11 unidades de saúde aplicaram vacinas vencidas em Mossoró

Pelo menos 26 mil doses vencidas da vacina AstraZeneca foram aplicadas em diversos postos de saúde do país, o que compromete sua proteção contra a Covid-19. Os dados constam de registros oficiais do Ministério da Saúde. adSenseBoxX Até o dia 19 de junho, os imunizantes com o prazo de validade expirado haviam sido utilizados em 1.532 municípios brasileiros. Segundo os dados, Mossoró aplicou 15 doses vencidas da vacina, sendo 3 no Centro Clínico Evangélico Edgard Bulamarqui, uma na Unidade Móvel Médico Odontológica e as demais em nove Unidades Básicas de Saúde (UBS).
OMS diz que variante Delta já está em 98 países

A variante Delta, predominante em Portugal, já está presente em 98 países, anunciou hoje (2) a Organização Mundial da Saúde (OMS), alertando que o mundo está diante de um “período muito perigoso da pandemia” de covid-19. “A Delta foi detectada pelo menos em 98 países, propagando-se rapidamente em países com baixa e com alta cobertura de vacinas”, disse o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom, em entrevista coletiva virtual partir de Genebra. Segundo ele, o mundo enfrenta atualmente um “período muito perigoso da pandemia”, com “cenas terríveis de hospitais superlotados” em países com baixa cobertura de vacinação e com a variante Delta, detectada inicialmente na Ãndia, a “continuar a mutação”, o que requer uma avaliação constante com ajustes na resposta de saúde pública. adSenseBoxX O representante da OMS adiantou que pediu aos líderes mundiais para trabalharem em conjunto, no sentido de garantir que, em julho de 2022, 70% da população mundial estejam vacinados contra o SARS-CoV-2. “Essa é melhor maneira de controlar a pandemia, de salvar vidas e de levar à recuperação econômica global, evitando que as variantes conseguiam se disseminar”, defendeu Tedros Adhanom, reiterando o objetivo de, em setembro deste ano, ter 10% da população do mundo já vacinada, o que permite proteger os trabalhadores da saúde e os grupos mais vulneráveis. Para incrementar a vacinação global, o líder da OMS adiantou que estão sendo criadas novas instalações de produção em várias partes do mundo, mas que esse objetivo pode ser acelerado com a partilha de conhecimento e de tecnologia por parte das empresas farmacêuticas. Nesse sentido, Tedros Adhanom disse que desafiou a BioNTech, a Pfizer e a Moderna a partilharem o conhecimento para “poder acelerar o desenvolvimento de novas produções” de vacinas. adSenseBoxX Na mesma entrevista, a epidemiologista Maria Van Kerkhove, responsável técnica da resposta da OMS à covid-19, considerou que a organização “não tem uma bola de cristal para fazer previsões” sobre quanto tempo ainda demorará a pandemia. Lembrou que, neste momento, existem quatro variantes de preocupação – Alpha, Beta, Gama e Delta -, que também estão em circulação em Portugal. “A trajetória das variantes em cada país depende dos planos que estão sendo implementados”, afirmou a especialista, ao destacar a necessidade de manter a vigilância, a testagem, o isolamento dos casos, a quarentena dos contatos e uma boa taxa de vacinação, assim como as medidas de proteção individual. “Todos esses fatores são parte da equação sobre quando essa pandemia vai acabar”. A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 3.957.862 mortes em todo o mundo, resultantes de mais de 182,5 milhões de casos de infecção, segundo balanço recente da agência AFP. Em Portugal, morreram 17.108 pessoas e foram confirmados 884.442 casos de infeção, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde. A doença respiratória é provocada pelo novo coronavírus SARS-CoV-2, detectado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.
Jovem morre no HRTM após ser atingido por disparo de arma de fogo em Mossoró

Um jovem de 22 anos morreu nesta sexta-feira (2), no Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM), vítima de um disparo de arma de fogo. O jovem foi encontrado por policiais caído ao lado da sua motocicleta na Avenida Lauro Monte, no bairro Santo Antônio. Segundo o site Fim da Linha, os policiais socorreram o rapaz para o hospital achando que ele havia sido vítima de um acidente de trânsito. Luan não resistiu aos ferimentos e morreu na manhã de hoje no HRTM. No laudo, foi confirmado que a causa da morte foi provocada por disparo de arma de fogo. adSenseBoxX De acordo com o Fim da Linha, no mesmo horário que Luan foi baleado, ocorreu uma perseguição policial contra dois suspeitos em uma motocicleta na mesma avenida. Ainda não há informações se Luan foi atingido por bala perdida ou se era um dos suspeitos que estava sendo perseguido pelos policiais. Uma imagem compartilhada nas redes sociais, mostra os policiais ao lado do corpo do jovem às margens da avenida. O caso segue em investigação pela Polícia Civil.
PGR pede abertura de inquérito sobre o presidente no caso Covaxin

