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70% dos mossoroenses pretendem comprar presente para o Dia das Crianças

Por: Redação

Uma pesquisa realizada pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho, Agricultura e Turismo (SEDAT) analisou a intenção de compras para o período que antecede o Dia das Crianças. A pesquisa inicia o trabalho de levantamento realizado pela SEDAT, com o objetivo de auxiliar o comércio local sobre a demanda de consumidores para datas de maior movimentação.

Para a pesquisa de campo foram entrevistadas 325 pessoas, entre os dias 21 e 22 de setembro de 2017. Do todo, 56% são mulheres e 44% homens, estando a grande maioria na faixa de idade dos 26 a 35 anos, com renda até 2 salários mínimos, e o nível de escolaridade até o ensino médio. Os consumidores são 76,31% de Mossoró, e 70,77% pretendem realizar as compras do dia 12 de outubro na cidade.

O percentual dos consumidores que possuem intenção de presentear alguma criança nesse período é de 79,38%. Dos 16% que afirmaram não, a maior parte, representada por 5,54% do total, diz não ter quem presentear, seguido dos 4,92% que disseram não ter dinheiro, enquanto 2,77% falaram não ter filhos e filhos já crescidos. Entre os que irão às compras, 46,46% optarão por algum brinquedo, e 22,15% vestuário/calçado. A maioria dos compradores (48,92%) pagará à vista, 13,85% optará pelo credito, e existe ainda quem não se decidiu (4,62%).

Pretendem fazer aquisição de produtos, 28,62% dos entrevistados, que se encontram na faixa de preço de R$51,00 a R$100,00. Outros irão gastar somente até R$50,00 (26,15%), seguido dos que desejam ficar entre R$101,00 a R$200,00 (16,62%), e acima de R$200,00 (8%). É perceptível que ao sair às compras o consumidor mossoroense se preocupa com o bom atendimento (38,46%). Em segundo lugar, eles serão atraídos pelo preço (30,15%), seguido pelos descontos (25,23%), qualidade dos produtos (8,31%), e divulgação (7,08%).

A percepção do consumidor em relação ao atual momento para compra nos mostrou que 35,49% acreditam estar regular, em contrapartida, 18,77% observa o período como ruim, julga ser bom 14,77%, péssimo 9,23%, e ótimo 0,92%. Questionados sobre a situação financeira atual da família comparada ao mesmo período do ano anterior, 30,77% disseram ser igual, 24% pior, e 21,23% relatou uma melhora em relação a 2016. A perspectiva sobre a mesma época em 2018 desperta em 43,38% a esperança que a situação melhore.

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