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Fã potiguar escreve carta com mais de 500 metros para Bruno e Marrone

Foto: Iara Nóbrega/Inter TV

Uma fã potiguar escreveu, ao longo de 14 anos, uma carta com 500 metros de comprimento para a dupla Bruno e Marrone. Jocasta Olegário, de 36 anos de idade, pretendia entregar todo esse material aos cantores nesta sexta-feira (21), quando eles se apresentariam no Mossoró Cidade Junina, mas Marrone passou por uma cirurgia de urgência e Bruno vai se apresentar sozinho. As informações são do G1.  A carta começou a ser escrita em 2010, após ela encontrar os cantores pela primeira – e até então única – vez em um show também em Mossoró, na Região Oeste do Rio Grande do Norte. Na oportunidade, Jocasta entregou uma primeira carta, que era menor do que a atual, à dupla. “Era uma carta que eu também já escrevia há muitos anos. Eu já escrevia desde quando comecei a gostar deles, quando eu era pequena”, contou. Naquela vez, ela – que não morava em Mossoró na época – viajou mais de 300 quilômetros e assistiu ao show dos cantores do palco. No fim, a dupla ficou tocada com a carta e decidiu conhecê-la pessoalmente. O encontro aconteceu quando os cantores estavam na van para sair do local do show e a fã entregou a carta a um segurança deles. “Quando eu entreguei, ele [o segurança] entrou na van e já parou de volta. Eu perguntei: 'Eles não quiseram?' A minha amiga tocou no meu ombro e disse que o Marrone estava chamando, que queria receber das minhas mãos”, contou. “Foi algo bem rápido. Não consegui falar. Mas eu lembro que Marrone me abraçou, agradeceu e desejou que Deus me abençoasse muito”. A assistente social Jocasta Olegário explicou que o amor por Bruno e Marrone começou quando ainda era criança e foi influenciada pelo padrinho. “Ele ligava no som do carro, e eu comecei a gostar. Eu gostei das músicas e sou fã desde pequena”, lembrou. Nova carta ganha páginas todos os dias A fã colocou na carta mensagens de carinho e amor pela dupla, além de fotos e letras de músicas que gosta. Ela disse que escreve um pouco todos os dias, sem exceções. “Nem que seja antes de dormir, quando eu tenho tempo, que a minha vida é bem corrida mesmo, mas sempre eu tenho uns minutinhos pra escrever algumas coisas”, disse. Jocasta Olegário explicou que hoje a escrita funciona até como uma espécie de terapia. “Eu faço porque eu me sinto bem, me ajuda na ansiedade. Se eu estou triste, eu vou ali, escrevo um pouquinho. Isso me acalma muito. Se eu estou ansiosa, eu vou ali, escrevo uns 5 minutinhos, algumas páginas, e pronto, fico bem”, disse. Nem quando viaja, Jocasta para de escrever. Ela contou que já fez novas páginas pra carta quando foi para estados como Bahia, Ceará, Santa Catarina, Maranhão e Piauí. Atualmente, a carta pesa mais de 2 quilos. A fã disse que vai continuar escrevendo até o dia em que conseguir entregar aos cantores, mas que espera chorar menos do que quando o encontro aconteceu em 2010. A carta foi produzida exclusivamente por ela, sem a interferência de nenhuma outra pessoa. Em várias páginas, há também a frase “Eu te amo”. “É algo que me acalma bastante. E a forma do meu amor por eles, pela dupla”, disse. Ao som de Bruno e Marrone onde for Entre as músicas preferidas na voz da dupla, Jocasta citou Vida Vazia, Feriado Nacional e Nossas Memórias. Um repertório que sempre toca na casa dela e nos eventos em família e com amigos. “Aqui em casa todos sabem e gostam também muito. Se tem algum evento aqui, se tem algum churrasco, toca Bruno e Marrone. Se receber visita, é ouvindo Bruno e Marrone”, contou. Jocasta falou que quer que a dupla esteja presente em todos os momentos da vida dela, até mesmo quando ela partir. “Aqui [na carta] está depositado todo meu amor, meu carinho, meu respeito por eles. Quando eu morrer, é pra tocar Bruno e Marrone”.

Lula chama de “monstros” bebês que nascem após estupro

Foto: Ricardo Stuckert / PR

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criticou nesta terça (18) que o Congresso esteja discutindo o projeto de lei antiaborto, que equipara o procedimento realizado após a 22ª semana com o crime de homicídio. Ele reafirmou ser contra a prática e afirmou que bebês que nascem de um ato de estupro são como “monstros”. A discussão teve o regime de urgência na Câmara dos Deputados aprovado na semana passada e agora está pendente da decisão do presidente da casa, Arthur Lira (PP-AL), de pautá-la para votação no plenário. O avanço do projeto passou a ser fortemente criticado por movimentos sociais e parte da mídia, e já há negociações no Legislativo para adiar a votação para após as eleições municipais. Para Lula, a discussão está sendo levada de um modo “banal” e que precisa ser mais madura. Ele afirma que as mulheres precisam ter o direito de decidirem se querem ou não levar adiante uma gestação fruto de um abuso. “Por que uma menina é obrigada a ter um filho de um cara que estuprou ela? Que monstro vai sair do ventre dessa menina? Então essa é uma discussão mais madura, não é banal como se faz hoje”, disparou Lula em entrevista à rádio CBN. O petista criticou a tramitação do projeto e disparou contra o autor da proposta, o deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ). “O cidadão diz que fez o projeto para testar o Lula. Eu não preciso de teste, quem precisa de teste é ele, quero saber se uma filha dele fosse estuprada como é que ele ia se comportar”, disse. O deputado não respondeu ao comentário de Lula até o fechamento desta reportagem. “Eu Lula sou contra o aborto, mas como chefe de Estado, [considero que] o aborto tem que ser tratado como uma questão de saúde pública. Porque não pode continuar permitindo que a madame vá fazer um aborto em Paris e que a coitada morra em casa tentando furar o útero com uma agulha de tricô”, afirmou Lula. Retrocesso Lula considera que esta discussão é um “retrocesso” na legislação e que precisa de uma discussão mais madura na sociedade. “Estamos no século 21, e nós estamos retrocedendo nessa discussão, estamos voltando atrás”, pontuou. Ele afirmou que uma discussão como essa, classificada por ele como de “costumes”, se deu por conta do surgimento do que ele chama de “extrema-direita ativista” que não se tinha experiência antes no Legislativo brasileiro. “Não subestimei [a Câmara], porque eles estão fazendo o papel que sempre souberam fazer. Nós não tínhamos a experiência nesse país de uma extrema-direita ativista como temos hoje, pouco pragmática na política e muito nas mentiras. Estamos vivendo outro mundo, outra realidade”, afirmou. O presidente disse, ainda, que não gosta de discutir pautas de costumes, e que esta do aborto “não tem nada a ver com a realidade”. “Eu, sinceramente, acho que essa coisa não deveria nem ter entrado em pauta. Se entrou, não sei por que, não deveria ter entrado em pauta porque o tema do Brasil não é esse”, concluiu. Gazeta do Povo

