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No Rei Pelé, CSA derrota o Corinthians e reage no Brasileirão

No Rei Pelé, CSA derrota o Corinthians e reage no Brasileirão

Lutando para permanecer na Série A, o CSA-AL conquistou nesta quarta-feira (30) triunfo super importante para seus objetivos. No Rei Pelé, o Azulão superou o Corinthians por 3 a 1, ficando a um ponto de sair da zona de rebaixamento. O resultado do embate, válido pela 29ª rodada do Brasileirão, coloca os alagoanos na 17ª posição, com 29 pontos, a um do Cruzeiro, o primeiro time fora do Z-4. Já o Timão caiu para sétimo, somando 45. O Timão finalizou mais e teve mais posse de bola, mas o resultado da etapa inicial terminou em 1 a 1 no Rei Pelé. O Azulão pulou na frente aos 24 minutos: Jonatan Gomez lançou Apodi, que ganhou de Fagner e bateu rasteiro, no canto direito, sem chances para Cássio. Mas, quando o relógio marcava 44 minutos, Pedrinho aproveitou sobra na área e empatou o jogo. O Corinthians voltou do intervalo pressionando. Logo aos três, Vital recebeu dentro da área e chutou para fora. Mais tarde, aos 22, foi a vez do CSA-AL assustar, quando Ricardo Bueno soltou a bomba, mas a bola foi para fora. Mas o gol de desempate saiu. Aos 34, Celsinho cobrou escanteio e Ricardo Bueno subiu livre para fazer o segundo do Azulão. CBF

Palmeiras domina e bate o São Paulo por 3 a 0

Palmeiras domina e bate o São Paulo por 3 a 0

O Palmeiras não deu chances ao São Paulo. Na noite desta quarta-feira (30), em duelo válido pela 29ª rodada do Brasileirão, o Verdão foi implacável no Allianz Parque e bateu o Tricolor por 3 a 0, com gols de Bruno Henrique, Felipe Melo e Gustavo Scarpa. Com o resultado, a equipe do técnico Mano Menezes permanece na vice-liderança, com 60 pontos. Já o time dirigido por Fernando Diniz aparece em quarto, com 49 somados. Primeiro tempo de domínio alviverde, que foi para o intervalo com dois gols de vantagem. O primeiro nasceu aos 11: depois que Volpi defendeu chute de Deyverson, a bola sobrou para Bruno Henrique, que chegou cabeceando sem chances para o goleiro. Já nos minutos finais, aos 40, Dudu bateu escanteio na área, Felipe Melo foi lá no segundo andar e testou para o fundo das redes: 2 a 0. O Tricolor seguia trocando passes, mas sem objetividade. Característica essa que não faltou ao Verdão no jogo. Aos 11, Zé Rafael puxou contra-ataque e acionou Gustavo Scarpa, o camisa 14 recebeu cara a cara com Volpi e cravou o terceiro. No decorrer do clássico, o Palmeiras ainda poderia ter feito o quarto, duas vezes com Dudu, mas o goleiro tricolor evitou derrota ainda maior. CBF

Grêmio vira sobre o Vasco e assume a quinta colocação no Brasileiro

Grêmio vira sobre o Vasco e assume a quinta colocação no Brasileiro

O Grêmio continua firme brigando na parte de cima da tabela. Na noite desta quarta-feira (30), o Tricolor viu o Vasco abrir o placar em São Januário, correu atrás da virada e venceu por 3 a 1, entrando na zona de classificação para a Libertadores 2020. Guarín colocou o Cruzmaltino na frente, mas Pepê, Everton e Luciano balançaram as redes e garantiram o triunfo gaúcho na 29ª rodada do Campeonato Brasileiro. Com a vitória, o Imortal assume a quinta posição na tabela, com 47 pontos. Já o Vasco aparece em 11º, com 38 somados.  Primeiro tempo equilibrado em São Januário. O Cruzmaltino finalizou cinco vezes, contra sete dos gremistas. E quem pulou na frente foram os donos da casa: aos oito, o colombiano Guarín cobrou falta rasteiro, por baixo da barreira, acertou o cantinho de Paulo Victor e abriu o placar no Rio de Janeiro. Mas, aos 32, o garoto Pepê pegou sobra da entrada da área, limpou a marcação e acertou um lindo chute, no cantinho de Fernando Miguel: 1 a 1. Animado com o empate, o Imortal voltou com tudo para a etapa final. Já aos oito, Everton Cebolinha fez linda jogada, passou pela marcação e bateu no canto de Fernando Miguel, virando o jogo na Colina. E o Tricolor queria mais. Aos 22, Leandro Castan cometeu pênalti em Luciano. O próprio Luciano converteu a cobrança e ampliou. No fim, a equipe do técnico Renato Portaluppi chegou ao seu triunfo de número 13 no Brasileiro. CBF

