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Veja quem são os 24 deputados estaduais eleitos pelo RN

Foto: Reprodução

Os potiguares elegeram, neste domingo (2), os deputados estaduais que vão ocupar 24 cadeiras da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte pelos próximos quatro anos. Veja a lista dos candidatos eleitos por partidos: Movimento Democrático Brasileiro: Adjuto Dias. União Brasil: Ivanilson Oliveira, Taveira Júnior. adSenseBoxX Partido Liberal: Wendel Lagartixa, Coronel Azevedo, Terezinha Maia, Neilton. Solidariedade: Cristiane Dantas e Luiz Eduardo. Federação PSDB Cidadania: Ezequiel Ferreira, Kleber Rodrigues, Dr. Bernado Amorim, José Dias, Dr. Kerginaldo Jácome, Gustavo Carvalho, Tomba Farias, Nelter Queiroz e Galeno Torquato. Federação Brasil Esperança: Isolda Dantas, Divaneide, Francisco do PT, George Soares, Eudiane Macedo e Hernando Morais.

Veja quem são os deputados federais eleitos pelo RN

Foto: Reprodução

A votação para a Câmara dos Deputados aconteceu neste domingo (2). Natália Bonavides lidera a lista de candidatos mais votados para deputado federal pelo estado, com 157.315 votos. Veja abaixo quem são os deputados federais eleitos pelo RN: Natália Bonavides (PT) 157.315 votos João Maia (PL) 104.004 Benes Leocádio (União), 100.542 Robinson Faria (PL), 96.089 Mineiro (PT), 83.363 Paulinho Freire (União) 77.811 General Girão (PL), 76.640 Sargento Gonçalves (PL), 56.235.

Rogério Marinho é eleito senador pelo Rio Grande do Norte

Foto: Reprodução

O Rio Grande do Norte elegeu Rogério Marinho (PL) para o Senado Federal. Foi a primeira vez que ele concorreu ao cargo. Com 95,61% das urnas apuradas, ele obteve 702.192 votos, ou 41,89% dos votos válidos, superando Carlos Eduardo (PDT), com 560.222 votos (33,40%), e Rafael Motta (PSB), com 380.972 votos (22,71%). adSenseBoxX Neste ano o eleitor escolheu um candidato ao Senado. O mandato de Rogério terá início em 2023 e se estende até 2030. Rogério Simonetti Marinho tem 58 anos, é economista e professor. Foi ministro do Desenvolvimento Regional entre 2020 e 2022. Entre 2019 e 2020 também atuou como secretário especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia.

Fátima Bezerra é reeleita governadora do RN

Foto: Reprodução

A governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra, foi reeleita neste domingo (2) e irá comandar o estado por mais quatro anos. Às 20:37, com 93,54% das urnas apuradas, Fátima Bezerra tinha 58,27% dos votos válidos e não poderia mais ser alcançada pelos adversários. adSenseBoxX Fátima, de 67 anos, é natural da Paraíba e mudou-se para o Rio Grande do Norte aos 15 anos de idade. Ela é formada em pedagogia na UFRN (Universidade Federal do Rio Grande do Norte). No estado, foi professora da rede pública e sindicalista, antes de assumir o primeiro cargo eletivo, como deputada estadual, em 1995. Ocupou o cargo por dois mandatos e foi três vezes deputada federal, além de senadora por quatro anos. É governadora do estado desde 1º de janeiro de 2019.

Urnas eletrônicas passam por testes de autenticidade e integridade no RN

urna

Vinte urnas passam pelo teste de integridade e outras três pelo teste de autenticidade no Rio Grande do Norte neste domingo (1º) para o primeiro turno das eleições. A informação foi confirmada pelo Tribunal Regional Eleitoral do RN (TRE-RN). “A auditoria ocorre há mais de duas décadas em todas as eleições, turnos e tribunais. Os resultados sempre mostraram que as urnas são confiáveis. Aumentamos a quantidade de equipamentos checados, saindo de três para 23. Estamos confiantes que o resultado será positivo”, afirmou a juíza Hadja Rayanne, que presidente a Comissão Interdisciplinar de Auditoria das Urnas do TRE-RN. adSenseBoxX Das 23 urnas auditadas, 20 correspondem a auditoria de integridade do equipamento, que garante que o que é digitado na urna será realmente computado como resultado final. Outras três urnas são submetidas a testes de autenticidade, que verificam se o software da urna eletrônica está funcionando da maneira adequada. A comissão montada pelo TRE-RN conta com a atuação de 14 membros. Atuam na auditoria outros 140 voluntários, entre servidores da Justiça eleitoral e Ministério Público Eleitoral, além de representantes do Ministério da Defesa e técnicos em um processo que é registrado em vídeo por técnicos do tribunal.