Em nova manifestação encaminhada à ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), na manhã de hoje (2), a Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu a abertura de inquérito para apurar os fatos narrados em uma notícia-crime por três senadores, que atribuíram ao presidente Jair Bolsonaro a suposta prática do crime de prevaricação no caso da vacina indiana Covaxin. Na petição, o vice-procurador-geral da República, Humberto Jacques de Medeiros, indicou as diligências iniciais da investigação, entre as quais ouvir “os supostos autores do fato” e o compartilhamento de provas com a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia no Senado. A PGR solicitou a instauração de inquérito após ter pedido a Rosa Weber para que se aguardasse a conclusão dos trabalhos da CPI antes da abertura de qualquer apuração judicial. A ministra rejeitou o pedido sob o argumento de que o Ministério Público não poderia ser “espectador das ações dos Poderes da República”. Ontem (1º), ela determinou que a Procuradoria-Geral se manifestasse novamente sobre o caso. adSenseBoxX Entenda o caso A notícia-crime foi protocolada no STF pelos senadores Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Jorge Kajuru (Podemos-GO) e Fabio Contarato (Rede-ES) na última segunda-feira (28). A iniciativa dos parlamentares foi tomada após o depoimento de Luis Ricardo Miranda, servidor do Ministério da Saúde, à CPI da Pandemia, na semana passada. Ele afirmou ter sofrido pressão incomum de seus superiores para finalizar a tramitação da compra da Covaxin, além de ter conhecimento de supostas irregularidades no processo. O servidor é irmão do deputado Luis Miranda (DEM-DF), a quem disse ter relatado o caso. À CPI, o parlamentar afirmou ter levado o relato do irmão até o presidente, em 20 de março, mas que nenhum providência teria sido tomada desde então. Para os senadores, é necessário investigar se houve crime de prevaricação. adSenseBoxX Defesa Em entrevista à imprensa, antes do depoimento dos irmãos Miranda à CPI, o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Onyx Lorenzoni, disse que a Polícia Federal seria informada sobre o conteúdo das denúncias e que investigaria o caso. “[Primeiro] não houve favorecimento a ninguém, e esta é uma prática desse governo, não favorecer ninguém. Segundo, não houve sobrepreço. Tem gente que não sabe fazer conta. Terceiro, não houve compra alguma. Não há um centavo de dinheiro público que tenha sido dispendido do caixa do Tesouro Nacional ou pelo Ministério da Saúde”, disse. Na ocasião, Lorenzoni afirmou que um dos documentos apresentados por Luis Ricardo Miranda seria falso. Nesta semana, o Ministério da Saúde informou que suspendeu temporariamente o contrato de compra da Covaxin. Em nota, a pasta justificou que a medida foi tomada por recomendação da Controladoria-Geral da União (CGU).
“Cinco encontros e muita enrolação”, diz Sindicato após audiência com Allyson Bezerra