Ceará vence em casa e deixa o Fluminense em perigo na Série A

Ceará vence em casa e deixa o Fluminense em perigo na Série A

O Ceará levou a melhor na briga direta contra o rebaixamento no Brasileirão. Na noite desta quarta-feira (30), no Castelão, o Vozão bateu o Fluminense por 2 a 0, em jogo válido pela 29ª rodada da competição. O resultado deixa o Ceará com 33 pontos, na 15ª posição. O Tricolor aparece logo atrás, em 16º, com 30 somados, a um ponto do Z-4. Apesar de maior posse de bola do Flu (66%), quem teve as melhores chances de marcar – e desceu para o intervalo vencendo – foi o Ceará. Logo aos 13 minutos, Ricardinho deu lançamento longo para Bergson, que aproveitou cochilo da defesa tricolor e saiu cara a cara com Muriel, finalizando sem chances para o goleiro. Em desvantagem, o Fluminense tentou ir pra cima na etapa final. Aos 22, Ganso arriscou chute e mandou para fora. Depois, aos 27, Yony González desviou de cabeça cobrança de escanteio, João Pedro apareceu de carrinho e quase empatou. E a pressão carioca seguiu forte. Aos 32, Ganso chutou de longe e obrigou Diogo Silva a dar um tapinha para evitar o empate. Mas quem acabou marcando de novo foi o Vozão. Aos 43, Matheus Gonçalves recebeu passe, chutou colocado e decretou números finais ao placar no Castelão. CBF

Morte de motociclistas aumenta de 8% para 33% em 17 anos, diz pesquisa

Morte de motociclistas aumenta de 8% para 33% em 17 anos, diz pesquisa

O percentual de mortes de motociclistas em acidentes de trânsito no Brasil subiu de 8,3% em 2000 para 24,8% em 2008, ano da implantação da Lei Seca, e continuou subindo, mais lentamente, até 33,4% em 2017, segundo o Boletim Proadess (Projeto de Avaliação de Desempenho do Sistema de Saúde), elaborado pelo Laboratório de Informação em Saúde (ICICT) da Fundação Instituto Oswaldo Cruz (Fiocruz). O médico Josué Laguardia, pesquisador do ICICT e responsável pelo estudo, disse hoje (30) que vários fatores influenciam em um maior risco de morte em acidentes com motocicletas. São veículos que apresentam menor proteção para o motorista e o passageiro, do que um veículo automotor, como carro, caminhão ou ônibus, “que oferecem mais proteção do que uma moto, na qual o motorista tem maior exposição”. Segundo Laguardia, isso piora se ele não está usando capacete, luvas, botas, jaqueta adequada. “Tudo isso pode agravar o risco de um acidente ser fatal”, disse. Laguardia acrescentou que uma via em que falta sinalização coloca em risco tanto motoristas como pedestres. A questão da velocidade e da qualidade da infraestrutura também influenciam em termos de maior risco de acidente e de lesão grave ou óbito. “É um conjunto de fatores que, inter-relacionados, pode aumentar o risco de acidente. E, no caso do motociclista, esse acidente pode ser mais grave por ele estar menos protegido. Assim como ocorre com o pedestre também”. Gastos do SUS A elevação da taxa de mortes em acidentes com motociclistas repercute também em termos de aumento de gastos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Josué Laguardia disse que além de ter profissionais para assistência no local do acidente e para fazer o atendimento adequado às vítimas no estabelecimento hospitalar, bem como no período de internação, os acidentados exigem muitas vezes uma equipe de profissionais para fazer sua reabilitação.  “A maior gravidade das lesões vai demandar tempo de internação, cirurgias ortopédicas com colocação de órteses ou próteses, a questão da reabilitação. Tudo isso vai demandar recursos muitas vezes públicos para esses acidentados”. O Boletim Proadess revela que dos R$ 260 milhões gastos pelo SUS em 2017 com internações por acidentes de trânsito, em torno de 63% foram destinados a motociclistas. O percentual mais elevado está no Nordeste (75,8%) e o menor na Região Sul (50,4%). Os motociclistas representavam 40% das pessoas internadas por acidentes em 2008 e passaram a representar mais de 50% em 2017. Laguardia disse que esses gastos excluem atendimento pré internação e pós-internação.  Aumento de frota No período 2000 a 2008, houve um aumentou em 211% na frota de motos e em 261% nas mortesde motociclistas no Brasil. No período posterior, de 2008 a 2017, esses índices caíram para 96,6% e 36,6%, respectivamente. Apesar disso, permanecem números elevados da frota de motos nas regiões Norte (163,5%) e Nordeste (167,4%) entre 2008 e 2017 e também do número de óbitos, que, entretanto, permanecem os mais altos do país (122,8% e 91,5%). Já o Sudeste teve taxa negativa de óbitos (-3,2%) no mesmo período. De acordo com o porte dos municípios, verifica-se que a proporção de mortes de motociclistas em  cidades de até 20 mil habitantes e em municípios de 20 mil a 100 mil habitantes subiu de 9,9% e 10,4%, respectivamente, em 2000, para cerca de 38% em ambos em 2017. O Boletim Proadess destaca que a maior parte das mortes envolvendo motos abrange a população jovem entre 20 e 39 anos de idade, sendo que cerca de 45% são óbitos do sexo masculino e 35% do sexo feminino.

