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Chuva de Bala estreia com homenagem ao poeta Antônio Francisco

Chuva de Bala estreia com homenagem ao poeta Antônio Francisco

Estreou nesta sexta-feira (14) o espetáculo Chuva de Bala no País de Mossoró de 2019. A apresentação tradicional durante os festejos do Mossoró Cidade Junina conta a história da batalha dos mossoroenses com o bando de Lampião, ocorrida há 92 anos, quando o cangaceiro foi expulso da cidade. A edição deste ano é comemorativa aos 18 anos do espetáculo e homenageia o poeta e cordelista Antônio Francisco, além disso comemora os cem anos da Capela de São Vicente. Adaptado do texto original do poeta potiguar e escritor Tarcísio Gurgel, o Chuva de Bala leva ao palco artistas locais. adSenseBox A história Mossoró é conhecida como a terra que expulsou Lampião e seu bando. E é no palco a céu aberto que tudo se traduz. O espetáculo “Chuva de Bala no país de Mossoró” é uma adaptação do texto original, e anualmente os diretores têm a tarefa de contar em uma espécie de musical a resistência dos mossoroenses de como o prefeito Rodolfo Fernandes e mais de 200 moradores impediram que a cidade potiguar, não fosse invadida. Até hoje a torre da igreja tem as marcas do dia em que “choveu bala” na terra de Santa Luzia. Na tentativa de invadir a cidade do Oeste potiguar, um dos cangaceiros do bando, Jararaca, saiu ferido. Segundo os historiadores, ele foi enterrado vivo no cemitério local. O Chuva de Bala no País de Mossoró que teve a estreia adiada de ontem para hoje por conta das chuvas, será encenado, de quinta a domingo, até a sexta-feira do dia 28 de junho. Fotos: Prefeitura de Mossoró

Brasil estreia com vitória de 3 x 0 contra Bolívia na Copa América

Brasil estreia com vitória de 3 x 0 contra Bolívia na Copa América

O Brasil estreou na Copa América nesta sexta-feira (14) com vitória de 3 x 0 contra a Bolívia no Morumbi, em São Paulo. Após uma cerimônia de abertura que durou cerca de 10 minutos e teve a presença de 400 pessoas, a equipe brasileira entrou em campo de uniforme branco para a primeira partida da competição, enquanto os bolivianos estavam de verde.  O Brasil começou pressionando a Bolívia e tentou seis finalizações nos 12 primeiros minutos de jogo, enquanto os bolivianos não levaram perigo nenhuma vez ao gol de Alisson. O domínio brasileiro continuou durante todo o primeiro tempo, entretanto faltou efetividade e o período terminou sem gols e saiu para o intervalo com vaias do público no Morumbi. O árbitro assistente de vídeo (VAR) foi acionado aos 20 minutos do primeiro tempo, após uma entrada mais dura de Saucedo sobre Casemiro. Após o arbitro consultar o VAR, o jogador boliviano recebeu cartão amarelo. Logo na volta do segundo tempo, a bola bateu na mão de Jusino e o juiz marcou pênalti para o Brasil após acionar o VAR logo no primeiro minuto de jogo. Philippe Coutinho cobrou e marcou o primeiro gol brasileiro no jogo aos cinco minutos. Dois minutos depois, aos sete minutos do segundo tempo, Philippe Coutinho marcou novamente, aproveitando um cruzamento de Firmino. Após o segundo gol, o Brasil continuou no ataque e dominando a partida. Aos 19 minutos, Firmino foi substituído por Gabriel Jesus. Aos 20 minutos, a Bolívia também mexeu. Saucedo saiu para a entrada de Wayar. Tite fez mais duas substituições aos 32 minutos no segundo tempo. Everton Cebolinha entrou no lugar de David Neres e o meia Willan substituiu Richarlison. As mudanças deram resultado. Aos 39 minutos, Everton Cebolinha marcou um golaço. Ele saiu da direita para o meio e chutou forte, sem defesa para o goleiro da Bolívia. O público total que acompanhou a vitória do Brasil foi 47.260 pessoas. A seleção brasileira está em busca do seu nono título na Copa América e disputa a competição sem o seu principal jogador, Neymar. Foto: Pedro Martins / MoWA Press

