Marinha abre concurso com vagas para engenheiros e arquitetos

A Marinha do Brasil abriu nesta quarta-feira (13) as inscrições para concurso público com 54 vagas para ingresso no corpo de engenheiros da corporação, na condição de primeiro-tenente. As inscrições devem ser feitas até 1 de abril pelo site www.marinha.mil.br. A taxa é de R$ 126. O candidato precisar ter menos 36 anos no primeiro dia do mês de janeiro 2020, ter concluído ou estar em fase conclusão do curso de Graduação em Engenharia ou Arquitetura e Urbanismo e boa conduta social sem antecedentes criminais. As vagas ofertadas são para Bacharéis dos cursos de: • Arquitetura e Urbanismo (2); • Engenharia: Cartográfica (2); • Civil (5); • Elétrica (7); • Eletrônica (5); • Mecânica (11); • Mecatrônica (2); • Naval (6); • Química (3); • Engenharia de: Materiais (2); • Produção (3); • Sistemas de Computação (3); • Telecomunicações (3) Do total das vagas, 10 serão destinadas a candidatos negros,de acordo com a Lei nº 12.990, de 09 junho de 2014. A prova escrita objetiva está prevista para a 2ª quinzena de maio de 2019 e a prova discursiva de conhecimentos profissionais e tradução de texto em inglês está prevista para a 2ª quinzena de julho. Fonte: G1
Incêndio destrói boate reinaugurada em Pau dos Ferros

Na madrugada deste sábado (17), por volta das 01h30min, clientes da boate Coliseu Pub House ouviram um barulho de explosão e logo em seguida as chamas tomaram conta do bar. O novo ambiente fica na Av. Independência, próximo ao Posto Pau Ferrense e Xavier Pneus. adSenseBox Os clientes que estavam no local saíram correndo em busca de abrigo no Posto situado ao lado da boate. Segundo informações levantadas pelo Portal, não houve feridos sendo tão somente danos materiais e as chamas foram controladas após a chegada do Corpo de Bombeiros. O Portal ainda apurou que a causa do incêndio possivelmente se deu em virtude da explosão de um botijão de gás. A boate estava sendo reinaugurada com dois shows em andamento quando o incidente aconteceu.
Governadores do Nordeste unem forças contra propostas do governo Bolsonaro

Contrários à “reforma” da Previdência proposta pelo governo de Jair Bolsonaro (PSL), bem como a medidas que facilitem o acesso a armas e que podem retirar recursos de áreas da saúde, educação e assistência social, os governadores dos nove estados do Nordeste na última quinta-feira em São Luís. O encontro marcou a assinatura do protocolo que cria o Consórcio Interestadual de Desenvolvimento Sustentável do Nordeste (Consórcio Nordeste). O documento foi assinado pelos governadores do Maranhão, o anfitrião Flávio Dino (PCdoB), Piauí, Wellington Dias (PT), Ceará, Camilo Santana (PT), Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra (PT), Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), Paraíba, João Azevedo (PSB), Sergipe, Belivaldo Chagas (PDT), Bahia, Rui Costa (PT), e pelo vice de Alagoas, Luciano Barbosa (MDB). Instrumento político e jurídico de cooperação que visa ao fortalecimento regional e à proteção e promoção dos direitos sociais, o Consórcio terá entre as estratégias o diálogo permanente com os 153 deputados e 27 senadores representantes da população desses estados para que façam frente aos retrocessos embutidos nas propostas do governo Bolsonaro. Os governadores entendem que a Previdência precisa ser debatida. Mas ao se posicionar em defesa dos mais pobres, dos trabalhadores rurais e das pessoas com deficiência, rejeitam mudanças que prejudiquem justamente os brasileiros que mais precisam de proteção do Estado. Com informações do Rede Brasil Atual
Vale deve garantir mínimo de R$ 50 bi para reparar danos em Brumadinho

