Dorgival Dantas e Luiz Katu serão homenageados com títulos honoríficos da Uern
O Conselho Universitário da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Cosuni/Uern), presidido pela reitora Cicília Maia, aprovou as indicações de títulos honoríficos e mérito administrativo para este ano. As homenagens serão concedidas na Assembleia Universitária, em 28 de setembro, celebrando os 56 anos da Uern. Títulos Honoríficos: Doutor Honoris Causa: O músico Dorgival Dantas, reconhecido como um dos principais expoentes da cultura nordestina e do forró brasileiro, será homenageado. Dorgival foi nomeado embaixador do turismo potiguar em abril de 2024. Professor Honoris Causa: Luiz Katu, a primeira personalidade indígena a receber esse título na Uern. Ele é uma liderança indígena que lutou pela implantação da primeira escola indígena do RN, a Escola Municipal João Lino da Silva em Canguaretama. Mérito Administrativo: Myrths Flávia Vidal da Costa Wanderley, servidora da Uern desde 1987, será homenageada por seus mais de 25 anos de serviços prestados à universidade. Professor Emérito: Marlúcia Barros Lopes Cabral, professora aposentada e doutora em Educação pela UFRN, reconhecida por sua contribuição acadêmica e liderança no Departamento de Letras e no CAA/Uern. A reitora Cicília Maia destacou a importância das homenagens: “Todos os indicados merecem nosso reconhecimento. São pessoas valorosas na construção da nossa Universidade”. Durante a Assembleia Universitária, também será entregue a Medalha da Abolição de 2024, com homenagens a Irmã Zelândia, Laplace Rosado Coelho (in memoriam), e Pedro Fernandes Ribeiro Neto, ex-reitor da Uern.
Ministério da Justiça nomeia novo diretor para Penitenciária Federal de Mossoró
O Ministério da Justiça e Segurança Pública nomeou, nesta terça-feira (9), Roderick Ordakowski como o novo diretor efetivo da Penitenciária Federal de Mossoró. A nomeação foi oficializada por meio de portaria publicada no Diário Oficial da União. Em 14 de fevereiro deste ano, a unidade registrou a primeira fuga na história do sistema prisional federal no Brasil, em operação desde 2006. Os fugitivos, Deibson Nascimento e Rogério Mendonça, foram recapturados no Pará 50 dias após a fuga e retornaram ao presídio de Mossoró. Ordakowski tinha sido nomeado diretor substituto da Penitenciária Federal de Mossoró em abril deste ano, logo após a recaptura da dupla, substituindo Carlos Luís Vieira Pires, que atuava como diretor interino desde a fuga. Na época da fuga, o diretor do presídio era Humberto Gleydson Fontinele Alencar, que foi afastado logo após o ocorrido e dispensado do cargo em abril. Antes de assumir a direção em Mossoró, Roderick Ordakowski estava à frente da Penitenciária Federal de Porto Velho, em Rondônia. Ele ingressou no sistema penitenciário federal em 2009, é bacharel em Direito e possui pós-graduações na área. Entre suas experiências, destaca-se a participação na Força-Tarefa de Intervenção Penitenciária que atuou na Penitenciária de Alcaçuz, no Rio Grande do Norte, em 2017.
Pescadores capturam 7 toneladas de peixe no litoral do RN
Pescadores capturaram cerca de 7 toneladas de peixe na praia de Galos, no litoral do Rio Grande do Norte, na tarde desta segunda-feira (8). Em maio deste ano, pescadores de Galinhos, na mesma região, também realizaram uma grande pescaria, capturando 5 toneladas de peixes em uma única operação. Na ocasião, um vídeo compartilhado nas redes sociais mostrava a enorme quantidade de peixes espalhados pelo chão, dentro da embarcação e na rede de arrasto. Durante a filmagem, um dos pescadores mencionou que todos os peixes capturados eram da espécie Xaréu. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Mossoró Notícias (@portalmossoronoticias)
Bolsonaro critica relatório da PF que o indiciou no caso das joias
O ex-presidente Jair Bolsonaro ironizou o relatório no qual a Polícia Federal (PF) o indiciou no esquema de venda ilegal das joias recebidas de autoridades estrangeiras durante seu governo. Pelas redes sociais, Bolsonaro tentou descredibilizar a acusação e ironizou a correção feita pela PF no valor que teria sido desviado. No relatório enviado ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), relator do caso, a PF disse inicialmente que o valor estimado dos desvios seria de R$ 25 milhões. Em seguida, o delegado responsável pelo caso retificou a informação e disse que o montante pode chegar a R$ 6,8 milhões. “Aguardemos muitas outras correções. A última será aquela dizendo que todas as joias desviadas estão na CEF, acervo ou PF, inclusive as armas de fogo. Aguarda-se a PF se posicionar no caso Adélio: ‘quem foi o mandante?’ Uma dica: o delegado encarregado do inquérito é o atual diretor de inteligência”, escreveu. Segundo a PF, parte das joias sauditas recebidas pelo governo do ex-presidente Jair Bolsonaro saíram do país em uma mala transportada no avião presidencial no dia 30 de dezembro de 2022, quando Bolsonaro deixou o país para passar uma temporada nos Estados Unidos no fim de seu mandato. De acordo com os investigadores, o ex-presidente não realizou movimentações em suas contas. O fato levou a PF a concluir que Bolsonaro usou o dinheiro obtido com a venda das joias para se manter nos Estados Unidos.