceu. 14 de abril: Geisa recebeu outra entrega, desta vez de açaí com granola. Ela consumiu o açaí e dividiu a granola com Yohana. Em seguida, ambas passaram mal e foram socorridas. A bebê morreu ainda na ambulância, enquanto Geisa recebeu alta após medicação. 15 de abril: Geisa acordou se sentindo bem, segundo seu filho Yago. A família ainda não relacionava a morte da criança com as entregas. No mesmo dia, outra entrega de açaí chegou, e Geisa consumiu o alimento. Segundo Yago, ela passou mal em 15 minutos, foi levada para a UPA e ficou internada em estado grave. Os médicos recomendaram que a família procurasse a polícia. Mãe da bebê, a dona de casa Danielle Priscila Silva conta que a filha morreu ainda na UPA, pouco antes de ser transferida para um hospital. “Os sinais vitais dela estavam baixo, o batimento do coraçãozinho baixo, mas com o tempo, ela teve uma melhora, tentaram transferir ela da UPA para o Hospital Maria Alice. A gente não chegou a sair nem da UPA. Na UPA mesmo, dentro da ambulância, minha filha veio a óbito”, lembra. Também levada para a UPA, Geisa tomou uma medicação para acalmar, porque os profissionais que a atenderam acreditavam que o mal estar era relacionado à forte emoção. Segundo o filho, Geisa vomitou e o mal estar passou. “Na terça-feira ela acordou muito bem como se nada tivesse acontecendo, somente triste pela notícia do falecimento”, lembra Yago. Mais presentes Apesar da morte da sobrinha, a família não relacionou os presentes ao caso. No terceiro dia, na terça-feira, 15 de abril, mais açaís chegaram à casa de Geisa. “Ela recebeu novamente uma encomenda de motoentregador. Até então, a gente não tinha maldado nada, não tinha imaginado nada do tipo. Ela guardou novamente no congelador, almoçou, e após o almoço ela tomou açaí. Dessa vez, não passou nem 15 minutos e ela já começou a passar muito mal. E aí meu irmão mais velho levou ela pra UPA. Dessa vez, ela foi e ficou, porque ela já ficou em estado muito grave”, conta o filho de Geisa. Segundo ele, os médicos começaram a desconfiar de envenamento por causa dos sintomas apresentados pela mulher: “Ela estava suando bastante, tremendo a mão, não tinha força nem pra falar nada, espumando, e aí começaram a desconfiar que aquilo era caso de envenenamento”, disse. Investigação Outro filho de Geisa, o churrasqueiro José Cícero Tenório, que também acompanhou a mãe na UPA, conta que foi alertado pelos médicos para procurar a Polícia Civil. “Disseram que eu procurasse a delegacia para poder fazer o exame toxicológico, porque na UPA não faz. Foi onde eu cheguei na DHPP. E aí eles já levaram tudo, as amostras, e foi levado para o Itep, para aprofundar essa investigação. Passou uns 40 minutos após eu fazer o BO, vieram em casa e levaram a amostra do açaí, levaram a amostra dos papéis que vieram, as cartas, só não levaram o urso”, revelou. Ainda de acordo com ele, a polícia já colheu digitais e busca identificar o motoentregador para saber quem pediu as corridas. A importância da obra de Styvensson e o que ele vem fazendo no mandato não se discute, o problema é que a obra de Mossoró não tinha alvará. O senador está sempre falando de legalidade e está muito correto em cobrar sempre isso, mas também precisa, nesse caso, lutar pela legalidade e conseguir o alvará. Não dá para politizar o embargo, é necessário que haja diálogo e nesse momento ter inteligência emocional, ou melhor, inteligência política. Em uma briga como essa só quem sai prejudicado é a direita, afinal Styvensson e Alysson podem ocupar o mesmo palanque em 2026. A única  vantagem nisso quem tira é Fátima Bezerra, que diferente dos dois envolvidos na briga, nunca fez nada pelo RN. Esse texto foi copiado do Blog do Gustavo Negreiros. Para ter acesso completo a matéria acesse gustavonegreiros.com.br A Prefeitura de Mossoró, através da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo (Semurb), informa que a obra de construção do Hospital Infantil, da APAMIM, está embargada em razão da falta de documentação legal, que garantem à segurança de qualquer obra. Ou seja, a obra não possui alvará de construção e sua execução assim está ilegal e impossibilitada de ser liberada por um servidor público da carreira urbanística. A obra foi iniciada no dia 21

