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UPAs de Mossoró operam no limite e Secretaria de Saúde cobra providências do Governo do Estado

Por: Redação

As Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) de Mossoró enfrentam uma situação crítica e operam no limite de sua capacidade. A Secretaria Municipal de Saúde informou, nesta segunda-feira (2), que a superlotação é causada, principalmente, pela permanência prolongada de pacientes que aguardam vagas em hospitais da rede estadual.

De acordo com o secretário municipal de Saúde, Almir Mariano, 54 pacientes estão na fila de espera para transferência ao Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM). Desse total, 19 já se encontram dentro da unidade hospitalar, mas seguem sem acesso a leitos de enfermaria. Além disso, pelo menos cinco outros pacientes que estão nas UPAs poderiam ser transferidos para o Hospital Rafael Fernandes.

A ausência de leitos disponíveis nas unidades de referência compromete todo o fluxo da rede de urgência e emergência, inclusive afetando diretamente o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), que sofre com a retenção de macas no HRTM, dificultando o atendimento a outras ocorrências.

Mesmo diante das limitações, a Prefeitura de Mossoró afirma que segue cumprindo seu papel no atendimento à população, mas reforça a urgência de providências por parte do Governo do Estado do Rio Grande do Norte para evitar o colapso no sistema de saúde local.

“Estamos fazendo o possível, mas a responsabilidade por garantir a continuidade do tratamento dos casos graves é da gestão estadual. A situação precisa de uma resposta urgente”, declarou o secretário Almir Mariano.

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