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Atleta mossoroense disputa campeonato brasileiro de calistenia em MG

Atleta mossoroense disputa campeonato brasileiro de calistenia em MG

O atleta da Crossfit Sertão Jadson Leal, conhecido como Jato, está em Belo Horizonte para a disputa do campeonato brasileiro de calistenia. A competição conta com mais de 100 participantes de todo o Brasil e garante vagas no mundial, que será realizado na China. Jato conta como foi a preparação e agradece os apoios e patrocinadores.  “A preparação foi intensa, superei algumas lesões com o apoio do meu fisioterapeuta Neilson e contei com apoio da Suplerex, que ofereceu toda a suplementação e da nutricionista Jannyni Firmino que me auxiliou bastante para um bom desempenho nos treinos e na competição”, conta Jadson. A competição acontece nesse final de semana, dia 20 e 21 de Julho, no estádio do Mineirão e promete ser um grande evento de Crossfit e Calistenia. Os melhores do Brasil estão confirmados no evento. Na oportunidade, Jadson agradece a todos os patrocínios. Mutantes Food Produtos Guarani Suplerex Fisioterapeuta Neilson Nutricionista Jannyni Firmino Crossfit Sertão Portal Mossoró Notícias

“Pretendo beneficiar um filho meu, sim”, diz Bolsonaro

Em transmissão ao vivo nas redes sociais nesta quinta-feira (18), o presidente Jair Bolsonaro afirmou que pretende beneficiar seu filho ao falar sobre a possível indicação do deputado federal Eduardo Bolsonaro para o cargo de embaixador nos Estados Unidos.  O presidente reagiu à enxurrada de críticas de que vem sendo alvo nos últimos após sinalizar que pretende nomear Eduardo Bolsonaro para a embaixada em Washington. “Lógico que é filho meu. Pretendo beneficiar meu filho, sim. Pretendo, está certo. Se puder dar um filé mignon ao meu filho, eu dou”. Ele, porém, disse que não se trata de “dar um filé mignon” a Eduardo, mas sim de “aprofundar um relacionamento com um país que é a maior potência econômica e militar do mundo”. Esta foi a terceira vez que o presidente se manifestou publicamente sobre a intenção de indicar o filho para o posto em Washington. O presidente rebateu o que chamou de “crítica pela crítica” e disse ainda que não tem o receio de perder eleitores por causa dessa decisão. “Quem diz que não vai votar mais em mim, paciência! Em algumas coisas, vou desagradar vocês”, disse. Bolsonaro disse que não vê a nomeação para o cargo como um prêmio, além de considerar Eduardo preparado para a função. Ele afirmou que, se fosse uma pessoa “sem princípios”, nomearia o filho para um ministério com grande orçamento. No mesmo dia, durante uma cerimônia no Palácio do Planalto que marcou os 200 dias de seu governo, o presidente também falou sobre a questão, inclusive sugerindo que se a indicação de Eduardo não for aprovada no Senado, ele poderia nomear o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, para a embaixada dos EUA e colocar Eduardo no Ministério. O presidente disse que a função do embaixador é ser um “cartão de visitas” do país e ressaltou a proximidade de Eduardo com a família do presidente dos EUA, Donald Trump. “Imagina se o [presidente da Argentina, Mauricio] Macri tivesse um filho embaixador aqui”, exemplificou. “Eu atenderia agora ou pediria ao ajudante de ordem para marcar uma data futura? Atenderia agora”, disse Bolsonaro. Especialistas criticam indicação A indicação de Eduardo Bolsonaro foi contestada por veteranos e especialistas em diplomacia, como Paulo Roberto de Almeida, que atuou como ministro-conselheiro na embaixada em Washington entre 1999 e 2003. “É uma quebra de padrão diplomático jamais vista na diplomacia brasileira e possivelmente nos anais da diplomacia mundial”, disse. “Um presidente confiar a seu filho uma função importante – e o Brasil não tem nenhum embaixador mais importante do que o de Washington – seria impensável num Estado europeu. Aqui, não se falaria de uma relação especial de lealdade e confiança, mas sim de falta de transparência e nepotismo”, afirmou o cientista político Thomas Jäger, da Universidade de Colônia, à DW Brasil. Alexander Schmotz, da Universidade Humboldt, em Berlim, considera a indicação “estranha”. Para ele, o mais problemático nem é o suposto nepotismo, ou seja, o beneficiar-se do cargo do pai de forma pessoal e lucrativa. “O que chama a atenção é que conhecemos um procedimento desses antes em autocracias. O motivo por que isso ocorre com tanta frequência em não democracias, contudo, não é a multiplicação da fortuna familiar, mas o fato de os líderes autocráticos serem – e terem que ser – naturalmente desconfiados.” Assim, laços familiares seriam uma certa garantia prévia de confiança. O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), avalia que o caso configura nepotismo porque, segundo ele, a Constituição descarta a possibilidade de o presidente nomear o próprio filho.

