Paciente vai fazer campanha parar comprar cadeiras para o HRTM

Depois do que viu como paciente do Hospital Regional Tarcísio Maia, na última quinta-feira,18, o líder comunitário Alec Sandro Figueira, tomou uma decisão: “Vamos tentar realizar uma campanha para comprar cadeiras para o hospital”, disse. As informações são do blog Jota Nobre. Alec Sandro, tem um cálculo renal e hérnia de disco e passou por toda essa situação e ao mesmo tempo viu o sofrimento de outras pessoas que se encontravam no local. “Para se ter uma ideia da situação, basta precisar da sala de medicação. Só são três cadeiras e o soro muitos ficam em pé e alguém da família segurando até que apareça uma cadeira”, afirmou. O suporte é fixo na parede e o de Alec, foi colocado com um clip de folha de papel ofício para poder segurar. Ele disse que vai se reunir na próxima segunda-feira, com o representante do Movimento Comunitário de Mossoró, Onésimo Morais, para viabilizar uma campanha com a sociedade para compra de cadeiras (Poltronas) para o Hospital Regional Tarcísio Maia. Alec enviou a seguinte mensagem Sou Alec Sandro Figueira Dantas Presidente da Associação dos Moradores do Dix Huit Rosado. Passei mais de 6 horas tomando medicações fortes em uma cadeira de plástico e tinha uma moça que já estava a mais de 24 horas tomando medicações em uma cadeira. Foi quinta feira 18/04/2019, chequei nos hospital por volta 14:20 horas esperei pela triagem, depois uma espera pelo atendimento médico e comecei a tomar a medicação por volta de 15:30 até por volta de 21:40, o primeiro médico passou uma ultrassom mais não conseguir fazer porque nos foi passado que o médico responsável precisou levar seu filho para o atendimento médico, e na troca do serviço o 2º médico passou uma tomografia e essa foi feita, vou mandar a requisição que não conseguir fazer. Não tenho que reclamar dos profissionais e sim da falta de estrutura do equipamento.
Escola em Mossoró se prepara para Mostra Brasileira de Foguetes

A Mostra Brasileira de Foguetes é uma competição à nível nacional que reúne os principais protótipos desenvolvidos por alunos desde o 1º Ano do ensino fundamental ao Ensino superior (níveis 1, 2, 3 e 4). Ela tem por objetivo incentivar a elaboração de bases de lançamento e foguetes para promoção do conhecimento científico entre professores, alunos e seus familiares além de coordenadores e toda direção da escola. O colégio CEDEC (Centro Educacional Elita Carlos), apostando em seus potenciais alunos, decidiu participar da mostra brasileira e está desenvolvendo com o auxílio dos professores Marcos Bezerra, Iure Magno e Alex Rocha, alguns modelos de foguetes de acordo com as normas estabelecidas pela organização do evento. Os materiais que constituem os protótipos são recicláveis do tipo garrafas PET, ajudando assim a questão reutilização desse tipo de objeto. Os foguetes podem chegar a mais de 100 m de distância utilizando reação química ou água como combustíveis. “Estamos estudando a possibilidade de lançar os protótipos no dia 15/05/2019 em campos abertos como no estádio Leonardo Nogueira (Nogueirão), por exemplo, visto que o lançamento dos mesmos fora desses locais mencionados podem ser perigosos devido à alta propulsão dos foguetes.”, destacou o professor Alex Rocha Para Participação da Jornada de Foguetes na cidade de Barra do Piraí, Rio de Janeiro, os protótipos do nível 4 (Ensino Médio) devem atingir distância de no mínimo 100 metros. Apenas 1 equipe de cada escola é selecionada para a competição nacional. Excepcionalmente em 2019, a MOBFOG convidará os alunos do nível 3 para participarem da Jornada de Foguetes exclusiva para o nível 3 mas com as mesmas condições acima mencionadas para o nível 4. A expectativa é de que o colégio CEDEC espera estar entre os selecionados pois o empenho e a dedicação de toda equipe escolar está a mil.
“Aqui o caráter conta”: SESI organiza gincana solidária em Mossoró

O SESI Mossoró estará realizando uma gincana solidária intitulada “Aqui o caráter conta” com 8 equipes em parceria com o Hemocentro e Associação de Apoio aos Portadores de Câncer Mossoró e Região – AAPCMR. As equipes formadas por estudantes do SESI, estão se disponibilizando a mobilizar pessoas para doar mais de 25 cm de cabelo e todos os tipos sanguíneos. As doações devem ser feitas, respectivamente, na AAPCMR, situada na Rua Miguel Antônio da Silva Neto, 5, Bairro Aeroporto e no Hemocentro Mossoró (ao lado do Hospital Regional Tarcísio Maia). Os cortes de cabelo para doação podem ser feitos gratuitamente no endereço supracitado, mas se alguém quiser cortá-lo em outro local para doar, deve procurar os integrantes de alguma equipe participante da Gincana no próprio SESI Mossoró. No Hemocentro, deverão se dirigir a recepção e informar para qual equipe vai a doação. O período para arrecadação das doações vai de 23/04 até 29/05 às 16:00 para o sangue e a partir do dia 22/03 até 29/05 para os cortes de cabelo.
Fechamento da fronteira com a Venezuela completa dois meses