Confira a ordem de votação nas eleições 2022

Foto: Reprodução

No pleito eleitoral deste ano, em que o primeiro turno ocorre dia 2 de outubro, o eleitor deve estar atento para a ordem de votação a fim de que não haja qualquer equívoco no momento de escolher seus representantes. Cinco cargos estarão em disputa: dois para o poder Executivo – Governador e Presidente da República – e três no âmbito do poder Legislativo – Deputado Federal, Estadual e Senador. adSenseBoxX Na hora da votação, é importante ter atenção na ordem estabelecida pelo Congresso Nacional, iniciando para os cargos do poder Legislativo: Deputado Federal: é o primeiro cargo a ser votado, que tem 4 dígitos, representando o número do candidato; Deputado Estadual: vem na sequência, com 5 dígitos; Senador e seus dois suplentes: o eleitor deve teclar 3 dígitos; Governador e Vice-Governador: 2 dígitos; Presidente e Vice-Presidente da República: também 2 dígitos. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Mossoró Notícias (@portalmossoronoticias)

Mais de 156 milhões de brasileiros vão às urnas neste domingo

Foto: Marcelo Camargo

Mais de 156 milhões de brasileiros estão habilitados a ir às urnas nos 26 estados e no Distrito Federal neste domingo (2), das 8h às 17h (horário de Brasília). Segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), haverá votação em 5.570 cidades do país e em 181 localidades no exterior. Cinco cargos estão em disputa: deputado federal, estadual ou distrital, senador, governador e presidente da República. De acordo com dados do TSE mais de 27,9 mil candidatos vão disputar cadeiras nas eleições proporcionais no Brasil. Destes, 10,6 mil concorrem ao cargo de deputado federal, 16,7 mil disputam uma vaga de deputado estadual e 610 querem uma vaga no Parlamento distrital. Os candidatos das eleições majoritárias são 1.285, segundo dados do TSE. No total – eleições proporcionais e majoritárias – são cerca de 29,3 mil. Pelo sistema majoritário – no qual ganha aquele que recebe mais votos – serão escolhidos 27 governadores, 27 senadores e um presidente da República. Se nenhum dos candidatos atingir mais de 50% dos votos válidos, os dois mais votados na primeira etapa disputam o segundo turno das eleições. Pelo sistema proporcional, serão eleitos 513 deputados federais para a Câmara dos Deputados, além de deputados estaduais e distritais para as 26 assembleias legislativas dos estados e a Câmara Legislativa do Distrito Federal. Para saber o nome dos que vão ocupar as vagas, a conta é diferente. É preciso aplicar os chamados “quociente eleitoral e o quociente partidário”. O quociente eleitoral é definido pela soma do número de votos válidos (votos de legenda e votos nominais, excluindo-se os brancos e os nulos), dividida pelo número de cadeiras em disputa. Apenas partidos isolados que atingem o quociente eleitoral têm direito a alguma vaga. Na prática, para saber quem foi eleito, é necessário, primeiramente, ter o resultado de quais foram os partidos políticos vitoriosos para, depois, dentro de cada sigla que obteve um número mínimo de votos, verificar quais foram as candidatas e candidatos mais votados. adSenseBoxX Funções O presidente da República e os governadores são os chefes dos respectivos poderes executivos federal, estadual ou distrital. São eles que administram, organizam e conduzem toda a estrutura da administração pública sob sua responsabilidade, durante os quatro anos de seus mandatos. A eles também cabe, entre outras atribuições, propor leis para a respectiva esfera do Poder Legislativo para normatizar e implementar políticas e realizar obras públicas em benefício da população. Os senadores compõem a chamada Câmara Alta do Congresso Nacional, que tem 81 assentos. No Senado Federal, cada uma das 27 unidades da federação tem três assentos com mandatos de oito anos. A principal função dos senadores é revisar os projetos de lei que são propostos e votados na Câmara dos Deputados antes de seguirem para a sanção presidencial. Os senadores também podem elaborar projetos de lei que serão revistos pela Câmara dos Deputados. Com os deputados federais, os senadores formam o plenário do Congresso Nacional, que tem a competência de promulgar emendas constitucionais e analisar vetos presidenciais às normas elaboradas pelas casas legislativas. Também é de responsabilidade dos senadores sabatinar, entre outros, os indicados a ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e de demais tribunais superiores, do Tribunal de Contas da União (TCU), a procurador-geral da República, corregedor-geral de Justiça, a presidente e diretores do Banco Central e diplomatas chefes de missões diplomáticas.

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