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Entenda o que é gastronomia molecular

Entenda o que é gastronomia molecular

A gastronomia molecular está na moda e você provavelmente já ouviu falar dela. Mas você sabe o que significa? Essa nova tendência combina ciência e alimentos. Mistura sabores, texturas e ingredientes inusitados para criar pratos estranhos como uma espécie de azeite em pó, salmão fundido com tilápia e frituras feitas com nitrogênio líquido, por exemplo. O nome “gastronomia molecular”, apesar de ter começado a se popularizar recentemente, foi criado em 1988 pelo físico Nicholas Kurti e o químico Hervé This, estudiosos do assunto. Ela utiliza preceitos científicos, como o conhecimento da química e da física envolvidas no processamento dos alimentos, assim como a sensação proporcionada por eles ao entrarem em contato com os órgãos dos sentidos humanos. Já a “cozinha molecular” é a aplicação desses conhecimentos nas preparações. Muitos chefs de cozinha têm aderido à gastronomia molecular. Para ficar realmente interessante, os pratos devem misturar os cinco gostos: doce, salgado, azedo, amargo e umami. E os processos são os mais variados: vão desde a encapsulação de compostos e ingredientes para fazer com que eles “explodam” na boca até o uso de enzimas para melhorar a textura da carne.   FONTE: http://www.portalumami.com.br/2012/12/entenda-o-que-e-gastronomia-molecular/   CONTATOS DO CHEF ·         PERSONAL CHEF EM DOMICILIO ·         CATERING – Casamentos – Aniversários – Batizados – Churrascos – Feijoadas ao estilo Carioca – Noites Temáticas. ·         EVENTOS CORPORATIVOS EM FINGER FOOD ·         CONSULTORIA EM A&B – Renovação e Inovação de Cardápios – Treinamentos em Boas Práticas e Controle Higiênico Sanitário – Gestão de Compras, Produção e Estoque   Instagram: FLÁVIO MAGALHÃES GASTRONOMIA Telefones: 084 9 8869-7300 whatsapp                   084 9 9640-0540 (TIM)

IBGE reduz em 5,7% previsão de safra para este ano

IBGE reduz em 5,7% previsão de safra para este ano

A safra de cereais, leguminosas e oleaginosas do país deve fechar o ano com 226,8 milhões de toneladas, 5,7% abaixo da produção de 2017, segundo o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola de julho deste ano, divulgado hoje (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A previsão da pesquisa de julho é 0,5% (1,1 milhão de toneladas) a menos do que estimativa a anterior, feita em junho pelo IBGE. A queda de junho para julho foi provocada por previsões menos otimistas para as safras de milho (-1%), arroz (-0,2%), trigo (-4,1%), feijão (-3,4%) e sorgo (-2,5%). A previsão para a soja teve leve aumento em relação a junho (0,1%). A melhora da estimativa do algodão, de 1,3%, também contribuiu para evitar queda maior da previsão da safra de cereais, leguminosas e oleaginosas. Na comparação com 2017, das três principais lavouras de grãos do país, apenas a soja deverá fechar o ano com alta em relação a 2017 (1,2%). As outras duas deverão ter queda: milho (-16,7%) e arroz (-7,3%). Outros produtos Produtos que não entram no cálculo da safra de cereais, leguminosas e oleaginosas mas que têm peso importante na agricultura brasileira também são analisados pela pesquisa do IBGE. A cana-de-açúcar é o principal deles, já que é o maior produto agrícola do país em volume. Para a cana, é esperada uma safra 0,4% maior do que a de 2017. A projeção é, no entanto, 0,1% menor do que a feita em junho. O café também deverá ter alta em relação a 2017, de 23,6%, um resultado também 0,1% menor do que o previsto na pesquisa de junho. Outro produto com esse comportamento é o tomate, cuja produção prevista em de julho é 2,1% do que a de junho e que, portanto, deverá ter aumento de apenas 1,4% em relação a 2017. Os demais produtos com produção maior do que 1 milhão de toneladas deverão ter queda em relação a 2017. A uva manteve a mesma projeção de junho, com queda estimada de 17,5% em relação ao ano passado. Os outros com estimativa de queda em relação a 2017 também tiveram recuo na previsão de junho para julho: laranja (-0,3% em relação a junho e -8,7% na comparação com 2017), banana (-1,2% em relação a junho e -6,2% na comparação com 2017), mandioca (-3,6% em relação a junho e -3,2% na comparação com 2017) e batata-inglesa (-0,2% em relação a junho e -11,2% na comparação com 2017). Agência Brasil