O fechamento da fronteira do Brasil com a Venezuela completa dois meses neste domingo (21). Oficialmente, o tráfego de pessoas e veículos continua restrito. Na prática, contudo, venezuelanos têm se aventurado por rotas alternativas para transitar entre os dois países, carregando alimentos e outros produtos adquiridos do lado brasileiro. Ainda assim, os impactos econômicos e políticos são sentidos dos dois lados da fronteira terrestre. Segundo Abraão Oliveira da Silva, secretário de Educação de Pacaraima (RR), município brasileiro fronteiriço, os filhos de brasileiros que vivem na cidade venezuelana de Santa Elena de Uiarén e que estudam em Pacaraima estão perdendo aulas porque, muitas vezes, não conseguem chegar às escolas. “A fronteira continua fechada e isso tem alguns aspectos negativos para os dois lados. Com as restrições para locomoção, as pessoas têm buscado caminhos alternativos. Uma destas rotas, que já era usada antes, mas por bem pouca gente, é fechada do lado brasileiro todos os dias, às 18 horas, para facilitar o controle, pelos militares brasileiros, de eventuais atividades ilícitas”, contou o secretário municipal à Agência Brasil. O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, determinou que militares restringissem o fluxo de pedestres e veículos entre os dois países no dia 21 de fevereiro, dois dias após o governo brasileiro anunciar o envio de alimentos e remédios para a população venezuelana. Desde então, moradores de Santa Elena de Uiarén e de Pacaraima tiveram a rotinas alterada. Principalmente do lado venezuelano, onde a vigilância é constante para impedir a entrada do que o Brasil classifica como ajuda humanitária. Foi após o governo brasileiro oferecer a doação de alimentos e remédios que o governo venezuelano decidiu fechar as fronteiras, não permitindo a distribuição dos donativos levados até os limites do território brasileiro a bordo de caminhões que deveriam cruzar a fronteira. A ideia do governo brasileiro era que cidadãos venezuelanos recolhessem os alimentos e os remédios próximos à fronteira, já do outro lado. Mas, com o fechamento das vias de acesso e o início de violentos confrontos entre militares e manifestantes contrários ao governo de Maduro, o Brasil determinou que os caminhões com ajuda humanitária voltassem a Pacaraima antes que os suprimentos fossem entregues. Vendedora de uma loja de roupas a menos de 1 quilômetro do Monumento às Bandeiras, na fronteira, Luana Simão contou à Agência Brasil, por telefone, que, aos poucos, o movimento de clientes venezuelanos tem aumentado, mas ainda não se normalizou. “Nas duas primeiras semanas após o fechamento, as vendas caíram bastante. Tinha dias em que não fazíamos nem uma única venda. Ainda não voltou ao que era, mas, aos poucos, parece que os clientes estão voltando.” Segundo Luana, os venezuelanos cruzam a fronteira por vias alternativas, de carro ou a pé. Vêm em busca dos produtos que não encontram em Santa Elena, principalmente de alimentos perecíveis. “Eles reclamam que, para passar da aduana em Santa Elena, têm que pagar aos guardas venezuelanos”, acrescentou a vendedora, reforçando a informação de que crianças de Santa Elena matriculadas em escolas de Pacaraima estão perdendo aulas devido às dificuldades de atravessar a fronteira. Assim como os brasileiros que, até há pouco tempo, iam ao país vizinho comprar roupas, maquiagens, combustível e outros produtos que não encontravam do lado brasileiro. Crise política O fechamento da fronteira foi mais um episódio na crise política e humanitária que se instaurou na Venezuela, motivando milhões de venezuelanos a deixarem o país fugindo à falta de segurança, de alimentos e de remédios e aos problemas na prestação de serviços públicos. A maioria destes imigrantes buscou refúgio na Colômbia, país que, segundo algumas estimativas, já recebeu mais de 1,2 milhão de venezuelanos. Muitos venezuelanos vieram para o Brasil, entrando por Roraima. De acordo com o escritório brasileiro da Agência das Nações Unidas para Refugiados (Acnur), até março deste ano, mais de 240 mil venezuelanos ingressaram em território brasileiro alegando fugir da instabilidade política em busca de melhores condições de vida. Quase metade deste total seguiu viagem para outros países de língua hispânica ou simplesmente retornou ao seu país natal após algum tempo. Até março, o Brasil já havia concedido refúgio ou visto de residência temporária a cerca de 160 mil venezuelanos, de acordo com a Acnur. Até o momento, não há previsão de quando o tráfego de veículos e de pessoas será normalizado. De acordo com a Agência da Organização das Nações Unidas (ONU) para Refugiados no Brasil, a Acnur, com o fechamento da fronteira, a entrada de venezuelanos no Brasil caiu bruscamente, baixando de uma média anterior de cerca de 600 pessoas por dia para menos de 100. Passadas as primeiras horas, a medida adotada pelo governo do país vizinho levou os venezuelanos a buscarem rotas alternativas, desviando-se dos pontos onde antes havia vigilância. Com o passar dos dias, o número de venezuelanos passando para o lado brasileiro já está quase alcançando o mesmo percentual de antes. Acnur e militares do Exército brasileiro que coordenam a chamada Operação Acolhida, uma força-tarefa humanitária montada em Roraima para receber os venezuelanos, não acreditam em um impacto significativo na quantidade de pessoas cruzando a fronteira caso o governo venezuelano decida reabrir a fronteira.
Mega-Sena sorteia prêmio estimado de R$ 60 milhões neste sábado

A Mega-Sena sorteia neste sábado (20) um prêmio acumulado, cuja a estimativa da Caixa pode chegar a R$ 60 milhões. A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 3,50. O sorteio será realizado, a partir das 20h (horário de Brasília), no Caminhão da Sorte em Nova Petrópolis (RS). As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) de sábado, em qualquer uma das mais de 13 mil casas lotéricas credenciadas pela Caixa em todo o país.