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Projeto “Câmara Popular” oferece ações de saúde, cultura, esporte e cidadania em Mossoró

A Câmara Municipal de Mossoró (CMM) lançará, nesta sexta-feira (22), às 18h, o projeto “Câmara Popular”, na Praça Cícero Dias, em frente ao Teatro Municipal Dix-Huit Rosado. A iniciativa tem como objetivo aproximar o Legislativo da população, levando aos bairros da cidade uma série de serviços gratuitos nas áreas de saúde, esporte, cultura e cidadania. O projeto oferecerá escuta da população, feiras culturais, apresentações artísticas, oficinas e capacitações voltadas ao empreendedorismo e geração de renda, além de torneios esportivos, atividades recreativas e cursos para formação de treinadores. A programação também inclui ações de proteção e bem-estar animal. Durante o lançamento, o público poderá visitar os estandes temáticos dos eixos do projeto (esporte, cultura, empreendedorismo e cidadania) que oferecerão orientações, atividades e serviços voltados à comunidade. A noite ainda contará com feira de artesanato e apresentações culturais com artistas locais. Para o presidente da Câmara, vereador Genilson Alves (União Brasil), o projeto busca criar uma relação mais próxima entre o Legislativo e a população. “Para o lançamento montamos uma programação especial para detalhar à população as ações do Câmara Popular. Estamos falando de um projeto construído a várias mãos, com só uma finalidade: beneficiar o povo da nossa cidade. A cada dia, queremos estar mais próximos da população, promovendo cultura, cidadania e saúde”, afirmou Genilson. O “Câmara Popular” promete se tornar um espaço itinerante de serviços, lazer e inclusão, levando mais oportunidades e acesso a políticas públicas para diferentes regiões de Mossoró.

Em áudio a Bolsonaro, Malafaia critica Eduardo: “Teu filho babaca” 

A decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que decretou medidas cautelares contra o pastor Silas Malafaia, traz mensagens (pelo aplicativo whatsapp) do religioso ao ex-presidente Jair Bolsonaro com críticas ao filho, o deputado federal Eduardo Bolsonaro após os Estados Unidos anunciarem a imposição de tarifas de 50% aos produtos brasileiros. Malafaia, ao atacar estratégias de Eduardo – que vive nos EUA, xingou o deputado federal. “(…) vem teu filho babaca falar merda! Dando discurso nacionalista que eu sei que você não é a favor disso. Dei-lhe um esporro, cara… mandei um áudio a ele de arrombar. E disse para ele: a próxima que tu fizer, eu faço um vídeo e te arrebento”, disse. O pastor afirmou ainda para Bolsonaro que havia amadorismo por parte deles. “Finalidade explícita” Segundo o ministro Alexandre de Moraes, na decisão publicada, os diálogos entre Malafaia e o ex-presidente têm como finalidade explícita de obtenção da anistia em troca do fim das sanções tarifárias impostas pelo governo de Donald Trump aos produtos brasileiros. O ministro, de posse da investigação da PF e da posição da Procuradoria-Geral da República, considerou que o pastor teve um papel de orientador das ações do ex-presidente e do deputado. Apreensão O ministro Alexandre de Moraes determinou nesta quarta-feira (20) a busca e apreensão contra o pastor Silas Malafaia, um dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro. De acordo com a Polícia Federal (PF), o pastor teve o celular apreendido quando estava no Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro. Pela decisão de Moraes, Malafaia está proibido de se ausentar do país e teve o cancelamento de passaportes. Ele deve entregar esses documentos em 24 horas. O pastor ainda está impedido de se comunicar com os demais investigados nas ações penais relacionadas à suposta tentativa de golpe de Estado. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Mossoró Notícias (@portalmossoronoticias)

