Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors

Policial Militar é assassinado a tiros em Mossoró

Policial Militar é assassinado a tiros em Mossoró

Um policial militar foi morto a tiros na noite deste domingo (12), em Mossoró. Segundo a PM, Alan Daniel Duarte Sousa foi morto a tiros na Avenida Alberto Maranhão, próximo a antiga Indufal no bairro Barrocas. O crime ocorreu por volta das 23h. O local está sendo isolado neste momento pela viatura da área. A motivação da morte do soldado e as características dos assassinos ainda são desconhecidas.  adSenseBox Estamos apurando outras informações. Violência Esse foi o segundo polícia baleado na noite deste domingo, em Mossoró. Por volta das 20h, um policial do 2º DPRE foi baleado por bandidos durante uma perseguição no bairro Boa Vista. O PM foi socorrido, e encontra-se internado no HRTM. Um dos suspeitos de ter atirado no policial, foi baleado minutos depois do ocorrido durante uma troca de tiros no bairro Belo Horizonte. O baleado chegou a ser socorrido, mas não resistiu e morreu. Além do baleado, um outro suspeito foi preso.  Foto: Mossoró 190

Confira os penteados que são tendência em 2018

Confira os penteados que são tendência em 2018

Um assunto que sempre me pedem para falar sobre, é cabelos. No mês de Junho falamos sobre os penteados para o mês junino, e agora vamos falar sobre os penteados tendência para 2018. Muitas meninas se queixam de sempre usar o mesmo cabelo e não conseguir inovar na hora de sair casa, então, aqui vamos nós! Trança com acessório – Penteado com fita – Essa primeira foto mistura três tendências que veremos aqui hoje: a fita, coque trançado e coque baixo. Arrumado, estiloso e atual. Coque baixo – Liso, partido ao meio deixa a produção bem mais arrumada e com muita elegância. Grampos – Tamanhos, formas, cores, detalhes diferentes. O ideal é usar o diferente! Coque bagunçado – O coque veio forte em 2018, com várias formas e personalidades! Headbands – Coque trançado – Mais um estilo de coque. Dessa vez super meigo e feminino. Coque bailarina –

Suspeito de balear PM morre em troca de tiros com a polícia em Mossoró

Suspeito de balear PM morre em troca de tiros com a polícia em Mossoró

Um suspeito morreu e outro foi baleado na noite deste domingo (12), durante um confronto com policiais militares, em Mossoró, na região Oeste do Rio Grande do Norte. A troca de tiros aconteceu no bairro Belo Horizonte. adSenseBox Segundo informações da Polícia Militar (PM), a dupla atirou contra os policiais, que revidaram. Os dois foram socorridos pelos próprios policiais, mas um não resistiu aos ferimentos. A PM não informou a identidade dos suspeitos. Ainda de acordo com a PM, os dois são suspeitos de atirarem contra o PM do Comando de Polícia Rodoviária Estadual (CPRE), que estava dentro do carro, quando foi atingido por um tiro na cabeça.   Caso Ainda segundo a PM, dois criminosos praticaram um assalto na região do Alto de São Manoel e fugiram em direção ao bairro Boa Vista. A viatura da CPRE foi recebida a tiros quando dava apoio à ocorrência. Um dos bandidos atirou contra a viatura, acertando o policial que conduzia o veículo. Ele foi atingido na região da cabeça e socorrido para o Hospital Tarcísio Maia, onde vai passar por procedimento cirúrgico. Ainda não há informações sobre seu estado de saúde. Foto: Divulgação/PM

Policial militar é baleado na cabeça durante perseguição em Mossoró

Policial militar é baleado na cabeça durante perseguição em Mossoró

Um policial militar foi baleado na noite deste domingo (12), no bairro Boa Vista, em Mossoró, na região Oeste do Rio Grande do Norte. Segundo a polícia, ele foi atingido com um tiro durante uma perseguição a dois bandidos. Ainda de acordo com a polícia, dois criminosos praticaram um assalto na região do Alto de São Manoel e fugiram em direção ao bairro Boa Vista. Policiais do 2º Distrito de Polícia Rodoviária Estadual localizaram o veículo e perseguiram os suspeitos. adSenseBox Um dos bandidos disparou contra a viatura e atingiu o policial Victor, que estava no volante. Ferido na cabeça, o policial foi socorrido por amigos para o Hospital Tarcísio Maia. Ainda não há informações sobre seu estado de saúde. Foto: Divulgação/PM

