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Agentes Socioeducativos do RN buscam diálogo e valorização profissional


Agentes Socioeducativos do RN buscam diálogo e valorização profissional

Foto: Divulgação

Os agentes socioeducativos do Rio Grande do Norte, que atuam na Fundação de Atendimento Socioeducativo (FUNDASE-RN) nas unidades de Natal, Mossoró e Caicó, têm buscado há tempos um diálogo construtivo com o presidente Herculano Campos e o secretário de administração Pedro Lopes.


Com o apoio do SINAI, estão pleiteando melhorias salariais, que incluem reajuste, atualização do plano de cargos e salários, e a implantação do adicional de periculosidade, já reconhecido pela própria administração por meio de laudo pericial.


Além disso, os agentes solicitam o pagamento das titulações, as quais já passaram por todos os trâmites legais. Entretanto, o diálogo tem esbarrado na falta de resposta por parte da presidência, que tem desmarcado reuniões em cima da hora.


Essa falta de transparência e respeito é preocupante, especialmente considerando o papel fundamental dos agentes socioeducativos no funcionamento do sistema socioeducativo, atuando 24 horas por dia mesmo diante de condições precárias de trabalho.


Segundo a categoria, o salário defasado e a escala de trabalho de 12 horas, quando lutam por uma de 24 horas, geram custos adicionais de deslocamento para muitos, enquanto a precariedade das instalações obriga os agentes a arcarem com despesas como fardamento, protetor solar e repelente do próprio bolso, uma vez que a FUNDASE não fornece esses itens básicos.

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