Acordão: PT Nacional homologa apoio a Lawrence, apesar de passado bolsonarista

Foto: Reprodução

A Executiva Nacional do PT homologou nesta segunda-feira (17) o apoio à pré-candidatura de Lawrence Amorim (PSDB) para a prefeitura de Mossoró. A decisão vem após o PT Mossoró oficializar, no sábado (15), a retirada da pré-candidatura da deputada Isolda Dantas (PT) à prefeitura e declarar apoio a Lawrence. O apoio a Lawrence, porém, não é consensual entre os membros do PT. “Já tinha a reunião da Executiva Nacional agendada. A data desse encontro no último sábado já tinha sido planejada para a Nacional bater logo o martelo. Tática para não estender o debate,” comentou Ibéro Hipólito, membro da direção da corrente Militância Socialista Mossoró (MS). A secretária da juventude do PT, Ana Flávia, expressou sua insatisfação nas redes sociais após a decisão. Ela esperava uma reversão do apoio a Lawrence pela Executiva Nacional. “Tenho o orgulho de ter sido a única candidatura a ter falado contra este tipo de apoio junto com as tendências Articulação de Esquerda e Militância Socialista. É um absurdo quem coordenou a campanha de Bolsonaro em Mossoró ser apoiado pelo Partido dos Trabalhadores,” declarou em um vídeo. Por outro lado, Isolda Dantas, presidente do PT Mossoró e responsável por articular a decisão, considera as discordâncias “normais”. Para ela, “isso já está resolvido”: “Essa é uma decisão que o PT tomou, que já foi homologada pela direção nacional. Nós queremos formar uma frente ampla com vários partidos para disputar um projeto para Mossoró. É isso que está em jogo. Unir a oposição é o que nos interessa nesse momento.” Em um comunicado oficial, Lawrence Amorim afirmou que “a resolução do PT de Mossoró fortalece a oposição e demonstra a grandeza e o espírito público do partido”. Ele complementou: “Estamos construindo uma aliança democrática, pensando em soluções para a Mossoró de hoje e do amanhã.”

Mossoró prorroga vacinação contra poliomielite até 30 de junho

Foto: Luís Fernando

A Prefeitura de Mossoró prorrogou o período da campanha de vacinação contra a poliomielite. Pais e responsáveis terão até o dia 30 de junho para levar as crianças para se imunizarem. A campanha é voltada para crianças menores de cinco anos. A poliomielite (paralisia infantil) é uma doença contagiosa aguda causada por vírus que pode infectar crianças e adultos, por meio do contato direto com fezes ou com secreções eliminadas pela boca das pessoas doentes e, em casos graves, pode acarretar paralisia nos membros inferiores. O último caso de poliomielite no Brasil foi registrado em 1989. Em 1994, o país recebeu a certificação de área livre de circulação do poliovírus selvagem. Contudo, em 2023, o Brasil foi classificado como de alto risco para a reintrodução do poliovírus pela Comissão Regional para a Certificação da Erradicação da Poliomielite na Região das Américas (RCC). Por isso, a importância da conscientização para a proteção das crianças. A vacinação é a única forma de prevenção da doença. É importante que no ato de vacinação seja apresentado a caderneta de vacinas e um documento (CPF ou Cartão SUS) da criança. No município, a vacinação acontece de segunda a sexta-feira, das 7h às 11h e das 13h às 17h, nas Unidades Básicas de Saúde e pontos extras.

Brasil perde posições e é 6º pior colocado em ranking mundial de competitividade

Foto: Reprodução

O Brasil caiu para a 62ª posição do Ranking Mundial de Competitividade, que avalia o cenário de 67 países. As informações são da CNN Brasil. Elaborado pelo International Institute for Management Development (IMD), em parceria, no Brasil, com o Núcleo de Inovação e Tecnologias Digitais da Fundação Dom Cabral (FDC), o ranking analisa e compara os esforços de competitividade entre os países. Para definir o rankeamento, são observadas as vantagens comparativas entre as economias de cada país, avaliando crescimento, bem-estar social e infraestrutura. A grosso modo, é uma medida que avalia o quanto um país é melhor ou pior que seus pares para render sobre as mesmas condições. Desse modo, os organizadores da pesquisa apontam como ela pode ser usada de termômetro por governos e empresas daquele determinado país, podendo avaliar melhor para onde voltar seus esforços.

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