Manifestantes fazem ato contra reforma da Previdência em Mossoró

Manifestantes fazem ato contra reforma da Previdência em Mossoró

Manifestantes foram às ruas nesta sexta-feira (14), protestar contra o corte no orçamento das instituições públicas de ensino superior e também a Reforma da Previdência. Em Mossoró, a concentração aconteceu na Praça da Igreja São Manoel. Em seguida, as pessoas seguiram pela Avenida Presidente Dutra, em direção ao Centro. O ato faz parte de uma mobilização nacional de diferentes categorias de trabalhadores e sindicatos contra as medidas do Governo Federal em relação à educação e à Previdência. Foto: Deivson Mendes 

Dorgival, Waldonys e Lagosta Bronzeada animam a segunda noite do MCJ

Dorgival, Waldonys e Lagosta Bronzeada animam a segunda noite do MCJ

A segunda noite do Mossoró Cidade Junina terá como atrações os sanfoneiros Dorgival Dantas e Waldonys. Também sobe ao palco da Estação das Artes, a banda Lagosta Bronzeada. A festa começa às 20h30. adSenseBox São esperados para hoje mais um bom público na Estação das Artes. Na primeira noite do MCJ, o cantor Wesley Safadão levou uma multidão ao evento.  A noite será aberta com o show de Geraldo Cardoso às 20h30, em seguida sobe ao palco Dorgival Dantas – 22h, logo após, às 23h50, é a vez do piloto/cantor Waldonys animar o Cidade Junina. Lagosta Bronzeada encerra a segunda noite do Cidade Junina. 

Moro desafia: ‘Se quiserem publicar tudo, publiquem. Não tem problema’

Moro desafia: ‘Se quiserem publicar tudo, publiquem. Não tem problema’