Isolda Dantas vota contra reajuste de servidores estaduais

Isolda Dantas vota contra reajuste de servidores estaduais

A Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa aprovou projeto do Executivo que concede reajuste salarial de 16,38% aos procuradores do Estado e, na mesma apreciação, retirou a emenda que estendia o reajuste para todos os servidores públicos do Estado. Apenas os deputados Alyson Bezerra (Solidariedade) e Coronel Azevedo (PSC) votaram a favor da emenda do deputado Nélter Queiroz (MDB) que beneficiava todos servidores com reajuste de 16,38%. Já os deputados Isolda Dantas (PT), Kleber Rodrigues (Avante), Raimundo Fernandes (PSDB) e Hermano Morais (sem partido) votaram contra os servidores e a favor do reajuste apenas para os procuradores do Estado.  O contraditória da votação é a deputada Isolda Dantas, que desdo tempo de vereadora, tinha como bandeira os servidores. 

Juíza diz que STF deve decidir sobre regime semiaberto para Lula

Juíza diz que STF deve decidir sobre regime semiaberto para Lula

A juíza federal Carolina Lebbos disse hoje (30) que cabe ao Supremo Tribunal Federal (STF) decidir se o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve passar para o regime semiaberto de prisão.  De acordo com a magistrada, Lula tem direito ao benefício por ter cumprido os requisitos legais, como um sexto da pena e bom comportamento na prisão, mas uma decisão da própria Corte impede que a autorização seja dada pela primeira instância. A juíza explicou que o STF decidiu que o ex-presidente deve ficar preso na Superintendência da PF “até ulterior deliberação”. A questão foi decidida em agosto, quando a Corte suspendeu a decisão que autorizou a transferência do ex-presidente para o presídio de Tremembé, em São Paulo. “Desse modo, em respeito à decisão proferida pelo Supremo Tribunal Federal, determino a expedição de Ofício ao ministro Edson Fachin, comunicando o reconhecimento do preenchimento dos requisitos para a progressão de regime, mantendo por ora o apenado no estabelecimento em que está cumprindo pena, até ulterior deliberação da Corte Superior”, decidiu a magistrada.  Em setembro, a força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba pediu à Justiça Federal que Lula passe para o regime semiaberto de prisão. No entanto, a defesa afirma que o ex-presidente não aceita a progressão de regime e que ele “não troca sua dignidade pela liberdade”.  Condenação Lula foi condenado sob a acusação de receber um apartamento triplex no Guarujá da Construtora OAS, bem como por ocultar a titularidade do imóvel. O total de vantagens indevidas recebidas, segundo a acusação, somaram R$ 3,7 milhões, incluindo ainda os gastos com reformas. A condenação do ex-presidente foi pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. Na sentença inicial, proferida em julho de 2017, Lula foi condenado a 9 anos e seis meses de prisão pelo então juiz Sergio Moro, que julgou as vantagens recebidas como relacionadas a desvios na Petrobras. Em janeiro do ano passado, a condenação foi confirmada e a pena aumentada pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), segunda instância da Justiça Federal, para 12 anos e um mês de prisão – 8 anos e 4 meses pelo crime de corrupção passiva e 3 anos e 9 meses pela lavagem de dinheiro. Em abril deste ano, a pena de corrupção foi reduzida pelo STJ para 5 anos e seis meses, enquanto a de lavagem ficou em 3 anos e quatro meses, resultando nos 8 anos e 10 meses finais. 

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