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Jornalista diz que foi demitido de TV em Mossoró a pedido do Governo Fátima

Foto: Reprodução/Tirando a Limpo

O jornalista Gustavo Negreiros afirmou em entrevista ao podcast “Tirando a Limpo”, que foi demitido da Nossa TV, em Mossoró, a pedido de secretários do governo Fátima Bezerra (PT). A emissora é administrada em Mossoró pelo grupo liderado por Sandra Rosado. “Eu levava audiência gigante para o programa [Observador Político], não ganha ‘um’ centavo e fui demitido”, disse Gustavo Negreiros. Confira o trecho da entrevista:  Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Mossoró Notícias (@portalmossoronoticias)

Comoção marca despedida de criança morta por motociclista em Mossoró

Foto: Reprodução

O sepultamento de Antony Luan Fernandes Guedes, de apenas 5 anos, morto em um acidente de trânsito no último domingo (1º), em Mossoró, foi marcado por revolta e tristeza nesta terça-feira (3). O acidente De acordo com informações da Polícia Militar, um motociclista realizava manobras perigosas ao empinar o pneu de sua motocicleta na rua Francisco Pascoal, no bairro Santo Antônio, quando colidiu frontalmente com outra motocicleta que estava sendo ocupada por um homem e seus dois filhos, sendo um deles Antony Luan. O pequeno Antony chegou a ser socorrido para Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro Santo Antônio, mas não resistiu e morreu. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Mossoró Notícias (@portalmossoronoticias)

24 unidades de ensino em Mossoró já foram climatizadas

Foto: Secom/PMM

A Prefeitura de Mossoró iniciou na última segunda-feira (2) o processo de climatização na 24ª unidade de ensino desde o lançamento do programa “Mossoró Cidade Educação”. As melhorias alcançam agora a Unidade de Educação Infantil (UEI) Maria Caldas, localizada no bairro Sumaré, beneficiando mais de 330 crianças, de seis meses a cinco anos de idade. Na unidade, todas as oito salas de aula e espaços como direção, supervisão, sala de professores e bloco multiúso estão recebendo os novos equipamentos, adquiridos com recursos próprios do Poder Executivo local. “Para todos nós, aqui da unidade, é uma alegria imensa saber que nossas crianças estão recebendo esse suporte, um conforto para elas, que garante também a concentração, fazendo com que a aula flua de uma maneira mais tranquila. É uma maravilha esse olhar da gestão com relação à climatização, nunca tinha acontecido isso aqui da nossa cidade e é só satisfação. Estamos muito felizes”, pontuou a professora Maxswelly Medeiros. A diretora da UEI Maria Caldas, Elisângela Maria, também comemora os avanços no equipamento educacional. “Era algo que estava sendo muito esperado pelas professoras, pelos alunos. As salas são ótimas, mas faltava isso. Nós estamos radiantes de alegria, porque com certeza vai ser bem melhor para a aprendizagem das crianças e para as professoras”, relatou. Diretor do Departamento de Administração e Gestão de Pessoas da Secretaria Municipal de Educação (SME), Pablo Azevedo acompanhou a chegada das centrais de ar na UEI Maria Caldas, ressaltando o empenho da gestão, por meio do programa “Mossoró Cidade Educação”, na garantia do bem-estar dos alunos e servidores das unidades de ensino. “É um trabalho que visa trazer conforto a toda a comunidade escolar. Não estamos instalando os equipamentos apenas nas salas de aula, mas também nas bibliotecas, nas salas dos diretores, professores, toda a unidade sendo climatizada, proporcionando o melhor para a comunidade escolar. Vamos chegar a todas as UEIs e escolas da Rede Municipal”, afirmou. O processo de climatização já contemplou, por exemplo, as escolas municipais Sindicalista Antônio Inácio (Barrinha), José Benjamim (Planalto 13 de Maio), Vereador José Bernardo (Passagem de Pedras) e Francisco França (Córrego Mossoró), entre outras; e UEIs como Maria da Conceição Vidal (Liberdade I), Maria Dolores Fernandes (Bom Jesus), Mário Negócio (Abolição I), Izabel Macedo Barreto (Barrocas), Maria Neuza Xavier Linhares (Nova Mossoró), Maria Júlia Uchoa (Costa e Silva) e Elineide Carvalho Cunha (Planalto 13 de Maio). Todas as unidades da Rede Municipal serão beneficiadas, como prevê o programa “Mossoró Cidade Educação”. O trabalho segue conforme cronograma da Secretaria Municipal de Educação, a partir de serviços estruturais e elétricos realizados nos equipamentos de ensino.

Ex-vereadora Izabel Montenegro é condenada a mais de 30 anos de prisão

Foto: Reprodução

A ex-vereadora e ex-presidente da Câmara Municipal de Mossoró, Maria Izabel Araújo Montenegro (MDB), enfrenta mais uma sentença relacionada à Operação Sal Grosso, que foi deflagrada em 14 de novembro de 2007, pela 11ª Promotoria de Justiça. A decisão foi proferida pelo magistrado Ricardo Antônio Menezes Cabral Fagundes, da 3ª Vara Penal da Comarca de Mossoró. Maria Izabel Montenegro recebeu uma pena cumulativa de 30 anos e 1 mês de reclusão, além de 370 dias-multa. A sentença a condenou a cumprir pena em regime fechado, mas ela tem o direito de recorrer da decisão em liberdade. A sentença também abrangeu o marido de Izabel Montenegro, José Nicodemus Holanda Montenegro, que foi condenado a 4 anos e 8 meses de reclusão, além de 75 dias-multa. O filho, Paulo Henrique Araújo Holanda Montenegro, também foi condenado a 4 anos e 8 meses de reclusão e 75 dias-multa. A condenação resulta de uma ação penal do Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) com o número 0121290-69.2013.8.20.0106. A sentença considerou Maria Izabel Montenegro culpada por crimes de corrupção passiva e peculato. De acordo com os autos do processo, a ex-vereadora Izabel Montenegro teria se apropriado indevidamente de dinheiro proveniente de empréstimos contratados à Caixa Econômica Federal (CEF) por três assessores, além de receber salários de uma funcionária que ocupava um cargo fictício em seu gabinete. À época dos fatos, Izabel Montenegro fazia parte do legislativo mossoroense, que era presidido por Júnior da Escóssia. As investigações também revelaram que os empréstimos tomados pelos assessores foram cobertos pela própria Câmara Municipal de Mossoró, em vez de serem pagos pelos assessores, beneficiando a então parlamentar. No entanto, os assessores e a funcionária fictícia colaboraram com as investigações, confirmando as denúncias do Ministério Público e, como resultado, não foram condenados a penas.

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