PF encontra no celular de Bolsonaro pedido de asilo a Milei 

A Polícia Federal (PF) encontrou, no celular do ex-presidente Jair Bolsonaro, um documento no qual ele cogita pedir asilo político ao presidente da Argentina, Javier Milei. O material foi localizado durante uma operação realizada no mês passado, autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, no âmbito do inquérito que investiga as sanções impostas pelos Estados Unidos contra o Brasil. Segundo as investigações, o documento tem 33 páginas, não possui assinatura nem data e estava salvo no aparelho desde 2024. No texto, Bolsonaro afirma ser alvo de perseguição política e relata medidas cautelares impostas contra ele. “De início, devo dizer que sou, em meu país de origem, perseguido por motivos e por delitos essencialmente políticos. No âmbito de tal perseguição, recentemente, fui alvo de diversas medidas cautelares”, diz um trecho do pedido. Indiciamento na PF A descoberta ocorre no mesmo dia em que Bolsonaro e o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) foram indiciados pela Polícia Federal pelos crimes de coação no curso do processo e tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito. A decisão foi tomada após a conclusão das investigações sobre a suposta articulação de Eduardo junto ao governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para pressionar autoridades brasileiras e ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Em março deste ano, Eduardo Bolsonaro pediu licença do mandato parlamentar e foi morar nos Estados Unidos, alegando perseguição política. No processo, Jair Bolsonaro também é investigado por enviar recursos via Pix para custear a estadia do filho no exterior. Viagem para a Argentina De acordo com a PF, Bolsonaro realizou a última edição do documento de pedido de asilo no dia 5 de dezembro de 2023, dois dias antes de viajar para Buenos Aires, onde participou da posse de Javier Milei. A viagem ocorreu entre os dias 7 e 11 de dezembro. Para os investigadores, o documento poderia ser utilizado para viabilizar uma eventual fuga do ex-presidente. “Os elementos informativos encontrados indicam, portanto, que o ex-presidente Jair Bolsonaro tinha em sua posse documento que viabilizaria sua evasão do Brasil em direção à República Argentina, notadamente após a deflagração de investigação pela Polícia Federal com a identificação de materialidade e autoria delitiva quanto aos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito por organização criminosa”, afirmou a PF.

PF indicia Bolsonaro e Eduardo em inquérito sobre sanções dos EUA 

A Polícia Federal (PF) informou nesta quarta-feira (20) que indiciou o ex-presidente Jair Bolsonaro e o filho dele, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), pelos crimes de coação no curso do processo e tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito. A decisão foi tomada após a PF concluir as investigações sobre a atuação de Eduardo junto ao governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para promover medidas de retaliação contra o governo brasileiro e ministros do Supremo. O governo dos Estados Unidos anunciou nos últimos meses uma série de ações contra o Brasil e autoridades brasileiras, como o tarifaço de 50% contra importações de produtos do país, uma investigação comercial contra o Pix e sanções financeiras contra o Ministro Alexandre de Moraes na Lei Magnitsky. Trump e integrantes de seu governo afirmam que Bolsonaro é alvo de uma “caça às bruxas” e que Moraes age contra a liberdade de expressão e empresas americanas que administram redes sociais. Em maio, a abertura da investigação na PF contra Eduardo e Jair Bolsonaro foi solicitada ao Supremo pelo procurador-geral da República (PGR), Paulo Gonet, para apurar a suposta atuação do parlamentar para incitar o governo dos Estados Unidos a adotar medidas contra Moraes, escolhido relator do caso por também atuar no comando das ações da trama golpista e no inquérito das fake news. Eduardo pediu licença de 122 dias do mandato parlamentar em março e foi morar nos Estados Unidos, sob a alegação de perseguição política. Um pedido de cassação contra seu mandato foi enviado pelo presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos) à Comissão de Ética da Casa, na última sexta-feira (16), após representações apresentadas pelo PT e pelo PSOL.  Nesse processo, o ex-presidente Jair Bolsonaro é investigado por mandar recursos, via pix, para custear a estadia de seu filho no exterior, enquanto ele buscava sanções que visavam pressionar a justiça brasileira.

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