“Cinco encontros e muita enrolação”. Foi o que o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Mossoró (Sindiserpum), disse sobre a quinta audiência com o prefeito Allyson Bezerra (SD), neste ano. Segundo a diretoria do sindicato, a audiência de quarta-feira (30), não rendeu nenhuma resolutividade das pautas de reivindicação. “Lá se vão seis meses de mandato e, como de praxe, o atual prefeito não fala de outra coisa a não ser das dívidas deixadas pela gestão anterior e se gaba de estar fazendo o “feijão com arroz”: pagar salário em dia, pagar dívidas deixadas, em suma, cumprir a sua obrigação”, disse. adSenseBoxX De acordo com o Sindiserpum, em cinco reuniões quase nada foi atendido pelo prefeito Allyson. “Não temos como atender, ‘temos interesse, mas não sabemos como e nem quando’. Estas são as frases recorrentes de um discurso sem objetividade e que já faz parte do cotidiano destes encontros”. “A insatisfação dos servidores públicos começa a crescer. Se o prefeito está pedindo para ver a força do Sindiserpum, este momento vai chegar, pode esperar”, concluiu o sindicato. Veja a nota completa Já chegamos ao sexto mês da gestão Alysson Bezerra, lá se vão seis meses do último gestor, que, sabido por todos (inclusive por Alysson), foi um dos mais perseguidores e ruis para os servidores públicos municipais de Mossoró. Na bagagem deixada da última gestão, dívidas e mais dívidas, mas, como dito acima, isto era do conhecimento de Deus e do mundo, inclusive do postulante Alysson Bezerra ao assento de sucessor da gestora faltosa. Tem um ditado popular que diz que: “quem não pode com o pote, não segura na rodilha”. Qualquer um dos candidatos na última eleição era sabedor dos problemas que enfrentariam se fossem vencedores. Voltando ao primeiro parágrafo, lá se vão seis meses de mandato e, como de praxe, o atual prefeito não fala de outra coisa a não ser das dívidas deixadas pela gestão anterior e se gaba de estar fazendo o “feijão com arroz”: pagar salário em dia, pagar dívidas deixadas, em suma, cumprir a sua obrigação. Em CINCO reuniões com o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Mossoró, o Sindiserpum, quase nada foi atendido das demandas apresentadas, em muito, se ampara o prefeito na lei federal nº 173/2020 que impede aumentos de despesas por conta da pandemia. adSenseBoxX “Não temos como atender”, “temos interesse, mas não sabemos como e nem quando”. Estas são as frases recorrentes de um discurso sem objetividade e que já faz parte do cotidiano destes encontros. Há de se perguntar então: e aí, o que o Sindiserpum vai fazer? O Sindiserpum é construído por centenas de associados, grande parte destes já insatisfeitos com o desfecho inútil destes encontros, mas ainda presos por um contexto desfavorável de não poder sair às ruas e de realizar paradas, por exemplo. Na Saúde, não é sensato para o servidor uma parada quando esta área é a mais necessitada de atenção neste momento, mesmo estando estes servidores sem receber a insalubridade pleiteada e, segundo denúncias recebidas pelo Sindiserpum, em muitos casos, trabalhando sem condições adequadas, como os ACE, que estão recebendo – ACREDITEM – UMA MÃSCARA PARA USAR DURANTE TODA UMA SEMANA. Na Educação, professores estão em trabalho remoto usando seus próprios equipamentos (telefones, tablets, notebooks). Utilizando as suas próprias contas de internet e outros meios, sem reconhecimento por isto. Mas, ainda assim é difícil cimentar alicerce para se fazer uma parada ou uma greve neste momento. Denúncias de assédio moral estão brotando nos quatro cantos da cidade e não somente em um setor, mas em vários segmentos e a insatisfação é crescente. Mas, ao que parece, o prefeito prefere acreditar na ala bajuladora que o cerca e tem duvidado que o servidor público e o Sindiserpum possam lhe trazer qualquer dor de cabeça. Não é prudente para ele esticar a corda tão cedo. É preciso que comece a mostrar mais serviço e menos espetáculo midiático. O Sindiserpum está na iminência de completar 33 anos de luta e por ele já passaram toda espécie de gestor, Alysson é só mais um. O contexto da grave pandemia associado à uma Lei Federal, utilizada como escudo pela gestão, freou neste momento uma parada de advertência. Porém a insatisfação dos servidores públicos começa a crescer. Se o prefeito está pedindo para ver a força do Sindiserpum, este momento vai chegar, pode esperar.
Homem é assassinado a tiros dentro de casa em Mossoró

Um jovem de 25 anos foi assassinado a tiros na manhã desta sexta-feira (2), em Mossoró. Segundo a Polícia Militar, a vítima foi morta dentro de uma residência no Conjunto Cidade Oeste. De acordo com informações, Anderson Aguinaldo Costa Campina, estava morando na residência há dois meses. Por volta das 6h, dois homens invadiram o imóvel a procura do antigo dono. Segundo familiares, Anderson teria comprado a casa por R$ 20 mil. adSenseBoxX No momento do assassinato, estava no imóvel sua esposa, uma filha de 2 anos e sua mãe. Ambas tiveram a vida poupada pelos assassinos. O crime será investigado pela Delegacia de Homicídios.