O Rio Grande do Norte enfrenta há cerca de 45 dias a falta do contraste iodado – uma medicação usada em exames de imagem, como ressonâncias, cateterismos e tomografias computadorizadas para diagnosticar e tratar doenças.
No dia 12 de julho, o Ministério da Saúde recomendou aos estados o racionamento do uso da medicação.
Entre as orientações, o Ministério da Saúde orientou a priorização de procedimentos em pacientes de maior risco e em condições clínicas de urgência e emergência; evitar qualquer desperdício, e “considerar a utilização de métodos diagnósticos alternativos, quando possível”.
A secretaria de Saúde do Rio Grande do Norte afirmou que está com processos emergenciais de aquisição em aberto e aguarda respostas dos fornecedores, mas não tem previsão para recebimento da medicação. As informações foram publicadas pelo g1 RN.
Segundo a Sesap, os exames não foram completamente paralisados, porque o insumo não é utilizado em todos os casos de ressonância e tomografia. De janeiro a maio, foram realizados 23.808 exames de tomografia e 5.856 ressonâncias magnéticas na rede estadual.