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Governo recomenda volta do uso de máscaras em locais fechados no RN

Foto: Reprodução

Devido ao surgimento de novas variantes da Covid-19 e ao aumento de casos no país, a Secretaria de Saúde do Rio Grande do Norte recomendou a volta do uso de máscaras em locais fechados. No entanto, esta recomendação não é obrigatória. O uso de máscaras não é obrigatório em locais fechados do estado desde abril de 2022. A nova recomendação foi publicada após reunião dos membros do comitê científico da pasta na noite de segunda-feira (14), que também sugeriram o início da aplicação da quinta dose da vacina contra o vírus em pessoas idosas. adSenseBoxX Segundo o governo, as medidas foram sugeridas devido à identificação de uma nova subvariante no país (BQ.1) e do aumento de casos em alguns estados e focam na prevenção de aumento de casos no Rio Grande do Norte. As recomendações sugerem atenção para a vacinação em todas as idades, isolamento em casos positivos ou sintomáticos, ampliação da capacidade de vigilância e ampliação de horários e pontos de vacinação, para melhor acesso da população. Segundo a Sesap, o RN está com a taxa de ocupação de leitos para Covid em 37%, sem fila de espera e com casos diários entre 4 a 15 confirmados, sem óbitos. Quanto à vacinação, a porcentagem preocupa o comitê. 95% da população está vacinada com a primeira dose (D1), 87% com a segunda dose (D2), 55% de vacinados com a primeira dose de reforço (D3) e apenas 21% com a segunda dose de reforço (D4).

“Perdeu, mané, não amola”, diz Barroso a manifestante em NY

Foto: Reprodução

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso reagiu aos manifestantes que o seguiam pelas ruas de Nova York questionando a segurança do código-fonte das urnas eletrônicas no Brasil. “Perdeu, mané, não amola”, disse Barroso. Barroso estava acompanhado do ministro Alexandre de Moraes enquanto caminhava pela rua. No vídeo, o homem pode ser visto acompanhando o ministro e perguntando sobre o processo eleitoral no Brasil. adSenseBoxX “Responde para a gente, você vai responder às Forças Armadas? Então vão deixar o código-fonte ser exposto? Brasil precisa dessa resposta, ministro, com todo respeito. Por favor, Barroso, responde para gente”, questionou o homem. O relatório das Forças Armadas sobre a eleição afirmou que não foram detectadas irregularidades durante o processo eleitoral e que as cédulas impressas eram consistentes com os dados fornecidos pelo TSE. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Mossoró Notícias (@portalmossoronoticias)

Pix se consolida como meio de pagamento mais usado no país

Foto: Marcello Casal Jr

Com dois anos de funcionamento, o Pix, meio de transferência monetária instantâneo, consolidou-se como o meio de pagamento mais usado pelos brasileiros, informou a Federação Brasileira de Bancos (Febraban). De 16 de novembro de 2020, data em que começou a funcionar no país, até o último dia 30 de setembro, foram 26 bilhões de operações feitas no sistema financeiro nacional, com os valores transacionados atingindo R$ 12,9 trilhões. Levantamento feito pela Febraban com base em números do Banco Central mostra que, no primeiro mês de funcionamento, o Pix ultrapassou as transações feitas com DOC (documento de crédito). Em janeiro de 2021, superou as transações com TED (transferência eletrônica disponível). Em março do mesmo ano, passou na frente em número de transações feitas com boletos. Já no mês seguinte (maio), o Pix ultrapassou a soma de todos eles. Quanto aos cartões, o Pix ultrapassou as operações de débito em janeiro deste ano e, em fevereiro, superou as transações com cartões de crédito, quando se tornou o meio de pagamento mais usado no Brasil. Segundo o presidente da Febraban, Isaac Sidney, as transações feitas com o Pix continuam em ascensão e mostram a grande aceitação popular do novo meio de pagamento, que trouxe conveniência e facilidades para os clientes em suas transações financeiras do cotidiano. “Nos últimos 12 meses, registramos aumento de 94% das operações com a ferramenta.” adSenseBoxX Quando analisados os valores transacionados, o levantamento mostra que, no último mês de setembro, o Pix atingiu R$ 1,02 trilhão, com tíquete médio R$ 444, enquanto a TED, que somou R$ 3,4 trilhões, teve tíquete médio de R$ 40,6 mil. “Os números mostram que a população está usando o Pix como meio de pagamento de menor valor, como, por exemplo, em transações com profissionais autônomos, e também para compras do dia a dia, que seriam feitas com notas, como foi previsto à época do lançamento da ferramenta”, disse o diretor executivo de Inovação, Produtos e Serviços Bancários da Febraban, Leandro Vilain. De acordo com Vilain, isso faz com que o número de transações aumente em ritmo acelerado, trazendo maior conveniência para os clientes, que não precisam mais transportar cédulas para pequenas transações. Ainda conforme o levantamento, as estatísticas de setembro mostram que quase metade dos usuários do Pix está na Região Sudeste (43%), seguida do Nordeste (26%), Sul (12%), Norte (10%) e Centro Oeste (9%). Quanto aos usuários, 64% têm entre 20 e 39 anos. Desde o lançamento do Pix, já são 523,2 milhões de chaves cadastradas no Diretório de Identificadores de Contas Transacionais do Banco Central. As chaves aleatórias somam 213,9 milhões, seguidas das chaves por CPF (114,2 milhões), celular (108,3 milhões), e-mail (77,5 milhões). Até outubro, 141,4 milhões de brasileiros já tinham usado o Pix em seus pagamentos. Segurança A Febraban e os bancos associados investem cerca de R$ 3 bilhões por ano em cibersegurança para aprimorar e tornar mais seguras as transações financeiras do usuário. A federação participa do Fórum Pix, promovido pelo Banco Central, e contribui com sugestões para aprimorar ainda mais a segurança desse meio de pagamento. A entidade diz que acompanha todas as regulamentações do mercado e que, em caso de alterações, se empenhará para implementá-las dentro do prazo estabelecido pelo órgão regulador. O Pix é uma ferramenta segura e todas as transações ocorrem por meio de mensagens assinadas digitalmente e que trafegam de forma criptografada, em uma rede protegida. Os bancos associados também contam com o que há de mais moderno em termos de segurança cibernética e prevenção de fraudes, como mensageria criptografada, autenticação biométrica, tokenização, e usam tecnologias como big data, analytics e inteligência artificial em processos de prevenção de riscos. Segundo a Febraban, tais processos são continuamente aprimorados, considerando os avanços tecnológicos e as mudanças no ambiente de riscos.

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