Em delação, Palocci diz que bancos doaram R$ 50 milhões ao PT em troca de favores

Em delação, Palocci diz que bancos doaram R$ 50 milhões ao PT em troca de favores

Em 1 acordo de delação premiada, o ex-ministro Antonio Palocci afirmou que bancos fizeram doações eleitorais de R$ 50 milhões a campanhas do PT (Partido dos Trabalhadores) em troca de favores nos governos Lula e Dilma Rousseff. As informações são de reportagem do jornal O Globo. Palocci afirmou que os bancos Bradesco, Safra, BTG Pactual, Itaú Unibanco e Banco do Brasil estiveram envolvidos no caso. Segundo ele, o interesse das instituições era obter informações privilegiadas sobre mudanças na Selic (taxa básica de juros) e ter apoio do governo em situações de seus interesses. Entre as acusações feitas pelo ex-ministro da fazenda de Lula, e da Casa Civil de Dilma, à Polícia Federal, está o uso indevido do BNDES para uma injeção atípica de R$ 2,4 bilhões na empresa Aracruz Celulose. Em 2008, a empresa estava em prejuízo de R$ 4,2 bilhões. O investimento teria sido para facilitar a venda do negócio ao grupo Votorantim. O grupo Safra também estaria envolvido na negociação. Em troca, Palocci afirma que os grupos Safra e Votorantim fizeram repasses eleitorais ao PT em 2010 e 2014. O diretório teria do partido teria recebido R$ 1,4 milhão do banco Safra em 2010, e R$ 650 mil da Votorantim em 2014. Campanhas da ex-presidente Dilma teriam recebido R$ 2,3 milhões, do grupo Votorantim em 2010, e na eleição seguinte, R$ 2,75 do banco Safra. Como uma forma de recompensa por essa atuação do governo, Palocci afirma que o Itaú Unibanco repassou R$ 4 milhões à campanha de Dilma de 2010. O ex-ministro disse que o maior interesse do banco Bradesco era obter informações privilegiadas sobre o mercado e ter apoio do governo em decisões da Vale. Para isso, doou cerca de R$ 27 milhões ao partido de 2002 a 2014. O BTG Pactual teria repassado R$ 2 milhões a campanha de Dilma em 2010, e R$ 9,5 milhões em 2014. Segundo a reportagens, essas duas doações citadas estão nas declarações oficiais do partido ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Já o Banco do Brasil teria se envolvido em uma situação para liberar crédito do banco ao grupo Parmalat, em troca de R$ 100 mil em propina da empresa por 1 contrato fictício com o banco. Segundo a reportagem, parte da delação do ex-ministro não bate. Ele afirma que houve 1 repasse de R$ 4 milhões do banco BTG em troca da exclusão de 1 processo contra André Esteves, acionista da instituição. O pagamento não foi comprovado, apesar do acionista ter recebido uma penalidade mais branda no resultado do seu processo. OUTRO LADO Em outra reportagem do jornal O Globo, também publicada nesta 6ª feira (19.jul), todos os bancos afirmaram não terem recebido vantagens em troca de doações a campanhas eleitorais. Assim com o diretório do PT, o ex-ministro Guido Mantega e o ex-presidente do BNDES Luciano Coutinho. Eis o que respostas que alguns citados deram: Bradesco: “As empresas do Grupo Bradesco realizaram doações eleitorais aos partidos, todas elas públicas e devidamente registradas, conforme consta no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Participamos no processo por entender a importância das eleições. Por isso mesmo, repudiamos quaisquer ilações descabidas formuladas em relação ao fato”. Itaú Unibanco: “O Itaú Unibanco repudia veementemente qualquer tentativa de vincular doações eleitorais realizadas de forma lícita e transparente a condutas antiéticas para atender a eventuais interesses da organização. Nas eleições presidenciais de 2006, 2010 e 2014, os valores doados pelo Itaú Unibanco aos candidatos que lideravam as pesquisas de opinião foram rigorosamente iguais. Os números desmentem qualquer suposição de que o banco tenha privilegiado esse ou aquele partido ou que tenha de qualquer forma feito doações eleitorais com o objetivo de obter benefício próprio. A fusão entre Itaú e Unibanco, anunciada em novembro de 2008, foi aprovada por todas as autoridades reguladoras competentes, seguindo estritamente seus fluxos e ritos de aprovação. Vale destacar que as autoridades impuseram uma série de condições para aprovar a operação, todas inteiramente atendidas. O Itaú Unibanco lamenta que seu nome possa ter sido usado indevidamente para que um réu confesso tenha tentado obter vantagens em acordos com a Justiça. Como sempre, o banco está à disposição das autoridades para quaisquer esclarecimentos necessários”. Banco do Brasil:  “O Banco do Brasil informa que não tem conhecimento sobre o teor da delação, por isso, não irá se manifestar, inclusive para não incorrer em risco de quebra de sigilo bancário. O BB destaca também que possui robusto processo de governança para concessão de crédito, cujas análises e decisões são tomadas de forma colegiada”. Votorantim: “A Votorantim, por razão de princípio, não se manifesta sobre vazamentos. Se vier a existir investigação sobre os pretensos fatos, será demonstrada a verdade e a inexistência de qualquer ilícito. A Votorantim adota postura apartidária e sempre prezou pela total transparência nos processos de doações eleitorais, seguindo rígida Política Corporativa de Doações Eleitorais”. PT: “Vazamentos ilegais de delações não confirmadas no âmbito da Lava-Jato ocorrem sistematicamente quando os métodos criminosos daquela operação são denunciados, como é o caso das reportagens do Intercept Brasil, ou pela conveniência dos interesses políticos que ela representa, sempre apontando crimes inexistentes” Defesa de Guido Mantega: “Todos sabem que o ‘homem’ dos bancos no governo era o próprio Palocci. Guido era visto como um desenvolvimentista, inimigo do mercado financeiro e dos juros exorbitantes. No auge da crise, colocou os bancos públicos para competir com os privados como forma de reduzir o juros de mercado por meio da concorrência, despertando a ira feroz dos bancos privados. A informação, além de mentirosa, é inverossímil”. Luciano Coutinho, ex-presidente do BNDES: “Desconheço o teor dessa delação mas, se procedente, afirmo que o Sr. Palocci mente de forma descarada e repugnante na expectativa de obter vantagens em seus processos. Durante o período em que estive à frente do BNDES nunca favoreci empresas, grupos de empresas ou quem quer que seja e jamais participei de contribuições políticas. Zelei pela autonomia técnica da instituição e sempre pautei-me por conduta íntegra, de adesão ao interesse público e respeito à lei”.

