Primeiro de tudo eu gostaria de informar que
levo em consideração apenas os candidatos reais. Guilherme Boulos (PSOL) e
Manuela D’avilla (PCdoB) são escórias e a intenção de participar da corrida
presidencial é em decorrência do distúrbio mental que existe nas pessoas que
fazem os seus respectivos partidos políticos.
Então,
a situação é a seguinte: todos os políticos que estarão se candidatando a
comandar o país, sabem a situação que a previdência se encontra e reconhecem a
necessidade de ela ser reformada. Isso acontecerá se a Marina Silva ganhar, se
o Alckmin ganhar, se o Bolsonaro, Meirelles, Lula, Ciro, etc… O que vai mudar
é apenas a reação dos seus apoiadores.
Se
o Bolsonaro ou o candidato do governo ganhar, o pessoal da ideologia de
esquerda irá, aos trancos e barrancos, tentar barrar a reforma, como foi feito
na tentativa do governo Temer. Se alguém da esquerda (Lula, Ciro ou Marina
Silva) ganhar, os mesmos que iriam protestar, irão aplaudir.
Isso acontece porque quem
apoia uma ideologia política costumeiramente se torna hipócrita e refém de um
discurso. Vejo muito isso na ideologia de esquerda, exemplo claro é a PEC 241,
aprovada em dezembro de 2016. A PEC, que limita os gastos públicos, era projeto
do governo Dilma e foi aprovada após o impeachment da presidente, ou seja,
quando era da Dilma estava tudo ok, quando foi para o governo “golpista” passou
a ser a “PEC DO FIM DO MUNDO”.
Da mesma forma irá acontecer
com a reforma da previdência, o protesto vai de acordo com o partido político
que estiver no comando. Porém, é preciso usar a lucidez humana para entender,
de uma vez por todas, que a previdência precisa ser reformada. É simples e
fácil de compreender, o que atrapalha o entendimento é a ideologia política que
têm por trás de cada “cientista” político desse país.
Então, o texto de hoje nos
faz refletir de como a sociedade brasileira se comporta e como deveria se
comportar nas eleições. Votar naquilo que acredita de verdade, te dá
credibilidade para discuti o que é correto, independentemente de sua ideologia
partidária.
Em outras palavras, as
ideologias extremistas apoiam aquilo que lhe convém, e por trás deste ‘convém’,
tem muita coisa estranha, corrupta e curiosa para se analisar.