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VI Feirão Imobiliário começa nesta quarta-feira em Mossoró

VI Feirão Imobiliário começa nesta quarta-feira em Mossoró

Começa nesta quarta-feira (13), às 19h na Estação das Artes Elizeu Ventania, o Casa Mix – VI Feirão Imobiliário Sinduscon. O evento é o mais importante da região no segmento da construção civil e reúne expositores que oferecem uma gama de produtos e serviços relacionados ao setor: decoração, paisagismo, material para construir ou reformar, linhas de créditos, empreendimentos e muitos outros. Dentre as novidades para esta VI edição está a realização em paralelo, e no mesmo espaço, com outras feiras tradicionais do calendário de eventos de Mossoró, como a FICRO, a Feira de Turismo e a Feira de Automóveis. O período de realização do Casa Mix 2017 também coincide com o “Aquece Mossoró”, uma grande promoção que pretende estimular o consumo e movimentar o comércio local com uma série de ações, tais como aplicação de descontos atrativos e eliminação de impostos de produtos. .

PF diz que Michel Temer recebeu R$ 31,5 milhões de “vantagem” por participar de organização criminosa

PF diz que Michel Temer recebeu R$ 31,5 milhões de

O relatório conclusivo da Polícia Federal sobre o chamado “quadrilhão” do PMDB da Câmara indicou que o presidente Michel Temer recebeu R$ 31,5 milhões de vantagens por participar da organização criminosa formada por políticos, que atuou na Petrobrás e na administração federal. As conclusões da polícia, às quais o Estado teve acesso, foram encaminhadas hoje ao Supremo Tribunal Federal (STF). O relatório da investigação, que teve início em 2015, era aguardado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para finalizar a segunda denúncia contra o presidente Michel Temer. Para concluir que há indícios da formação de uma organização criminosa, a Polícia Federal considerou no relatório que os peemedebistas investigados possuem poder sobre os demais membros do grupo e capacidade de repartir o dinheiro obtido através de práticas ilícitas como corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro, fraude em licitação e evasão de divisas. Foram indicados pela PF como nomes que participaram da organização criminosa, pela ramificação do PMDB da Câmara: o presidente Michel Temer, os ex-presidentes da Câmara Eduardo Cunha e Henrique Eduardo Alves; o ex-ministro Geddel Vieira Lima; e os ministros Moreira Franco e Eliseu Padilha.  De acordo com a PF, Temer possuía poder de decisão do PMDB da Câmara para indicar pessoas para cargos estratégicos e também para fazer a articulação com empresários beneficiados nos esquemas e receber valores de doações eleitorais. Para os policiais federais, o presidente conta com terceiros para atuar no controle do grupo político. Nesse cenário, os ministros Moreira Franco e Padilha e o ex-ministro Geddel seriam “longa manus” de Temer para obter recursos de empreiteiras e grandes empresas, como a JBS. Ao quantificar a vantagem indevida que Temer teria recebido, a PF elenca R$ 31,5 milhões, sendo R$500 mil por meio de Rodrigo Rocha Loures, R$ 10 milhões da Odebrecht, R$ 20 milhões do contrato PAC SMS da diretoria de Internacional da Petrobras e R$ 1 milhão entregue ao coronel João Baptista Lima Filho, amigo pessoal do peemedebista. A PF cita ainda o repasse de R$ 5,4 milhões para a campanha de Gabriel Chalita, dinheiro que teria sido solicitado por Temer. No caso envolvendo a campanha de Chalita, contudo, o presidente não é citado o remetente dos valores. Os investigadores apontam ainda que foram feitas doações oficiais e em sistema de caixa dois para Paulo Skaf, em 2014, após o candidato ser apadrinhado por Temer para campanha ao