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, afirmou ao Estado que não vai se afastar do cargo. Alvo de ataque cibernético e de vazamento de diálogos atribuídos a ele com procuradores da Lava Jato, no Telegram, Moro disse que o País está diante de “um crime em andamento”, promovido, conforme sua avaliação, por uma organização criminosa profissional. Moro afirmou que não há riscos de anulação do processo do triplex do Guarujá, que levou à prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O ex-juiz da Operação Lava Jato vê viés político-partidário na divulgação das mensagens tiradas de aplicativo do coordenador da força-tarefa em Curitiba, Deltan Dallagnol. Ele falou em “sensacionalismo” e disse que réus e investigados da Lava Jato teriam interesse no caso. O ministro não reconhece a autenticidade das mensagens e, na primeira entrevista após ter virado alvo dos hackers, desafiou a divulgação completa do material. Ele afirmou ainda não ver ilicitude nos diálogos e disse que conversava “normalmente” também com advogados e delegados, inclusive por aplicativos. Em quase uma hora de conversa em seu gabinete em Brasília, Moro descartou impactos do caso para o governo Jair Bolsonaro e para o pacote anticrime, que defende no Congresso. A seguir, os principais trechos da entrevista. Estadão: O sr. está preocupado, está dormindo em paz? Sérgio Moro: Fui vítima de um ataque criminoso de hackers. Clonaram meu telefone, tentaram obter dados do meu aparelho celular, de aplicativos. Até onde tenho conhecimento, não foram obtidos dados. Mas os procuradores foram vítimas de hackers e agora está havendo essa divulgação indevida. Estou absolutamente tranquilo em relação à natureza Das minhas comunicações. No fundo, esse processo da Lava Jato é um processo muito complicado. É uma dinâmica dentro da 13.ª Vara Federal (em Curitiba), o dia inteiro proferindo decisão urgente. E a gente recebia procurador, advogado, a gente falava com advogado, falava com todo mundo. E, eventualmente, utilizava aplicativos de mensagem para tratar isso de maneira dinâmica maior. Mas, quanto à natureza das minhas comunicações, estou absolutamente tranquilo. Estadão: O sr. era o juiz exclusivo dos processo penais da Lava Jato, era o corregedor da Lava Jato? Moro: Exatamente, às vezes as pessoas tinham como referência a 13.ª Vara e o juiz, no meu caso, e levavam todo tipo de informação, de demanda. Então, as pessoas ouviam histórias verdadeiras, plausíveis e, às vezes, histórias fantasiosas. E, muitas vezes, em vez de levar ao Ministério Público, levavam a mim. O que a gente fazia? A gente mandava para o Ministério Público. Mandava normalmente pelos meios formais, mas, às vezes, existia uma situação da dinâmica ali do dia, naquela correria, e enviava por mensagem. Estadão: Recebia demandas de advogados? Moro: Sim, recebia. Procuradores, advogados, o tempo todo. É normal trocar informação, claro, dentro da licitude. Mas, assim, o que tem que se entender é que esses aplicativos de mensagens, eles apenas aceleram a comunicação. Isso do juiz receber procuradores, delegados, conversar com delegado, juiz receber advogados, receber demanda de advogados, acontece o tempo todo. Às vezes chegava lá o Ministério Público: “Ah, vou pedir a prisão preventiva do fulano X”. Às vezes, o juiz tem uma análise lá e fala: “O, precisa de prova robusta para pedir a prisão preventiva”. Assim como o advogado chega lá e diz: “Vou pedir a revogação da prisão preventiva do meu cliente”. Às vezes o juiz fala: “Olha, o seu cliente está em uma situação difícil, seria interessante demonstrar a correção do comportamento do cliente, afastar essa suspeita”. Essa interlocução é muito comum. Sei que tem outros países que têm práticas mais restritas, mas a tradição jurídica brasileira não impede o contato pessoal e essas conversas entre juízes, advogados, delegados e procuradores. Estadão: Os próprios advogados usam a expressão embargos auriculares quando vão conversar com o magistrado. Moro: Tem essa expressão. Mas é muito comum. Na dimensão da Lava Jato, com todas as diligências que eram ordenadas, às vezes surgiam incidentes no meio dessas buscas, às vezes surgia a necessidade de coisas muita urgentes, era comum você ser contatado, seja verbalmente, seja por aplicativos, mas com demandas lícitas. A questão do aplicativo é apenas um meio. Estadão: Não contamina a Operação Lava Jato? Moro: Não, de forma nenhuma. Depois de todas as decisões, tudo era formalizado, colocado nos autos. Agora, existia às vezes situações de urgência, eventualmente você está ali e faz um comentário de alguma coisa que não tem nada a ver com o processo. Isso não tem nenhum comprometimento das provas, das acusações, do papel separado entre o juiz, o procurador e o advogado. Não existe também nenhuma espécie, vamos dizer assim… Até ouvi uma expressão lá de que eu era “chefe da Lava Jato”, isso é uma falsidade. Estadão: Não houve conluio? Moro: Não tem nada, nunca houve esse tipo de conluio. Tanto assim, que muitas diligências requeridas pelo Ministério Público foram indeferidas, várias prisões preventivas. O pessoal tem aquela impressão de que o juiz Moro era muito rigoroso, mas muitas prisões preventivas foram indeferidas, várias absolvições foram proferidas. Não existe conluio. Agora, a dinâmica de um caso dessa dimensão leva a esse debate mais dinâmico, que às vezes pode envolver essa troca de conversas pessoais ou por aplicativos. Mas é só uma forma de acelerar o que vai ser decidido no processo. Estadão: O processo triplex está sob risco? Moro: Olha, se tiver uma análise cautelosa, se nós tirarmos o sensacionalismo que algumas pessoas interessadas estão fazendo, não existe nenhum problema ali. Foi um caso decidido com absoluta imparcialidade com base nas provas, sem qualquer espécie de direcionamento, aconselhamento ou coisa que o valha. Um dos episódios que falam seria a mensagem minha mais delicada que apareceu. Eu fico numa situação delicada porque eu não posso reconhecer a autenticidade dessas mensagens, porque é assim, em vez de eles apresentarem tudo, e que a gente possa verificar a integridade desse material, eles estão com essa ideia de apresentar paulatinamente. E eu não excluo a possibilidade de serem inseridos trechos modificados, porque eles não se

