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Joias furtadas em Fortaleza seriam “presentes” para familiares em Mossoró, diz PRF

Uma grande quantidade de joias e semijoias foi apreendida pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) em um táxi no município de Aracati, interior do Ceará, na tarde de quinta-feira (16). O material, transportado sem nota fiscal, teria como destino a cidade de Mossoró, no Rio Grande do Norte. Segundo a PRF, os itens, entre brincos, cordões, pulseiras e braceletes, foram encontrados em sacolas plásticas durante uma fiscalização de rotina. Dois homens estavam no veículo como passageiros e, conforme o motorista, pagaram R$ 1 mil pela corrida de Fortaleza até Mossoró. Durante a abordagem, um dos suspeitos conseguiu fugir e segue foragido. O outro foi preso em flagrante e encaminhado à Delegacia de Aracati, a cerca de 147 km da capital cearense. Em depoimento, os suspeitos alegaram que as joias seriam “presentes para familiares em Mossoró”. No entanto, ao serem ouvidos separadamente, apresentaram versões diferentes sobre a origem e o destino das peças. O motorista do táxi também informou que o pagamento da corrida foi feito com um cartão de crédito em nome de uma terceira pessoa. As investigações apontam que o material apreendido foi furtado de uma joalheria localizada em um shopping de Fortaleza, na quarta-feira (15), um dia antes da apreensão.

Líder do MST diz que brigadas de militantes devem ir à Venezuela

O dirigente nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), João Pedro Stédile, afirmou que brigadas de militantes da América Latina estão se mobilizando para ir à Venezuela, em meio à crescente tensão entre o país e os Estados Unidos. A declaração foi dada durante entrevista à Rádio Brasil de Fato, após o Congresso Mundial em Defesa da Mãe Terra, realizado entre os dias 8 e 10 de outubro em Caracas, capital venezuelana. O evento reuniu representantes de 65 países e discutiu temas ligados à soberania, meio ambiente e solidariedade entre nações. Segundo Stédile, a proposta foi votada e aprovada durante o congresso. “Nós, movimentos da América Latina, vamos fazer reuniões e já estamos realizando consultas para, no menor prazo possível, organizar brigadas internacionalistas de militantes de cada um dos nossos países para ir à Venezuela e nos colocarmos à disposição do governo e do povo venezuelano”, disse o líder do MST. Ele ressaltou que os militantes não têm formação militar, mas podem contribuir de outras formas. “Podemos fazer mil e uma coisas, desde plantar feijão e preparar comida para os soldados, até estar ao lado do povo se houver uma invasão militar dos Estados Unidos”, afirmou. Tensão entre EUA e Venezuela A tensão diplomática voltou a crescer após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmar na última sexta-feira (17) que o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, “não quer arrumar confusão” com os norte-americanos. Trump respondeu a jornalistas sobre supostas negociações entre Caracas e Washington, dizendo que Maduro “ofereceu tudo, inclusive recursos naturais”. O líder norte-americano também declarou ter autorizado operações terrestres na Venezuela. O New York Times publicou reportagem revelando que a CIA recebeu carta-branca do governo dos EUA para promover ações com o objetivo de derrubar o regime de Maduro. O presidente venezuelano nega qualquer envolvimento com o tráfico de drogas, como alegam autoridades norte-americanas, e classifica os ataques dos EUA a embarcações venezuelanas no mar do Caribe como “pretextos para uma mudança de regime” e violação da soberania nacional.

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