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Criança de três anos morre atropelada em praia na divisa do RN

Criança de três anos morre atropelada em praia na divisa do RN

Uma criança de três anos morreu no final da tarde deste domingo (1º), após ser atropelada na praia de Icapuí, na divisa do Rio Grande do Norte com o Ceará. Segundo a polícia, a criança ainda chegou a ser socorrida, mas não resistiu e morreu no hospital de Tibau.  adSenseBox Ainda de acordo com a polícia, a criança brincava atrás de um carro estacionado em uma barraca na orla da praia. Quando o proprietário do veículo e amigo da família deixava o local, não visualizou a criança e acabou atropelando durante a ré. A criança foi socorrida rapidamente para o Hospital Municipal de Tibau, mas não resistiu e morreu. O corpo será examinado no Instituto Técnico e Científico de Perícia (Itep), em Mossoró.  A criança morava em Mossoró. 

Proteção é o que conta: entenda o que é a vacina antirrábica

Proteção é o que conta: entenda o que é a vacina antirrábica

Embora a raiva seja uma doença de poucos casos no nosso país, ainda preocupa os donos de animais domésticos. Incurável nos animais e fatal em 100% dos casos, a doença é uma zoonose e, portanto, também pode afetar os seres humanos, sendo que a vacina antirrábica é, ainda hoje, a sua única forma de prevenção. Dessa forma, em todo o país, estados e municípios se unem para que a vacinação atinja o maior número possível de pets, principalmente durante a campanha que acontece anualmente, buscando incentivar a vacinação.  Para entender melhor como funciona a vacina antirrábica, vamos compreender qual a doença que ela protege. A raiva é uma doença infecciosa viral aguda, que acomete mamíferos, inclusive o homem, e caracteriza-se como uma encefalite progressiva e aguda com letalidade de aproximadamente 100%. Ou seja, uma vez contraída, a possibilidade de morte é total. A raiva é transmitida ao homem pela saliva de animais infectados, principalmente por meio da mordedura, podendo ser transmitida também pela arranhadura e/ou lambedura desses animais. Nos cães e gatos, a eliminação de vírus pela saliva ocorre de 2 a 5 dias antes do aparecimento dos sinais clínicos e persiste durante toda a evolução da doença (período de transmissibilidade). A morte do animal acontece, em média, entre 5 e 7 dias após a apresentação dos sintomas. A raiva é uma doença quase sempre fatal, para a qual a melhor medida de prevenção é a vacinação pré ou pós exposição. Quando a profilaxia antirrábica não ocorre e a doença se instala, pode-se utilizar um protocolo de tratamento da raiva humana, baseado na indução de coma profundo, uso de antivirais e outros medicamentos específicos. Entretanto, é importante salientar que nem todos os pacientes de raiva, mesmo submetido ao protocolo sobrevivem.  O Ministério da Saúde adquire e distribui às Secretarias Estaduais de Saúde os imunobiológicos necessários para a profilaxia da raiva humana no Brasil: vacina antirrábica humana de cultivo celular, soro antirrábico humana e imunoglobulina antirrábica humana. No caso de agressão por parte de algum animal, a assistência médica deve ser procurada o mais rápido possível. Quanto ao ferimento, deve-se lavar abundantemente com água e sabão e aplicar produto antisséptico. O esquema de profilaxia da raiva humana deve ser prescrito pelo médico ou enfermeiro, que avaliará o caso indicando a aplicação de vacina e/ou soro. Nos casos de agressão por cães e gatos, quando possível, observar o animal por 10 dias para ver se ele manifesta doença ou morre. No ano de 2018, foram registrados 11 casos de raiva humana no Brasil. Destes, 10 relacionados a um surto em área ribeirinha do município de Melgaço, no estado do Pará, onde 9/10 eram menores de 18 anos e todos com histórico de espoliação por morcegos e sem realização de profilaxia antirrábica pós-exposição. E o decimo primeiro caso registrado, foi um homem morador do estado do Paraná, mas que foi espoliado por morcego em Ubatuba, no estado de São Paulo e buscou atendimento e realização de profilaxia antirrábica 12 dias após exposição. Vamos agora entender um pouco sobre a vacina. A vacina possui o vírus inativado, a sua administração é intramuscular ou subcutânea, os níveis máximo de anticorpos são obtidos em torno de 3 semana após a vacinação, somente animais sadios devem ser vacinados, após a administração pela via subcutânea pode ocorrer a formação de um nódulo palpável no local da injeção. Este nódulo é transitório, desaparecendo em poucos dias. E logo após o processo de vacinação, estar atento a algum sinal que o seu pet apresentar. Lembrando que se o seu animal está apresentando sinais de doença, procurar imediatamente um serviço veterinário e notificar na unidade de saúde.  Aqui em Mossoró alguns pontos de vacinação foram montados para que ocorra o maior número possível de vacinação, são eles: praça do mercado do Alto da Conceição, praça do conjunto Inocoop, Parque Municipal, praça do livro na Av Rio Branco e no Abolição 4, vizinho a UBS Cid Salem Duarte. Lembrando ainda que o dia D da vacinação ocorrerá no dia 28 de setembro, das 7h às 17h, em todas as unidades básicas de saúde. Fique atento se você tem um pet! Até a próxima!

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