Sete pessoas foram mortas em Mossoró entre sexta-feira (22) e segunda-feira (25). Entre as sete vítimas, três eram mulheres. O último caso foi registrado na tarde desta segunda-feira, quando uma mulher foi encontrada morta na zona rural do município.
Sexta-feira
Três pessoas foram mortas a tiros na noite de sexta-feira. Os crimes ocorreram entre 20h e 00h. Duas mulheres foram as primeiras vítimas da noite. Segundo a Polícia Militar, Maria Ivanilda Bezerra da Silva, de 29 anos e Maria Genicleide Fernandes, de 39 anos, foram mortas a tiros na rua Felipe Camarão, no bairro Aeroporto.
O terceiro e último crime da sexta-feira foi registrado na rua Zeca Cirilino, no bairro Barrocas. A vítima identificada como Rodolfo Renarlly Afonso de Sousa, de 26 anos, foi executado com tiros de pistola e escopeta enquanto dormia dentro de sua residência.
Sábado
Mais duas pessoas foram executadas em Mossoró durante o sábado (23). Carlos Germano Vieira Rodrigues, de 17 anos, foi executado dentro de casa durante a madrugada. Segundo a PM, os criminosos invadiram a residência de Carlos por volta das 2h30 da madrugada e executaram o mesmo com mais de 15 tiros.
O segundo e último crime do dia, foi registrado por volta das 22h na rua Manoel Joaquim da Silva, no bairro Santo Antônio. A vítima identificada como Francisco Barbosa Ferreira, de 17 anos, foi executado com tiros de pistola ponto 40 e escopeta calibre 12.
Domingo
O sexto crime do fim de semana foi registrado na manhã de domingo (24). A vítima identificada como João Davi do Nascimento Silva, de 19 anos, foi encontrado morto com as mãos amarradas para trás na rua Jorge Praxedes de Aquino, no bairro Santo Antônio.
Segunda-feira
O último crime do feriado prologando foi registrado na zona rural. Segundo a polícia, Luciana Dantas do Santos, de 37 anos, foi morta a facadas. Para o perito do Itep, Luciana foi morta em outro local da cidade, e desovada no matagal localizado no Sítio Ema.
Investigação
Mossoró atingiu a marca de 240 crimes de homicídio em 2017. Os crimes passam a ser investigados pela Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).