Moro diz que pode ter cometido um “descuido formal”

Moro diz que pode ter cometido um

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, disse hoje (14) que pode ter cometido um “descuido formal” ao trocar mensagens com membros da Força-Tarefa Lava Jato por meio de um aplicativo de mensagens. “Eu não cometi nenhum ilícito. Estou absolutamente tranquilo em relação a todos os atos que cometi enquanto juiz da Lava Jato” , disse o ministro durante apresentação do esquema de segurança da Copa América, evento que começa na noite de hoje, em São Paulo. “Eventualmente, pode ter havido algum descuido formal, mas, enfim, isso não é nenhum ilícito”, disse o ministro. “Temos que entender o contexto do trabalho que havia na 13ª Vara naquela época. Atendíamos a várias questões urgentes, operações que envolviam o enfrentamento a pessoas muito poderosas envolvidas em corrupção. Então, tinha uma dinâmica de trabalho que era muito intensa”, acrescentou Moro, dizendo que não considera que receber uma notícia-crime e repassá-la ao Ministério Público pode ser qualificada como conduta imprópria. Moro voltou a afirmar que não tem como comparar as mensagens que eventualmente tenha trocado com o procurador Deltan Dallagnol, chefe da Força-Tarefa Lava Jato em Curitiba, com as reproduções de trechos dessas conversas que vêm sendo publicados pelo site de notícias The Intercept Brasil. O ministro, no entanto, reiterou que o teor das conversas, além de descontextualizado, pode ter sido alterado. O site The Intercept não revela a origem das mensagens que afirma ter recebido de uma fonte anônima. A Constituição Federal reserva a todo jornalista o direito de não revelar suas fontes de informações. Investigação Segundo o ministro, a Polícia Federal (PF) apura se a “invasão” do aplicativo de mensagens que ele e os procuradores da força-tarefa da Lava Jato usavam, o Telegram, foi uma ação individual ou de um grupo de hackers. Em nota divulgada esta semana, os responsáveis pelo Telegram afirmaram não haver, até aqui, evidências de que seu sistema tenha sido invadido por cibercriminosos. Existe também a hipótese de o chip do celular do ministro, ou de um ou mais procuradores, ter sido clonado, permitindo o uso ilegal. A terceira possibilidade levantada pelo Telegram é que um dos usuários possa ter sido alvo de um vírus cibernético (malware). Ou que um dos participantes das conversas tenha vazado os diálogos. “A Polícia Federal vem realizando suas investigações com autonomia”, disse o ministro, reconhecendo a dificuldade de rastrear a pessoa ou as pessoas suspeitas de hackear conversas de autoridades. “A PF está empenhada, mas essas investigações às vezes levam algum tempo dada a dificuldade de identificar [os responsáveis] porque eles utilizam mecanismos, links, IPs de outros países para evitar o rastreamento”, destacou. Para Moro, a divulgação de trechos de conversas atribuídas a ele e a procuradores da Lava Jato configura um ataque às instituições brasileiras. O ministro disse considerar que a questão vem sendo tratada de forma equivocada por muitas pessoas que, segundo ele, restringem a ação dos responsáveis pelo vazamento a um ataque apenas à operação. “Acho que é muito mais que isso. O que há é um ataque às instituições brasileiras. Não é porque eu ou procuradores somos vítimas. Temos informações de possíveis ataques até mesmo a parlamentares”, disse Moro, acrescentando que continua recebendo informações sobre outras possíveis vítimas da interceptação de conversas. “Claro que isto tem que ser verificado, mas, aparentemente, é um crime em andamento”, comentou o ministro. “As instituições brasileiras estão sob ataque de pessoas ousadas cujos propósitos não sabemos bem quais são. Se eles acham que as instituições brasileiras são frágeis, vulneráveis e vão se intimidar, eles estão completamente equivocados. O que vai acontecer é que eles serão identificados e punidos na forma da lei”, disse. Existe também a hipótese de o chip do celular do ministro, ou de um ou mais procuradores, ter sido clonado, permitindo o uso ilegal. Em 5 de junho, dias antes do site de notícias The Intercept divulgar as primeiras conversas a que teve acesso, o próprio ministério da Justiça e Segurança Pública informou, em nota, que identificou a tentativa de invasão do telefone celular do ministro e que, diante da possibilidade de clonagem do número, a linha foi abandonada.