governo de São Paulo. A investigação mostrou, no entendimento da PF, que na organização hierárquica do PMDB da Câmara Temer seria uma figura semelhante a Eduardo Cunha. Para os investigadores, enquanto Cunha desenvolvia a parte obscura das negociações, Temer tinha como função oficializar os atos praticados pelo ex-deputado atualmente preso em Curitiba. A conclusão dos trabalhos da Polícia Federal vai permitir que Janot finalize a segunda denúncia contra o presidente Michel Temer. O procurador-geral pretende enviar ainda nesta semana – a última de seu mandato à frente da Procuradoria-Geral da República – uma denúncia contra Temer por formação de organização criminosa. Para isso, a equipe de Janot aguardava a conclusão dos trabalhos da polícia. Temer será denunciado ao lado de seu grupo de aliados. Em agosto, o ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato, rejeitou o pedido de Janot para incluir o nome de Temer na investigação do “quadrilhão” do PMDB da Câmara. O ministro, no entanto, permitiu que houvesse compartilhamento de informação dos dois inquéritos. A PF aponta no relatório que com isso foi possível ampliar do objeto do inquérito e que recebeu a autorização do ministro para incluir Temer na investigação. PERSONAGENS. Além de Temer, a Polícia Federal destina um capítulo para esmiuçar a participação de cada personagem, com identificação do nome, foto, histórico político, núcleo a que pertence e quais vantagens indevidas foram recebidas. QUADRILHÕES. Para Janot, a organização criminosa por políticos formada para atuar na administração pública é composta por integrantes do PP, PT, PMDB do Senado e PMDB da Câmara. O procurador-geral já ofereceu denúncia, nos últimos dias, para todos os ramos da investigação – exceto o PMDB da Câmara. OUTRO LADO. O presidente Michel Temer e os ministros Moreira Franco (Secretaria-Geral da Presidência) e Eliseu Padilha (Casa Civil) rebateram nesta segunda-feira as conclusões da Polícia Federal em inquérito conhecido como o “quadrilhão” do PMDB da Câmara dos Deputados. Segundo relatório final da PF, há indícios de prática de corrupção por parte de Temer, Moreira e Padilha. O documento foi encaminhado ao Supremo Tribunal Federal e pode embasar nova denúncia da Procuradoria Geral da República contra Temer. O presidente afirmou que “não participou nem participa de nenhuma quadrilha” e que “lamenta insinuações descabidas com intuito de tentar denegrir sua honra e imagem pública”. Moreira Franco disse que “repudia a suspeita” levantada pela PF e que “nunca participou de qualquer grupo para prática de ilícito”. Eliseu Padilha não quis se pronunciar. Leia abaixo a íntegra das notas Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República O presidente Michel Temer não participou e nem participa de nenhuma quadrilha, como foi publicado pela imprensa, deste 11 de setembro. O Presidente tampouco fez parte de qualquer “estrutura com o objetivo de obter, direta ou indiretamente, vantagens indevidas em órgãos da administração pública”. O Presidente Temer lamenta que insinuações descabidas, com intuito de tentar denegrir a honra e a imagem pública, sejam vazadas à imprensa antes da devida apreciação pela justiça. Casa Civil O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, informa que só irá se pronunciar quando e se houver acusação formal contra ele que mereça resposta. Secretaria-Geral da Presidência da República Jamais participei de qualquer grupo para a prática do ilícito. Repudio a suspeita. Responderei de forma conclusiva quando tiver acesso ao relatório do inquérito. Lamento que tenha que falar sobre o que ainda não conheço. Isto não é democrático. Moreira Franco Com informações Agência Estado.

