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Carlos Bolsonaro passa mal e é internado após prisão domiciliar do pai

O vereador do Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (PL) passou mal após ser informado da decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que determinou a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Segundo a assessoria do parlamentar, ele precisou de atendimento médico em um hospital localizado na Barra da Tijuca, zona oeste da capital fluminense. Carlos, um dos filhos mais próximos de Bolsonaro, mantém em seu perfil oficial na rede X (antigo Twitter) uma imagem do pai discursando por telefone durante a manifestação bolsonarista realizada no último domingo (3), na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro. A publicação foi citada por Alexandre de Moraes como um dos elementos que motivaram a decisão de decretar a prisão domiciliar. Para o ministro, a participação do ex-presidente no ato, mesmo de forma remota, configura descumprimento das medidas cautelares impostas anteriormente, que o proibiam de utilizar redes sociais, direta ou indiretamente, e de se comunicar com o público. Além de Carlos, outros aliados também ajudaram a transmitir o discurso de Bolsonaro no domingo. O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) fez uma chamada de vídeo com o pai durante o ato em Copacabana. Já o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) exibiu a imagem de Bolsonaro em um telão em São Paulo, o que também foi citado na decisão do STF. Segundo a nova determinação de Moraes, Jair Bolsonaro está proibido de receber visitas (exceto advogados), de usar telefone celular e de se comunicar com qualquer pessoa não autorizada pelo Supremo. 

Prevenção ao câncer de pulmão: 100 tomografias serão oferecidas de graça em Mossoró

A Liga Mossoroense de Estudos e Combate ao Câncer dará início à campanha Agosto Branco, voltada para a conscientização e prevenção do câncer de pulmão. A ação tem como foco o diagnóstico precoce da doença, que quando descoberta nas fases iniciais, apresenta altas chances de cura. Como parte da campanha, serão oferecidas 100 tomografias gratuitas, por meio do SUS, além de consultas com oncologista especializado em pulmão. O público-alvo são pessoas com idade entre 50 e 80 anos, que fumam ou deixaram o tabagismo nos últimos 15 anos. A abertura oficial da campanha acontece na próxima quinta-feira (7), às 14h, no Hospital da Liga, com uma palestra do oncologista Dr. Hugo Amorim. O evento também contará com a participação de alunos do curso de Fisioterapia da UNINASSAU, que estarão oferecendo massagens e procedimentos estéticos ao público presente. Os interessados devem procurar o Hospital da Liga, localizado na antiga Casa de Saúde Santa Luzia, na Praça dos Hospitais, de segunda a sexta-feira. É necessário apresentar os seguintes documentos: cartão do SUS, RG, CPF e comprovante de residência, todos em original e cópia.

Mulher esfaqueia ex-companheiro e ex-sogro após não aceitar fim de relacionamento em Mossoró

Pai e filho foram esfaqueados na noite desta segunda-feira (4), na Rua do P, no bairro Aeroporto, em Mossoró. O crime foi cometido por Rosângela Ramalho da Silva, de 36 anos, que, segundo a Polícia Militar, não teria aceitado o fim do relacionamento. De acordo com as informações, Rosângela atacou inicialmente o ex-companheiro, identificado apenas como Dedé, e em seguida esfaqueou também o ex-sogro. Ambos foram socorridos e levados ao Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM). Após o crime, a Polícia Militar foi acionada e localizou Rosângela ainda nas proximidades da ocorrência. Ela recebeu voz de prisão e foi conduzida à Delegacia de Plantão. Após ser ouvida, foi autuada por lesão corporal dolosa e encaminhada ao sistema prisional, onde permanecerá à disposição da Justiça. O ex-companheiro passou por procedimento cirúrgico e segue internado sob observação médica. Já o pai dele, que também foi ferido durante o ataque, recebeu atendimento e recebeu alta ainda durante a madrugada.

