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Veterinário se defende e afirma que UnP autorizou aula com cão: “Animal é meu e está saudável”

Por: Redação

O médico-veterinário Saul Dias Cortez, alvo de polêmica após a divulgação de um vídeo em que aparece durante um minicurso realizado na Universidade Potiguar (UnP), em Mossoró, se pronunciou oficialmente nesta terça-feira (29). Na nota de esclarecimento, o profissional nega ter provocado qualquer tipo de maus-tratos ao animal e afirma que tudo foi feito com autorização da instituição de ensino.

No vídeo, amplamente compartilhado nas redes sociais desde o fim de semana, Saul aparece afirmando ter provocado uma “parada respiratória” em um cachorro de seis meses para fins didáticos, o que gerou revolta entre protetores, instituições e autoridades, além de denúncias por suposto crime de maus-tratos.

Na nota, o veterinário classifica os ataques sofridos nas redes sociais como “injustos e desproporcionais” e diz que tem ampla formação na área, sendo detentor de várias pós-graduações. Ele afirma que o animal usado na prática pertence a ele e que não houve qualquer tipo de dano. “Antes mesmo do fim do curso, o animalzinho já estava acordado, bem e brincando com os alunos nas dependências da faculdade”, escreveu.

Sobre a frase em que menciona a parada respiratória, Saul afirma que foi uma “verbalização inapropriada e descontextualizada”. O veterinário também declarou que o minicurso foi autorizado previamente pela universidade, e que todo o conteúdo prático foi discutido com a instituição promotora do evento.

“Estarei sempre à disposição para os esclarecimentos necessários, que serão prestados aos órgãos competentes”, finalizou.

ENTENDA O CASO

O vídeo repercutiu negativamente nas redes sociais e levou a manifestações públicas de repúdio por parte de entidades de proteção animal, da própria UnP, da Câmara Municipal de Mossoró e do Conselho Regional de Medicina Veterinária do RN (CRMV-RN), que abriu investigação sobre o ocorrido.

A Câmara de Mossoró chegou a acionar o Ministério Público, a OAB e o CRMV-RN. Já a universidade declarou que o profissional não faz parte do quadro docente e que apura os fatos.

O caso segue sendo investigado.

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