Cervejas artesanais brasileiras obtêm reconhecimento internacional

Cervejas artesanais brasileiras obtêm reconhecimento internacional

O sucesso internacional de um estilo de cerveja cuja fórmula foi desenvolvida no Brasil é responsável pelo bom momento vivido pelas cervejarias artesanais no país. Desenvolvida por produtores de Santa Catarina a partir de um dos mais tradicionais estilos da Alemanha, a Berliner Weisse, a chamada Catharina Sour é a primeira receita tipicamente brasileira incluída no catálogo da Beer Judge Certification Program (BJPC). Considerada uma das principais organizações mundiais de certificação de juízes cervejeiros, a BJPC publica um guia de estilos da bebida que serve de parâmetro para os produtores caseiros, artesanais e industriais. Com o reconhecimento da Catharina Sour, fabricantes de todo o mundo poderão inscrever seus produtos em concursos que julgam a qualidade da bebida. Em 2016, uma das primeiras cervejarias brasileiras a apostar na fórmula, a Blumenau, faturou uma medalha de prata no Prêmio Internacional de Cerveja da Austrália, uma das mais importantes competições da atualidade. “Temos registro de mais de 50 rótulos batizados com esse estilo. Já há produtores de Catharina Sour no Canadá, nos Estados Unidos, na Argentina”, disse à Agência Brasil o presidente da Associação Brasileira de Cerveja Artesanal (Abracerva), Carlo Lapolli, explicando que, preservadas as principais características físico-químicas e sensoriais da fórmula original, cada produtor tem liberdade para “brincar e experimentar” novas misturas, o que favorece a diversidade de sabores. Tanto que já há Catharina Sour com adição de maçã, jabuticaba, pêssego, manga, entre outras frutas. Levemente ácida e com acentuado sabor de frutas que pode lembrar um espumante, a Catharina Sour começou a ser testada comercialmente entre os anos de 2014 e 2016, quando as microcervejarias e importadoras já se destacavam por conquistar crescente espaço no mercado cervejeiro nacional. Esse mercado, segundo a Associação Brasileira da Indústria da Cerveja (CervBrasil), só fica atrás da China e dos Estados Unidos quando considerada a produção das grandes fabricantes brasileiras. De acordo com a entidade, a produção nacional total já ultrapassa os 14,1 bilhões de litros anuais. O segmento das chamadas cervejas especiais (artesanais, importadas e `premium´) cresceu em consequência dos bons resultados da economia brasileira em anos recentes, principalmente entre consumidores das classes A e B, que, conforme lembra Lapolli, experimentaram uma mudança no padrão de consumo que favoreceu diversos segmentos. O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) estima que, entre 2012 e 2014, as cervejas especiais ampliaram sua fatia de mercado de 8% para 11%. Cervejarias O número de cervejarias artesanais em atividade é incerto. Responsável por autorizar o funcionamento desses empreendimentos, o Ministério da Agricultura não faz distinção entre o porte das empresas. No fim de 2017, havia 679 cervejarias registradas no ministério – número 37,7% superior aos 493 registros de 2016. “No Brasil, o número de cervejarias cresceu bastante e continua crescendo, apesar da crise. Claro que, em um cenário mais favorável, poderíamos ter alcançado resultados ainda melhores”, comentou Lapolli, acrescentando que o desafio do segmento é tentar “democratizar” o consumo do produto artesanal. O que, segundo ele, demanda mais investimentos e um olhar diferenciado por parte do Poder Público. “Infelizmente, nossos preços ainda não são acessíveis a todos os consumidores. Principalmente devido à falta de escala da produção artesanal e ao desconhecimento por parte de nosso público potencial. Mas, principalmente, devido às regras tributárias que não diferenciam um grande fabricante e um produtor artesanal industrial, cobrando de ambos os mesmos cerca de 50% em tributos”, disse o presidente da Abracerva. A entidade tem atuado junto aos poderes Executivo e Legislativo, tentando obter uma atenção especial do Poder Público. “Temos alguns projetos tramitando no Congresso Nacional que visam à redução da carga tributária. E até hoje não há uma regulamentação, um conceito legal sobre o que seja a produção artesanal. Uma cervejaria pequena, que produza 3 mil litros mensais, tem que estar inscrita no Ministério da Agricultura e cumpre as mesmas exigências de uma fábrica que produza 30 milhões de litros mensais”, acrescentou o presidente da Abracerva. De acordo com Lapolli, embora só detenha 1% do mercado consumidor, as cervejarias artesanais empregam cerca de 10% da mão de obra do setor. Já a CervBrasil contabiliza que, incluídas as grandes fabricantes da bebida, o setor cervejeiro gera R$ 21 bilhões de impostos anuais, respondendo por 1,6% do Produto Interno Bruto (PIB) e por cerca de 100 mil empregos diretos. Produtores Porteiro de um condomínio de Santos (SP), Alcemir Emmanuel e o jornalista e produtor musical Eugênio Martins Júnior decidiram aprender a fazer sua própria cerveja ao perceber que as marcas populares já não os satisfazia. Com o tempo, perceberam que a receita agradava os amigos. Enxergaram uma oportunidade e decidiram arriscar. Sem recursos financeiros, obtiveram um investimento de R$ 12 mil de uma startup e registraram a marca Cais, nome alusivo ao Porto de Santos. “Éramos, basicamente, dois caras cansados de beber cerveja ruim. Quando dei por mim, tinha virado uma espécie de caçador de cervejas artesanais nacionais. Ia a vários eventos, o que saía caro. Como nos eventos sempre tem estandes com palestras e cursos, acabou sendo um caminho meio natural aprender a fazer minha própria bebida”, contou Emmanuel à Agência Brasil. Hoje, produzem 600 litros por lote encomendado a outra microcervejaria e estão presentes em 20 estabelecimentos da Baixada Santista. “Todo o dinheiro que entra nós reinvestimos. Ainda não dá para viver da cerveja, mas espero que, em breve, isso se torne possível”. O servidor público brasiliense Fábio Bakker também não consegue viver exclusivamente do negócio aberto com outros dois amigos, mas afirma já ter outras compensações. “A atividade ainda não me sustenta, mas quando me perguntam o que eu faço, me identifico como cervejeiro. Porque isso é algo que faço por gosto, que está associado à produção artesanal, à valorização dos produtos, sabores e da cultura local”, declarou Bakker, que, por formação, é engenheiro florestal. Para lançar a marca Criolina (nome de uma conhecida festa de Brasília, produzida por um dos sócios) em 2015, Bakker e os amigos investiram cerca de R$ 150 mil. Também começaram como “ciganos”, ou seja, terceirizando a produção para

Mossoró Notícias © Todos os Direitos Reservados.