O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) quer que a Vale seja obrigada a garantir o valor mínimo de R$ 50 bilhões para reparação ambiental na região de Brumadinho, em Minas Gerais, atingida pelo rompimento de uma barragem de rejeitos no dia 25 de janeiro deste ano. O pedido foi encaminhado à 1ª Vara Cível da cidade na quarta-feira (13). Entre medidas cautelares e definitivas, o MPMG pede que a mineradora mantenha, em fundo privado próprio, capital de giro nunca inferior a 100% do valor a ser usado, nos 12 meses subsequentes, nas despesas para custeio da elaboração e execução de planos, programas, ações e medidas necessários. No documento, o Ministério Público incluiu o pedido de deferimento de tutelas cautelares e de urgência para que a Vale providencie todas as medidas tecnicamente necessárias para garantir a segurança e estabilidade das estruturas remanescentes do Complexo Minerário Paraopeba, além de defender a suspensão das atividades da empresa na área do Córrego do Feijão que possam elevar o risco de rompimento de estruturas e o avanço da poluição ocasionada pelos resíduos decorrentes do rompimento da barragem. Conforme a petição, a Vale deve apresentar a condição de estabilidade atual das estruturas, revisar os fatores de segurança e atualizar os planos de segurança das barragens. Se a Justiça aceitar o que pede o MPMG, a Vale terá 10 dias para implementar planos de ações, com cronograma e metas definidas. O objetivo é cessar o avanço da pluma de contaminantes; dispersar contaminantes pelo ar; evitar a contaminação do solo, água, lençol freático e fontes de água mineral; e estancar o carreamento de rejeitos, substâncias contaminantes e materiais provenientes da barragem rompida. Também em 10 dias, a mineradora terá que apresentar plano emergencial das ações de busca, resgate e cuidado com os animais atingidos, mantendo profissionais e infraestrutura suficientes para garantir as medidas. O MP quer também um diagnóstico das áreas atingidas, para dar continuidade às ações de localização, identificação e quantificação de animais isolados, como também o cercamento das áreas recobertas pela lama que representam risco de atolamento de animais, em especial os bovinos. Em um prazo de 30 dias, a Vale terá ainda que elaborar e apresentar aos órgãos competentes um plano de prevenção de novos danos, mitigação, recuperação e compensação socioambiental da totalidade do impacto ambiental, com previsão específica para recuperação e compensação de todos os recursos naturais afetados, especialmente a flora, a fauna, o solo e os recursos hídricos. A mineradora terá de remover o material em suspensão ou dissolvido na água e de apresentar um plano global de gerenciamento e manejo dos resíduos sólidos a serem removidos das áreas impactadas. O MPMG também recomenda um plano global de recuperação urbana e reparação de danos à fauna e um diagnóstico completo do patrimônio cultural atingido. O Ministério Público pede ainda um plano de monitoramento ambiental para toda a bacia hidrográfica do Rio Paraopeba, com o objetivo de conhecer os impactos secundários e a efetividade das ações de prevenção de danos, mitigação, recuperação e compensação socioambiental, bem como de um estudo de risco para a saúde humana, animal e ambiental em toda extensão da área impactada. Além disso, o MP pediu que, em 120 dias, a Vale apresente um plano global de recuperação da bacia hidrográfica atingida, com prazo mínimo de 10 anos de duração. O plano terá de incluir a recuperação de áreas de preservação e de nascentes, a melhoria de qualidade do ar e da educação ambiental e o fortalecimento da fauna silvestre. A petição requer que, no julgamento final da ação, a Vale seja condenada a prevenir danos ambientais e mitigar todos os que foram ocasionados pelo rompimento das estruturas do Complexo Minerário Paraopeba, além de reparar integralmente os danos socioambientais provocados, por meio de compensação ambiental, indenizações e restauração de áreas e ecossistemas impactados. Se a Justiça aceitar os pedidos e a empresa não cumprir as exigências, a multa diária será de R$ 500 mil. O pedido foi encaminhado depois que, em janeiro, por meio de ação cautelar, o Ministério Público ter conseguido o bloqueio de R$ 5 bilhões da Vale para reparação do meio ambiente na área atingida pelo rompimento da barragem.
Após morte de cão, Carrefour terá de depositar R$ 1 milhão em fundo

O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) firmou um termo de compromisso com o Carrefour e o município de Osasco em função dos maus-tratos cometidos por um segurança contra um cachorro dentro de um supermercado da rede. As agressões causaram a morte do animal. Pelo acordo, o Carrefour assume a obrigação de depositar a quantia de R$ 1 milhão em um fundo a ser criado pelo município. Desse montante, R$ 500 mil serão destinados à esterilização de cães e gatos e R$ 350 mil, à compra de medicamentos para animais do Hospital Municipal Veterinário ou que estejam no canil municipal. Os R$ 150 mil restantes serão destinados à aquisição e entrega de rações para associações, organizações não governamentais e demais entidades destinadas ao cuidado de animais na cidade de Osasco. Caso o Carrefour descumpra o estabelecido, deverá pagar multa de R$ 1 mil por dia de atraso no cumprimento dos termos do acordo. O município, se não atender ao determinado, será alvo de investigação por ato de improbidade administrativa. A Promotoria de Justiça é responsável pela fiscalização do acordo quanto à utilização e destinação do dinheiro por parte do Carrefour.
Pai e madrasta são condenados pela morte de Bernardo Boldrini

