A perseguição contra Allyson Bezerra se intensificou de forma agressiva nas últimas semanas, coincidindo com a divulgação de pesquisas que apontam seu crescimento vertiginoso no cenário estadual. Com 86% de aprovação em Mossoró e liderança isolada em todas as sondagens para o Governo do Estado, Allyson passou a ser o principal alvo de uma campanha articulada de ataques e desconstrução pública.
As investidas partem, em sua maioria, de veículos e blogs ligado ao PT. A motivação é clara: enquanto Allyson lidera com folga todos os cenários, o nome apoiado pelo governo estadual por exemplo, segue estagnado e não atinge sequer 5% das intenções de voto. A ofensiva tenta conter à força do prefeito de Mossoró, que lidera as intenções sem se lançar candidato ao governo.
O movimento é orquestrado: manchetes tendenciosas, narrativas forçadas e conteúdos sincronizados em collab que buscam rotular e atacar — sempre sem provas, sempre com o mesmo objetivo. Mesmo sem ter anunciado candidatura, o simples fato de Allyson estar prestes a tomar uma decisão já foi suficiente para acionar a máquina de desgaste.
A sequência de pesquisas apontando Allyson na dianteira, somada à aprovação histórica de sua gestão, deixou evidente um incômodo que se transformou em reação.