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Prefeitura fortalece limpeza de bocas de lobo em vários pontos da cidade

Foto: Divulgação

A Prefeitura de Mossoró, através da Secretaria Municipal de Urbanismo, Meio Ambiente e Serviços Urbanos (Semurb), dá continuidade aos serviços de limpeza das bocas de lobo e canais da cidade, de acordo com cronograma e monitoramento realizado em todos os pontos antes, durante e depois das chuvas. As equipes de serviços urbanos removeram uma grande quantidade de lixo que estava obstruindo o fluxo da água em bocas de lobo nas imediações da Cobal, evitando assim possíveis alagamentos em vários pontos naquela região. “Para evitar que situações semelhantes voltem a ocorrer, é fundamental a participação direta da população. A Prefeitura vem com realização periódica da limpeza das bocas de lobo e canais, bem como a implementação de campanhas educativas para orientar os moradores sobre a correta destinação do lixo”, destaca Miguel Rogério, titular da Semurb. É importante ressaltar a conscientização da população em relação ao descarte correto de resíduos, a fim de evitar problemas como os observados após as chuvas. “A Prefeitura faz a limpeza. Pessoas vêm de outras ruas e põem lixo e entulhos aqui no canteiro. O pessoal joga lixo no meio da rua e quando chove entope as bocas de lobo. Inclusive estamos acompanhando a limpeza. Nós moradores precisamos fazer nossa parte, mas, infelizmente, algumas pessoas insistem em não colaborar com a limpeza e acabam prejudicando a todos”, pontuou o morador José Roberto. Dessa forma, será possível prevenir transtornos causados por obstruções e alagamentos, promovendo um ambiente urbano mais seguro e saudável para todos.

Governo gastou R$ 6 milhões para recapturar fugitivos do presídio de Mossoró

Foto: Reprodução

O governo federal gastou R$ 6 milhões ao longo dos 50 dias de buscas aos dois presos que fugiram na penitenciária federal de Mossoró e foram recapturados nesta quinta-feira (4). A caçada custou, em média, R$ 121 mil por dia. As informações são da Folha de S.Paulo.  Rogério da Silva Mendonça, 36, conhecido como Martelo, e Deibson Cabral Nascimento, 34, chamado de Tatu ou Deisinho, foram presos com mais quatro pessoas, em três carros, numa ponte sobre o rio Tocantins, nas proximidades da cidade de Marabá (PA), a cerca de 1.600 km do local da fuga pelo trajeto mais rápido de carro entre os dois municípios (1.300 km em linha reta). A fuga ocorreu na madrugada do dia 14 de fevereiro e expôs o governo de Lula (PT) a uma crise justamente em um tema explorado por adversários políticos, a segurança pública. Dados fornecidos pelo Ministério da Justiça mostram que somente a Polícia Federal Rodoviária gastou R$ 3,3 milhões durante as buscas. O órgão foi seguido pela Força Nacional (R$ 1,4 milhão), Polícia Federal (R$ 665 mil) e Força Penal Nacional (R$ 625 mil). Os valores incluem despesas com passagens, diárias, combustíveis, manutenção e operações aéreas. As buscas aos dois fugitivos envolveram centenas de policiais, drones, helicópteros e equipes especializadas. A PRF, órgãos que mais gastou nas buscas, participou da abordagem que resultou na prisão na rodovia próxima a Marabá. Em coletiva após as prisões, o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, afirmou que a abordagem se deu após o mapeamento da localização de veículos suspeitos feitos pela PRF e pelo setor de inteligência da PF, que estavam monitorando os foragidos. “Estavam num comboio do crime”, declarou o ministro. “Eles, obviamente, foram coadjuvados por criminosos externos. Tiveram auxílios de seus comparsas e das organizações criminosas às quais eles pertenciam”, disse Lewandowski. De acordo com as investigações, eles tentavam sair do país. Com gastos de R$ 665 mil, a Polícia Federal atuou nas buscas e, também, é responsável pelo inquérito aberto para investigar a fuga. Foi dentro desse inquérito que foram levantadas informações de inteligência sobre o paradeiro dos dois foragidos. Já a Força Nacional foi acionada pelo Ministério da Justiça logo após a fuga para atuar nas buscas e para reforçar a segurança na penitenciária federal onde ocorreram as fugas. Na coletiva sobre o caso, Lewandowski e o diretor da PF, Andrei Rodrigues, deram alguns detalhes sobre a recaptura. Segundo eles, no momento da prisão houve “um esboço de reação”. No primeiro veículo abordado, o foragido Rogério Mendonça, o Martelo, estava no banco de carona e portava um fuzil. Ele chegou a colocar a arma para fora do carro e, nessa ocasião, o carro da PF colidiu com o dos fugitivos. Depois disso, eles saíram do veículo, e Martelo largou a arma. Os outros dois veículos foram abordados na cabeceira da ponte. Com o grupo foram encontrados oito celulares, além do fuzil com dois carregadores. Uma apuração do Ministério da Justiça afirma que houve falhas em procedimentos, mas descarta corrupção de agentes na fuga dos presos da penitenciária federal de Mossoró. A conclusão consta em relatório da corregedoria-geral da Senappen (Secretaria Nacional de Políticas Penais), órgão ligado ao Ministério da Justiça e Segurança Pública. O órgão já havia apontado que a fuga foi resultado de diversas falhas internas, sendo a principal a falta de revistas, que deveriam ocorrer diariamente. Sem elas, não foi possível que os servidores detectassem o buraco que os presos estavam fazendo na luminária da parede por onde escaparam. Os dois presos ficaram ao menos 30 dias sem revista nas celas, segundo a investigação. Para apurar essas e outras falhas, a corregedoria da Senappen abriu investigação contra 10 servidores.

Ex-deputado federal Betinho Rosado é internado em UTI após sofrer AVC

Foto: Reprodução

O ex-deputado federal Betinho Rosado, de 75 anos, sofreu Acidente Vascular Cerebral (AVC) Isquêmico, agravado com o avançado de infecção. Betinho está sob cuidados intensivos na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Wilson Rosado (HWR), em Mossoró, onde seu estado de saúde é considerado bastante delicado. Betinho Rosado, que exerceu a função de deputado federal por quatro mandatos, é também pai do ex-deputado federal Beto Rosado.

Fugitivos recapturados no Pará retornam à Penitenciária Federal de Mossoró

Foto: Reprodução

Os dois fugitivos da Penitenciária Federal de Mossoró, recapturados no Pará, chegaram a Mossoró na madrugada desta sexta-feira (5). Na penitenciária de Mossoró, Rogério da Silva Mendonça e Deibson Cabral Nascimento ficarão em celas separadas e sob constante monitoramento, segundo o Ministério da Justiça. As buscas pelos dois fugitivos duraram 50 dias. A recaptura aconteceu na tarde de quinta-feira (4), durante uma operação da Polícia Federal (PF) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Mossoró Notícias (@portalmossoronoticias)

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