Alunos de faculdade prestam homenagem a Valéria Patrícia; veja vídeo

Alunos de faculdade prestam homenagem a Valéria Patrícia; veja vídeo

Cerca de 60 alunos, familiares e amigos da estudante de enfermagem Valéria Patrícia, morta cruelmente há um ano atrás em Mossoró, se reuniram nesta segunda-feira (11), para prestar homenagens a jovem. O ato aconteceu na Faculdade de Enfermagem e de Medicina Nova Esperança (Facene). Com velas acesas e faixas escritas “Somos todos Valéria, queremos justiça” e “A injustiça que se faz a um é uma ameaça que se faz a todos”, foi realizado um minuto de silêncio em homenagem a jovem morta em 2016. Valéria Patrícia foi vista pela última vez com vida no domingo (11) de setembro de 2016. Segundo o pai dela, Francisco Railton de Azevedo, a filha havia saído de moto da casa onde morava, no bairro Planalto 13 de Maio. “Por volta das 12h30 ela foi fazer uma faxina na nova casa que comprou junto ao marido no bairro Sumaré”, relatou. Já por volta das 14h30, a motocicleta da Valéria foi encontrada em uma estrada carroçável no bairro Bom Jesus. Desde então, a jovem foi considerada desaparecida. Amigos, parentes e a própria polícia passaram a fazer buscas pela universitária. O corpo de Valéria foi encontrado quatro dias depois. Estava em meio a um matagal às margens da BR-110, a 6 quilômetros da área urbana de Mossoró. Leia mais: Morte de Valéria completa 1 ano, mas caso permanece um mistério Investigação A investigação segue em segredo de justiça. Passado um ano, a família não obteve até hoje alguma notícia do andamento das investigações. Em 2016, o delgado responsável pela investigação chegou a declarar que o crime seria esclarecido “em breve”, mas até hoje, o caso ainda não foi concluído. No mês de agosto deste ano, a Associação dos Delegados de Polícia Civil do Rio Grande do Norte, afirmou que a falta de estrutura e recursos tecnológicos dificulta que crimes como esse de Valéria sejam elucidados.

Polícia Federal apura irregularidades no IBAMA do RN; superintendente é afastado

Polícia Federal apura irregularidades no IBAMA do RN; superintendente é afastado

A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira (12), a Operação Kodama que visa reunir provas dos crimes de prevaricação, corrupção ativa, corrupção passiva e lavagem de dinheiro, bem como, evitar a continuidade de atos lesivos que estariam sendo cometidos contra o meio ambiente no Rio Grande do Norte. Cerca de 50 policiais federais estão cumprindo 11 mandados judiciais de busca e apreensão, além de uma medida cautelar de afastamento de função pública. As buscas acontecem nas cidades de Natal, Goianinha, Ceará-Mirim e Tibau do Sul. A investigação, iniciada nos primeiros meses deste ano, teve como ponto de partida os dados constantes no Relatório de Auditoria da Controladoria-Geral da União (CGU) e em um Processo administrativo Disciplinar instaurado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), quando várias irregularidades restaram atribuídas ao Superintendente desse órgão no RN. Foram ainda identificadas em um primeiro momento pelo menos 10 condutas de favorecimento ilícito a pessoas físicas e jurídicas, as quais teriam sido beneficiadas indevidamente por meio da anulação de autos de infração, desembargo de atividade e restituição de bens apreendidos. Mediante tais procedimentos, deu-se aparência de regularidade na aquisição de aproximadamente 8 toneladas de lagosta de origem não comprovada, como também, se conferiu legitimidade ao funcionamento irregular de empreendimento hoteleiro construído em área de preservação permanente e localizado na praia de Tibau do Sul,. Diante da gravidade dos fatos, a 14ª Vara da Justiça Federal/RN acolheu a representação policial e determinou o afastamento daquele gestor.

Agricultor é morto a tiros na zona rural de Mossoró

Agricultor é morto a tiros na zona rural de Mossoró

Um agricultor identificado como Arnaldo Henrique de Brito Júnior, de 22 anos, foi morto a tiros na noite desta segunda-feira (11), em uma estrada de terra na zona rural de Mossoró, região Oeste do Rio Grande do Norte. De acordo com a polícia, o agricultor foi morto com dois tiros de escopeta calibre 12, na comunidade de Olho D”água Velho. Ainda segundo a PM, Arnaldo estava na companhia da mulher e do filho quando foi interceptado pelos os assassinos. “Ele foi interceptado por dois elementos quando trafegava com a mulher e o filho. Arnaldo foi morto com um tiro no olho e outro nas costas, já a mulher foi espancada pelos criminosos”, contou a PM. O Instituo Técnico de Pericia (Itep), foi acionado e realizou a remoção do corpo para sede do órgão em Mossoró. A motivação concreta para o crime ainda é desconhecida, mas segundo a polícia, Arnaldo era suspeito de roubar animais nas proximidades de onde morava, no Assentamento Hipólito. Essa foi a morte de número 161 registrada em Mossoró neste ano. O crime será investigado pela Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Foto: O Câmera

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