A juíza Sucilene Engler, do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, condenou hoje (15) à prisão os quatro envolvidos no assassinato de Bernardo Boldrini, de 11 anos, em 2014. Entre os condenados estão o pai, a madrastra, uma amiga da família e o irmão dela. O julgamento terminou após cinco dias e reunir um público que se aglomerou do lado de fora do tribunal de Três Passos, cidade de pouco mais de 23,9 mil habitantes. O pai do menino, Leandro Boldrini, foi setenciado a 33 anos e 8 meses de prisão, sendo 30 anos e 8 meses por homicídio, 2 anos por ocultação de cadáver e 1 ano por falsidade ideológica. Graciele Ugulini, madrasta de Bernado, foi condenada a 34 anos e 7 meses de prisão, dos quais 32 anos e 8 meses por homicídio e 1 ano e 11 meses por ocultação de cadáver. Edelvânia Wirganovicz, amiga da família, foi condenada a 22 anos e 10 meses por homicídio e ocultação de cadáver. Para Evandro Wirganovicz, irmão de Edelvânia, a pena total fixada foi de 9 anos e 6 meses, sendo 8 anos por homicídio simples e 1 ano e 6 meses por ocultação de cadáver. Recursos Os condenados não poderão recorrer em liberdade da decisão. Apenas Evandro Wirganovicz poderá cumprir a sentença em regime semi-aberto. O pai de Bernardo negou envolvimento no crime, enquanto a madrasta assumiu a responsabilidade pelo assassinato e disse ter ocorrido “uma sequência de erros” entre choro e frases balbuciadas. Crime Bernardo Boldrini, segundo depoimentos, era vítima de descaso e falta de atenção por parte do pai e da madrasta. O menino foi morto com uma injeção letal e o corpo encontrado 10 dias depois, em uma cova vertical, à beira de um riacho em Frederico Westphalen. Dezoito testemunhas prestaramo depoimentos, das quais cinco arroladas pela acusação, nove pela defesa de Leandro Boldrini e quatro pela defesa de Graciele Ugulini.
Mega-Sena pode pagar R$ 11 milhões neste sábado

Apostadores que acertarem as seis dezenas do concurso 2.134 da Mega-Sena dividirão um prêmio que, segundo a Caixa, pode chegar a R$ 11 milhões. O sorteio ocorrerá as 20 horas de hoje (16), em Itupeva (SP). Se aplicado na poupança, investimento mais conservador do mercado, o prêmio renderia quase R$ 41 mil por mês. A aposta mínima na Mega-Sena custa R$ 3,50 e pode ser feita até as 19h (horário de Brasília), em qualquer uma das mais de 13 mil casas lotéricas do país.
Tributo a Bob Marley ocorre neste sábado em Mossoró

Os fãs do reggae estarão reunidos neste sábado 16, em Mossoró, para um show em tributo ao rei do reggae Bob Marley. O encontro acontece às 22h no Clube Carcará. adSenseBox Segundo a organização do evento, o Tributo a Bob Marley será realizado com o objetivo de homenagear um dos maiores ícones da música reggae, que lutou contra a desigualdade social, o pré-conceito entre os seres humanos, e a favor da paz mundial. A animação do evento ficará por conta das bandas Megalion, Divina Semente e DJ Eudes Sativa. Os ingressos para o tributo podem ser adquiridos na bilheteria do clube ao preço de R$ 15,00.
Suspeito de participação no homicídio do PM Ildônio se apresenta à polícia

Mais um suspeito de participação no homicídio do policial militar Ildônio José da Silva se apresentou, nesta sexta-feira (15), na 2ª Delegacia Regional de Polícia Civil, em Mossoró. Benedito Bruno Melquiades de Oliveira já possuía um mandado de prisão preventiva em seu desfavor, expedido pela Justiça em fevereiro deste ano. adSenseBox O policial militar foi morto no dia 16 de agosto de 2018, na cidade de Caraúbas. Na ação criminosa, Ildônio foi identificado como policial dentro de um ônibus que estava sendo assaltado. O cabo foi levado para fora do veículo e executado. Benedito Bruno se encontra na Cadeia Pública de Mossoró, à disposição da Justiça.