EUA condenam decisão de Moraes: “Deixem Bolsonaro falar”

O governo dos Estados Unidos, por meio do Escritório do Departamento de Estado para Assuntos do Hemisfério Ocidental, condenou a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que impôs prisão domiciliar ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Em uma publicação nas redes sociais, o órgão norte-americano classificou a medida como uma ameaça à democracia brasileira e afirmou que o ministro do STF, recentemente sancionado pelos EUA por violação de direitos humanos, estaria utilizando o sistema de Justiça para perseguir opositores políticos. “O juiz [Alexandre] Moraes, agora um violador de direitos humanos sancionado pelos EUA, continua a usar as instituições brasileiras para silenciar a oposição e ameaçar a democracia”, declarou o Departamento de Estado. Na nota, os EUA ainda defenderam a liberdade de expressão do ex-presidente: “Impor ainda mais restrições à capacidade de Jair Bolsonaro de se defender em público não é um serviço público. Deixem Bolsonaro falar! Os Estados Unidos condenam a ordem de Moraes que impõe prisão domiciliar a Bolsonaro e responsabilizarão todos aqueles que auxiliarem e forem cúmplices da conduta.” A decisão de Moraes foi publicada nesta segunda e é baseada, segundo o ministro, em um “reiterado descumprimento das medidas cautelares” por parte do ex-presidente. Entre as violações apontadas, está a participação indireta de Bolsonaro em uma manifestação no Rio de Janeiro no último domingo (3), quando seu filho, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), o exibiu por chamada de vídeo ao público. Além da prisão domiciliar, a decisão proíbe Bolsonaro de receber visitas, com exceção de advogados, de usar redes sociais e de ter contato com embaixadores ou representantes estrangeiros. Ele também não pode utilizar celular, seja de forma direta ou por meio de terceiros.

Nikolas Ferreira critica prisão de Bolsonaro e afirma: “Lei Magnitsky é pouco para Alexandre de Moraes”

O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) se manifestou nas redes sociais nesta segunda-feira (4) contra a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que determinou a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Em um vídeo, o parlamentar classificou a decisão como absurda e politicamente motivada, alegando que Bolsonaro não cometeu crime algum para justificar a medida. “Prisão domiciliar decretada para Jair Bolsonaro por Alexandre de Moraes. E qual foi o motivo? Corrupção? Não. Rachadinha? Também não. Lavagem de dinheiro? Tampouco. Ele está preso porque, segundo Moraes, teria utilizado redes sociais de outras pessoas para impulsionar manifestações”, afirmou Nikolas. O deputado também se disse alvo na decisão. Segundo ele, sua fala no ato do dia 3 de agosto foi interpretada como uma tentativa de burlar as restrições impostas a Bolsonaro. “Eu falei o seguinte: ‘Ele não pode falar na nossa democracia, mas ele pode ver’. E aí ele vê. E olha só que ditadura confusa. Ele não pode dar entrevista, mas se outra pessoa filma ele e posta nas redes, essa pessoa é responsabilizada. E ele também?”, questionou. Nikolas ressaltou que Bolsonaro está preso em casa usando tornozeleira eletrônica, algo que, segundo ele, “nem corruptos condenados mais usam no Brasil”. “Um ex-presidente da República está preso porque outra pessoa postou um vídeo dele. Preso por nem falar. Essa é a realidade do nosso país”, criticou. O parlamentar também fez menção à divulgação, nesta segunda, da chamada “Vaza Toga”, série de denúncias sobre supostos abusos cometidos no gabinete de Moraes no STF. “Coincidentemente, no mesmo dia em que são divulgadas mensagens comprometedoras sobre como prenderam pessoas do 8 de janeiro, Moraes decreta a prisão de Bolsonaro. Uma cortina de fumaça autoritária”, afirmou. Ao fim do vídeo, Nikolas atacou diretamente o ministro do STF: “Posso falar? Lei Magnitsky é pouco para Alexandre de Moraes. O que resta pra ele mesmo é uma boa cadeia”. VEJA O VÍDEO AQUI.

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