Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors

Após pressão e fora do prazo, prefeito manifesta interesse no consórcio de vacinas

Foto: Reprodução

A Prefeitura de Mossoró solicitou fora do prazo a participação no consórcio para compra de vacinas contra a Covid-19, organizado pela Frente Nacional dos Prefeitos (FNP). Na lista final divulgada na tarde desta sexta-feira (5), Mossoró não estava incluída. Os prefeitos tiveram cinco dias para solicitar participação no consórcio. Mais de 1.700 municípios do país solicitaram participação até às 12h de hoje, prazo final dado pela FNP. adSenseBoxX Como Mossoró não fez a solicitação no prazo determinado, acabou não sendo incluída na lista final divulgada pela própria Frente Nacional dos Prefeitos. Vários veículos de comunicação, incluindo o Mossoró Notícias, divulgou que Mossoró não estava inscrita no consórcio baseando na lista final divulgada pela FNP. Após mais de 7 de horas de desgaste, o prefeito veio a público informar que o município havia solicitado participação no consórcio. Veja a lista final divulgada pela FNP que não consta o nome de Mossoró (aqui).

Prefeitura de Mossoró não adere a consórcio para compra de vacinas

Foto: Reprodução

A Prefeitura de Mossoró não manifestou interesse no consórcio para compra de vacinas contra a Covid-19, organizado pela Frente Nacional dos Prefeitos (FNP). A iniciativa foi lançada na segunda-feira (1º). adSenseBoxX O município poderia assinar o termo de intenção do consórcio até às 12h desta sexta-feira (5). “Essa medida era fundamental para lutarmos por mais vacinas pra Mossoró. Não foi falta de aviso. Protocolamos ofício na prefeitura e na secretaria de saúde com o passo a passo pra que Mossoró estivesse nessa lista. Além disso, ontem lançamos uma campanha aqui nas redes sociais para alertar sobre a situação”, disse o vereador Pablo Aires.

Fátima anuncia toque de recolher integral no domingo e das 20h às 6h nos outros dias da semana

Foto: Reprodução

O governo do Rio Grande do Norte vai decretar ampliação do toque de recolher, que passará a ser integral nos dias de domingo e funcionar das 20h às 6h nos demais dias da semana. O anúncio foi feito pela governadora Fátima Bezerra (PT) no início da tarde desta sexta-feira (5) e atende a recomendação do comitê científico da Secretaria de Saúde do estado. “Com base nas orientações do nosso comitê de especialistas e após cuidadoso estudo, levando em consideração a gravidade da pandemia, anunciamos que a partir desse sábado teremos toque de recolher em todo território estadual, com proibição de circulação de pessoas, partir das 20h até às 6h do dia seguinte”, afirmou a governadora. adSenseBoxX Durante a vigência do toque de recolher, apenas serviços considerados essenciais deverão ser mantidos, como supermercados, feiras e outros estabelecimentos voltados ao abastecimento alimentar, atividades de saúde, entre outros. A governadora também afirmou que ficará mantida a suspensão de aulas presenciais nas escolas, além de cultos, missas e outros eventos religiosos. Fátima disse que entrou em contato com prefeitos, inclusive os de Natal e Mossoró, para pedir apoio às medidas. Apesar do último decreto governamental suspender as atividades em escolas e igrejas, os municípios mantiveram autorização de funcionamento presencial. “É um momento que exige sacrifício sim. Momento de chamamento aos trabalhadores, aos empresários. Sei o impacto sobre o setor econômico, especialmente o de entretenimento, mas a vida se impõe. Nós temos em primeiro lugar o dever e obrigação de cuidar da saúde do nosso povo”, disse a governadora. G1 RN

Comitê científico não recomenda 'lockdown' no RN

Foto: PMM

O comitê científico do Rio Grande do Norte não recomendou “lockdown” entre as medidas que são avaliadas pelo governo para tentar reduzir a transmissibilidade da Covid-19 no estado. Novas medidas restritivas devem ser anunciadas pelo governo estadual nesta sexta-feira (5). Entre elas, o aumento do horário de vigência do toque de recolher, que atualmente é das 22h às 5h. adSenseBoxX “Não há recomendação de lockdown. Isso nunca aconteceu no Brasil. Ele é muito mais rigoroso, como a gente viu agora em Portugal. O que Ceará, Pernambuco, São Paulo estão fazendo são medidas mais restritivas. Em nenhum momento nós observamos isso (lockdown) no país. É consenso que seria preciso ter uma organização social maior, como na Europa, que teve 3 trilhões de euros só para amparar empresas e pessoas com risco de perder seu emprego. Somos um país culturalmente diferente e com mais desigualdades”, afirmou o coordenador do Laboratório de Inovação em Saúde da UFRN e membro do comitê, Ricardo Valentim.

Mossoró Notícias © Todos os Direitos Reservados.