RN registra 17 casos de raiva em morcegos em 2018, diz Sesap

RN registra 17 casos de raiva em morcegos em 2018, diz Sesap

No Rio Grande do Norte, dos 21 casos de raiva animal diagnosticados laboratorialmente em 2018, 17 ocorreram em morcegos. A Secretaria de Saúde Pública do RN (Sesap) está orientando a população para os cuidados. O número de casos já supera os registros de morcegos raivosos no estado do ano passado inteiro.  O morcego é um animal noturno, que voa em busca de alimento. Ao encontrá-lo durante o dia, seja caído no chão, alimentando-se ou pousado em local desprotegido, deve-se suspeitar de raiva. “Todo morcego encontrado morto também é suspeito de portar a doença. Nessas situações, o Controle de Endemias ou o Controle de Zoonoses do município precisa ser informado, para que possa recolher o animal e enviá-lo para exame laboratorial”, explica Julyana Diniz, Subcoordenadora de Vigilância Ambiental da Sesap. adSenseBox Ao encontrar um morcego suspeito de raiva, não se deve tocar ou jogar no lixo. Crianças e animais devem ser afastados do local e é preciso isolar o morcego com um pano ou um balde, até que o Controle de Endemias ou o Controle de Zoonoses do município recolha o animal. Ao ser mordido por um morcego ou por qualquer outro mamífero, deve-se lavar o local com água corrente e sabão e procurar assistência médica imediatamente para tratamento antirrábico. Os casos de raiva em morcegos aconteceram em nove municípios do RN, Caicó, Canguaretama, Guamaré, Natal, Nísia Floresta, Parnamirim, São Gonçalo do Amarante, Serra Caiada e Taipu.

Cerca de 40% dos sites brasileiros não têm certificado de segurança

Cerca de 40% dos sites brasileiros não têm certificado de segurança

Cerca de 40% dos sites brasileiros ainda não usam protocolo de segurança chamado de SSL (Secure Socket Layer), segundo pesquisa da empresa BigDataCorp. A ausência desse recurso torna as páginas vulneráveis a ataques de hackers e outras formas de invasões, além de prejudicar os sites em mecanismos de busca, como no caso do Google. O levantamento foi realizado pela empresa de tecnologia a pedido da companhia de serviços no ramo de crédito Serasa Experian. O SSL é um protocolo de segurança que permite uma conexão segura usando criptografia entre o servidor onde são armazenados os dados e o seu tráfego. Isso garante um acesso seguro. A adoção deste protocolo é registrada na identificação das páginas, com o acréscimo do “s” às letras “http”, apresentada antes do endereço de um site, e uma sinalização, com a imagem de um cadeado. Os sites que não usam o protocolo SSL deixam os dados acessados por usuários expostos. Além disso, podem ser identificados como sites sem requisitos de segurança necessários. É o caso do Google, que sinaliza as páginas com SSL com um cadeado e classificam aquelas sem o recurso como sites não seguros. adSenseBox Segundo a pesquisa, apesar do percentual alto, ele é menor do que o registrado na edição anterior, em 2016, quando mais de 60% dos sites não tinham certificados que atestavam o uso do protocolo. Mas, na comparação com a média mundial, o Brasil está bem atrás. A média global de sites sem SSL é de 8,57%. Comércio eletrônico Os sites de comércio eletrônico são os que mais utilizam o protocolo SSL (78,77%). Contudo, a existência de 21,23% de sites sem esse recurso de segurança é importante, uma vez que essas páginas fazem transações com dados importantes de compradores, como informações bancárias. Também registram alto índice de adoção do SSL os blogs (80,9%), as páginas de empresas (73,5%) e os portais de notícia (60,26%). Os sites de governo ainda possuem baixa implantação do protocolo (39%). Esse percentual próximo aos 40% se mantém também nas páginas grandes, com mais de 500 mil visitas mensais (37%). Atenção O usuário deve ficar atento para verificar se um site utiliza esse protocolo por meio do “s” junto ao “http” e pela sinalização do cadeado. Uma dica dos especialistas é, em caso de visita a uma página não segura, evitar deixar qualquer dado. É por meio dessas falhas que pessoas podem clonar informações e cometer todo tipo de fraude, como compras usando dados do cartão de crédito.

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