Em um ano, mais de 30 mil pessoas e 520 voos decolaram de Mossoró

Em um ano, mais de 30 mil pessoas e 520 voos decolaram de Mossoró

Um balanço do primeiro ano de reativação dos voos comerciais no aeroporto Dix Sept Rosado, em Mossoró, apontou que desde 13 de junho de 2018, data do voo inaugural, até maio de 2019 foram transportados 31 mil passageiros. Capital do oeste potiguar, Mossoró é a 107ª base de operações da Azul Linhas Aéreas, que somente nesse primeiro ano operou 520 voos partindo da cidade. A prefeita Rosalba Ciarlini afirmou que não esperava diferente, pois Mossoró é um polo de desenvolvimento regional. “Os voos comerciais partem diariamente do aeroporto Dix Sept Rosado com lotação máxima. Isso mostra que existe demanda, inclusive para ampliação dessa oferta de assentos. É tanto que cinco meses depois do início das operações em Mossoró, a Azul aumentou de quatro para seis voos semanais”, destacou. O vice-presidente de receitas da Azul, Abhi Shah, faz um balanço positivo das operações da companhia em Mossoró e destaca a vocação da empresa em desenvolver a aviação regional no país. “Posso dizer que a abertura das nossas operações em Mossoró foi, sem dúvidas, um grande acerto. Queremos continuar oferecendo a experiência dos nossos produtos e serviços a toda região e esperamos poder contar com a resposta dos nossos Clientes”, afirma Abhi. Os voos para Mossoró estão consolidados, é o que avalia o Secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Lahyre Rosado Neto. “Não resta dúvida que temos demanda para o aeroporto. Não só em época de festas, mas durante todo o ano. O voo está consolidado e estamos trabalhando no sentido de ampliar a oferta de voos”, afirmou o secretário.

Brasil e Bolívia abrem hoje a Copa América

Brasil e Bolívia abrem hoje a Copa América

A seleção brasileira, anfitriã da edição da Copa América 2019, abre hoje (14) o torneio enfrentando a seleção da Bolívia, às 21h30, no Estádio do Morumbi, em São Paulo. O Brasil já conquistou oito vezes o torneio, quatro delas quando sediou a competição. A última vez que ganhou a competição foi em 2007. A Bolívia ganhou o torneio em uma ocasião, em 1963, quando disputou a competição como país organizador. Mais de 67 mil ingressos já foram vendidos para a partida de abertura do torneio.  O árbitro do jogo será o argentino Nestor Pistana. Ele será auxiliado por Hernán Maldana e Juan P. Belatti, também argentinos. O quarto árbitro será o equatoriano Roddy Zambrano. “O Brasil vai ser um adversário difícil, com o apoio do seu povo, e é candidato a ganhar a Copa, mas nos preparamos bem, corrigimos erros, jogamos amistosos e estamos confiantes de que chegaremos da melhor maneira”, disse o goleiro Carlos Lampe, da Bolívia. O jogador Casemiro, da seleção brasileira, considera que será uma partida complicada contra a Bolívia. “A seleção de Bolívia está muito bem preparada, principalmente na parte defensiva”. Copa América A Copa América 2019 será disputada pelos dez países integrantes da Conmebol e por dois países convidados, Japão e Catar. Os jogos serão realizados em cinco cidades: Belo Horizonte, São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo. Na primeira fase, os 12 países foram divididos em três grupos. O Brasil está no Grupo A e pegará as seleções da Bolívia, Venezuela e Peru. O Grupo B é formado pelas equipes da Argentina, da Colômbia, do Paraguai e do Catar. Fazem parte do Grupo C o Uruguai, o Equador, o Chile e o Japão. Classificam-se para as quartas de final os dois primeiros colocados de cada grupo e os dois melhores terceiros colocados. A partir dessa fase, os jogos serão eliminatórios. O atual campeão da competição é o Chile. Cerimônia de abertura Pouco antes do início da partida de hoje, às 21h10, haverá a cerimônia de abertura. Ela terá 10 minutos de duração, vai contar a história do sonho de 12 crianças, cada uma delas representando um dos países que disputarão a competição. Segundo a organização, essa história será dividida em duas partes: a segunda parte será contada no encerramento. Durante a cerimônia será cantada a música-tema da Copa América deste ano, Vibra Continente, que será apresentada por Léo Santana e pela colombiana Karol G. O presidente Jair Bolsonaro deverá acompanhar o primeiro jogo da seleção.  