Prefeitura decreta luto oficial pela morte do ex-vereador Chico Borges

Prefeitura decreta luto oficial pela morte do ex-vereador Chico Borges

Com ampla atuação na política local, Chico Borges cumpriu três mandatos como vereador, integrando o legislativo quando foi promulgada a Lei Orgânica de Mossoró (LOM), em 1989. Foi também presidente da Câmara Municipal de Mossoró de 1991 a 1992, onde prestou relevantes serviços à sociedade mossoroense.  “A nossa cidade lamenta a morte de uma personalidade que muito contribuiu para a história política local. Eu lamento, sobretudo, a perda de um grande amigo, pessoa de grande estima para mim e minha família. Manifesto meus votos de solidariedade aos seus familiares e a sua esposa, Zuíla e aos filhos, Amanda, Joaquim Borges e Júnior”, destacou a prefeita Rosalba Ciarlini. A Prefeitura de Mossoró decretou luto oficial pela morte do ex-presidente da Câmara Municipal. O decreto foi publicado na edição do Jornal Oficial do Município(JOM), desta sexta-feira.

Casal é preso com mais de 10 kg de cocaína dentro de carro em Mossoró

Casal é preso com mais de 10 kg de cocaína dentro de carro em Mossoró

Um casal foi presos em flagrante por tráfico de drogas na noite desta quinta-feira (18), em Mossoró. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a prisão foi realizada durante abordagem na BR-304. Com o casal foi apreendido mais de 10 quilos de cocaína. Ainda de acordo com a PRF, o homem e a mulher apresentaram nervosismo e, por isso, os agentes decidiram fazer uma uma revista mais minuciosa ao veículo. A droga, então, foi achada na mala. Diante do flagrante, o casal identificado como Thiago José Freitas e Milena Souza Macedo, ambos de 22 anos, afirmaram que teriam vindo de Fortaleza para Natal na noite anterior e estariam retornando para a cidade de origem com a droga. A ocorrência foi encaminhada à Delegacia de Plantão da Polícia Civil em Mossoró e o casal deverá responder por tráfico de drogas e associação para o tráfico.

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