A Receita Federal divulgou uma nota na sexta-feira informando que 2 servidores públicos acessaram informações fiscais do presidente Jair Bolsonaro e integrantes de sua família.
Um dos servidores é Odilon Ayub Alves que atua numa unidade de Cachoeiro de Itapemirim, no sul do Espírito Santo, foi ouvido sobre o caso por cerca de uma hora numa delegacia da PF, mas foi liberado. Odilon pode responder por abuso de autoridade, quebra de sigilo funcional e contra a Segurança Nacional. Ainda segundo informações, o advogado e irmão do servidor, Yamato Ayub, afirmou que foi “uma brincadeira”.
Odylon é irmão da deputada federal Norma Ayub (DEM-ES) que negou estar ligada ao caso. “Esclarecemos ainda que o irmão não foi incriminado, apenas foi prestar esclarecimentos em uma investigação. Trata-se de um caso isolado do Odilon, sem nenhuma relação com a atividade parlamentar de Norma Ayub”, declarou a deputada por meio de nota.
O presidente Jair Bolsonaro, publicou em seu Twitter que as informações foram acessadas “ilegalmente” na época da eleição para incriminá-lo.