Opinião | Styvenson falha ao atacar Allyson e contradiz discurso de legalidade

O senador Styvenson Valentim, conhecido por seu discurso rígido em defesa da legalidade, protagonizou nesta semana um episódio que evidencia falta de coerência e habilidade política. Em um vídeo publicado nas redes sociais, ele atacou duramente o prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra, por conta do embargo da obra do hospital da Liga Infantil — uma obra importante, mas iniciada sem o alvará legal exigido pela legislação urbanística do município. Styvenson, que tem como marca a defesa intransigente da legalidade, deveria, neste caso, ter adotado uma postura mais prudente e buscar entender os fatos antes de acusar. A própria Prefeitura de Mossoró esclareceu que a obra foi iniciada no dia 21 de março de 2025 sem a devida licença, e que o pedido de alvará só foi feito pela APAMIM em 15 de abril — ou seja, quase um mês depois do início da construção. Não cabe ao prefeito, e sim aos fiscais urbanísticos — servidores concursados —, a obrigação de embargar obras irregulares. Caso não o fizessem, estariam sujeitos a responder por prevaricação. Foi um cumprimento do dever legal, e não um ato político ou pessoal. A atitude do senador, ao não buscar os esclarecimentos necessários e partir diretamente para o ataque ao prefeito, levanta questionamentos sobre sua capacidade de diálogo e articulação, especialmente com possíveis aliados. O erro político pode custar caro a Styvenson. Afinal, ele e Allyson Bezerra são nomes fortes para 2026 e podem vir a ocupar o mesmo palanque na disputa estadual. A incoerência do senador em seu discurso de legalidade fragiliza sua imagem. Mais que isso: fortalece seus adversários, como a governadora Fátima Bezerra (PT), que assiste, de camarote, uma disputa interna entre dois nomes que poderiam ser aliados. Por Caio Vale

Irmã Geneviève: a freira que emocionou ao quebrar protocolo e se despedir do Papa Francisco

A imagem de uma freira emocionada, próxima ao caixão do Papa Francisco na Basílica de São Pedro, comoveu o mundo nesta semana. A religiosa é Geneviève Jeanningros, de 81 anos, membro da fraternidade Irmãzinhas de Jesus e amiga pessoal do pontífice. Ela quebrou o protocolo ao ser levada por seguranças até o cordão de proteção, onde permaneceu alguns minutos em silêncio, chorando a perda do amigo. Geneviève mora em um trailer na periferia de Roma e é conhecida por seu trabalho com minorias sociais. À frente de um projeto que acolhe pessoas em situação de vulnerabilidade, ela já levou assistidos a audiências com o Papa no Vaticano. Segundo o Vatican News, a amizade entre os dois começou após a eleição de Francisco, quando Geneviève lhe escreveu uma carta relatando o desaparecimento de uma tia missionária na Argentina durante a “Guerra Suja”. Desde então, a troca de correspondência se manteve. Em uma ocasião pública, o Papa chegou a desejar feliz aniversário à freira durante uma audiência com artistas de rua. O portal do Vaticano também relembra que a irmã levou a Roma familiares de um médico americano homossexual que morreu de Covid-19 e teve seu funeral católico negado. O gesto sensibilizou o Papa, que os recebeu pessoalmente. Um dos momentos mais marcantes da relação entre os dois ocorreu em junho de 2024, quando Geneviève participou de uma audiência com Francisco ao lado de um grupo composto por homossexuais, transexuais, catequistas e agentes da Pastoral Carcerária. Ao ser questionada sobre o grupo, ela respondeu que não conhecia pessoalmente todos os presentes, mas que isso não importava: “O que importa é ir onde a Igreja tem mais dificuldade de ir”, disse, ecoando o carisma de Charles de Foucauld, fundador da congregação à qual pertence. Durante a despedida, a freira apareceu com uma mochila verde nas costas, sendo amparada por seguranças. Em silêncio e visivelmente emocionada, levou as mãos ao rosto e chorou diante do caixão, em um gesto de humanidade, afeto e fé que simbolizou a despedida de milhões de fiéis ao líder da Igreja Católica. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Mossoró Notícias (@portalmossoronoticias)

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