Bolsonaro diz que vai demitir presidente dos Correios

Bolsonaro diz que vai demitir presidente dos Correios

O presidente Jair Bolsonaro disse hoje (14), em café da manhã com jornalistas, no Palácio do Planalto, que o presidente dos Correios, Juarez Aparecido Paula Cunha, será demitido do cargo. Na semana passada, em audiência pública na Comissão de Legislação Participativa Câmara dos Deputados, o chefe dos Correios criticou a entrega da empresa para a iniciativa privada.  “Ele se comporta como um sindicalista”, disse Bolsonaro. O presidente da República também criticou o fato de Juarez Aparecido ter tirado fotos com parlamentares de oposição e sindicalistas durante a audiência. Em abril, Bolsonaro já havia autorizado estudos para a desestatização da companhia e voltou a dizer que o tema ganhou força no governo na semana passada, em uma publicação no Twitter. Com 356 anos de existência, a empresa é subordinada hoje ao Ministério das Comunicações, Ciência, Tecnologia e Inovação. Após prejuízos registrados entre 2013 e 2016, a estatal registrou lucro de R$ 161 milhões em 2018 e de R$ 667,3 milhões em 2017.

FOTOS: Wesley Safadão leva multidão na primeira noite de shows do MCJ

FOTOS: Wesley Safadão leva multidão na primeira noite de shows do MCJ

A temporada de shows do Mossoró Cidade Junina teve início nesta quinta-feira (13) e milhares de mossoroenses e turistas compareceram à Estação das Artes. Quem abriu a noite foi Felipe Costa e logo depois foi a vez de João Neto Pegação colocar todo mundo pra dançar forró. A atração mais esperada da noite foi o cantor Wesley Safadão, que após 5 anos subiu ao palco do Mossoró Cidade Junina. Safadão abriu o show com seu mais novo sucesso “Igual Ela Só Uma” e também seus grandes sucessos do início da carreira. O cantor também homenageou Gabriel Diniz cantando alguns sucessos do artista como “Jenifer”. GD também iria se apresentar no Mossoró Cidade Junina. Fãs de Wesley Safadão de toda a região compareceram ao show. As amigas Letícia Silva e Fernanda Bruna vieram de Apodi pra curtir a primeira noite de Mossoró Cidade Junina. “Não podia perder esse show de Safadão. Sou muito fã e quando soube que ia ter em Mossoró já me organizei pra vir com os amigos”, disse Letícia. O secretário de Cultura, Eduardo Falcão, falou do sucesso da festa. “Primeiro dia de festa na estação e está só começando. O público compareceu e estamos felizes com o sucesso do Mossoró Cidade Junina”, ressaltou o secretário. A prefeita Rosalba Ciarlini participou da primeira noite de shows e recebeu secretários municipais e vereadores. Rosalba falou sobre a festa e destacou o movimento. “É com muita alegria que iniciamos esses shows aqui na estação das artes. Pessoas de todos os lugares prestigiando o Mossoró Cidade Junina. Que todos possam curtir toda a festa com alegria. É o movimento da economia e do turismo cultural na nossa cidade”, falou Rosalba. Fotos: Caio Vale/MN

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